sábado, 21 de julho de 2012
Pular corda é um exercício aeróbico que seca as gordurinhas, desenha os braços, barriga, pernas e bumbum.
Pular corda é uma das atividades que gasta mais calorias. Se quer
descobrir o seu gasto calórico e saber muitas dicas e boas atividades
para pratocar e conseguir bons resultados .
VAMOS LÁ MAIS UM vIDEO PARA APRENDERMOS!!!!!!!!
VAMOS LÁ MAIS UM vIDEO PARA APRENDERMOS!!!!!!!!
sinais que o útero dá quando algo não vai bem
...6 sinais que o útero dá quando algo não vai bem
Fique atenta aos alertas do seu útero e afaste-se de doenças que comprometem sua fertilidade e sua saúde.
Para o homem, é fácil ver qualquer feridinha na região genital. Mas para nós, muitas vezes, isso passa batido! Muitas mulheres ignoram um pedido de socorro do útero e ficam vulneráveis a desenvolver doenças como endometriose, mioma, pólipos, sinéquia e até câncer. Elas são identificadas em exames como o papanicolau e ultrasom transvaginal.
Quanto mais tardio o diagnóstico, mais difícil é o tratamento. Por isso, consulte-se com um ginecologista uma vez por ano ou ao menor sinal de problema. Veja como dar a atenção que o órgão mais feminino do nosso corpo merece.
Sentiu algo? Vá pro médico!
1. Hemorragia ou falta de menstruação: "Se o fluxo variar muito, sinal de alerta", diz a ginecologista Denise Coimbra, de São Paulo.
2. Dores na hora H: É na penetração ou ela vem do útero? Observe e conte para o médico.
3. Inchaço: É normal apenas antes da menstruação.
4. Cólicas: Se forem fortes a ponto de lhe causar ânsia de vômito, consulte-se.
5. Cheirinho ruim: A secreção vaginal não pode ter odor forte.
6. Infertilidade: Dificuldade para engravidar pode ser endometriose.
Saiba mais sobre as doenças:
Mioma: É tumor benigno que se alimenta de estrogênio. O tratamento anula a produção desse hormônio. Em alguns casos, ele é retirado em cirurgia. A doença é mais comum entre mulheres negras.
Endometriose: Em vez de ser eliminado na menstruação, o sangue gruda na parede do útero, o endométrio. Ele atrofia, causando dor e dificuldade para engravidar. O tratamento é clínico ou cirúrgico.
Sinéquia: As paredes do útero grudam. "Surge após processos infecciosos, inflamatórios ou abortos", afirma a médica Denise Coimbra. Precisa de cirurgia.
Pólipos: Pequenos tumores que se formam na cavidade do útero e podem causar infertilidade. A paciente faz microcirurgia.
Câncer de colo do útero: O HPV é a causa. Surgem lesões na mucosa da vagina, imperceptíveis a olho nu. Se o diagnóstico demora, pode evoluir para câncer. Mantenha o papanicolau em dia.
Giulia Gazetta - Edição MdeMulher
Conteúdo do site VIVA!MAIS
AMIGA LI ESSE ARTIGO LOGO LEMBREI DO BLOG MMRO E ME ATREVI EM COMPARTILHAR AQUI COM VCS ESPERO QUE SEJA INTERESSANTE POIS O UTERO É SILENCIOSO INFELIZMENTE!!!
BEIJOS E TENHAM TODOS UM DIA ILUMINADO
TERAPEUTA ANELISE V. FEIJÓ
Fique atenta aos alertas do seu útero e afaste-se de doenças que comprometem sua fertilidade e sua saúde.
Para o homem, é fácil ver qualquer feridinha na região genital. Mas para nós, muitas vezes, isso passa batido! Muitas mulheres ignoram um pedido de socorro do útero e ficam vulneráveis a desenvolver doenças como endometriose, mioma, pólipos, sinéquia e até câncer. Elas são identificadas em exames como o papanicolau e ultrasom transvaginal.
Quanto mais tardio o diagnóstico, mais difícil é o tratamento. Por isso, consulte-se com um ginecologista uma vez por ano ou ao menor sinal de problema. Veja como dar a atenção que o órgão mais feminino do nosso corpo merece.
Sentiu algo? Vá pro médico!
1. Hemorragia ou falta de menstruação: "Se o fluxo variar muito, sinal de alerta", diz a ginecologista Denise Coimbra, de São Paulo.
2. Dores na hora H: É na penetração ou ela vem do útero? Observe e conte para o médico.
3. Inchaço: É normal apenas antes da menstruação.
4. Cólicas: Se forem fortes a ponto de lhe causar ânsia de vômito, consulte-se.
5. Cheirinho ruim: A secreção vaginal não pode ter odor forte.
6. Infertilidade: Dificuldade para engravidar pode ser endometriose.
Saiba mais sobre as doenças:
Mioma: É tumor benigno que se alimenta de estrogênio. O tratamento anula a produção desse hormônio. Em alguns casos, ele é retirado em cirurgia. A doença é mais comum entre mulheres negras.
Endometriose: Em vez de ser eliminado na menstruação, o sangue gruda na parede do útero, o endométrio. Ele atrofia, causando dor e dificuldade para engravidar. O tratamento é clínico ou cirúrgico.
Sinéquia: As paredes do útero grudam. "Surge após processos infecciosos, inflamatórios ou abortos", afirma a médica Denise Coimbra. Precisa de cirurgia.
Pólipos: Pequenos tumores que se formam na cavidade do útero e podem causar infertilidade. A paciente faz microcirurgia.
Câncer de colo do útero: O HPV é a causa. Surgem lesões na mucosa da vagina, imperceptíveis a olho nu. Se o diagnóstico demora, pode evoluir para câncer. Mantenha o papanicolau em dia.
Giulia Gazetta - Edição MdeMulher
Conteúdo do site VIVA!MAIS
AMIGA LI ESSE ARTIGO LOGO LEMBREI DO BLOG MMRO E ME ATREVI EM COMPARTILHAR AQUI COM VCS ESPERO QUE SEJA INTERESSANTE POIS O UTERO É SILENCIOSO INFELIZMENTE!!!
BEIJOS E TENHAM TODOS UM DIA ILUMINADO
TERAPEUTA ANELISE V. FEIJÓ
sexta-feira, 20 de julho de 2012
Mulheres, o que dizer deste ser que chora por coisas pequenas, que
brigam por quase tudo, são ciumentas, algumas vezes chatas, fica
chateada se você não repara que ela cortou as pontas do cabelo ou que
pintou as unhas. É nós homens temos alguns
motivos para achar as mulheres complicadas, que de fato são, mas temos
muitos outros motivos para ama-las, sem elas não seriamos essas pessoas
fortes, pois uma mulher sabe o que precisamos para ser feliz, e não me
refiro a sexo, até porque elas não são apenas isso, existe muito mais em
uma mulher. Todo homem por mais machista que seja sabe que por trás de
um homem vencedor existe uma mulher que apoia, que nos atura, e isso não
é tarefa das mais fáceis, que nos da carinho quando precisamos e que no
final do dia nos espera para nos dar aquele abraço e fazer aquela
pergunta que no fundo sempre esperamos quando chegamos do trabalho "
amor como foi o seu dia". Mas você nota que não é uma pergunta só para
saber se você está com outra na rua, mas sim uma preocupação com você,
se está tudo bem. Enfim, eu poderia ficar aqui dizendo todas as
qualidades de uma mulher,mais tenho muito mais para lhe falar:Quem sofre por amor, realmente não conhece esse sentimento, pois amor
não é sofrimento. Quem ama está sempre feliz, não importa o problema,
quem ama encontra solução pra tudo, distancia, carencia, temperamento
dificil e até mesmo ciume de ex. Sofrer
por amor não é uma condição de vida e sim uma escolha. Pense, reflita,
será mesmo que todas as vezes que você ficou chorando por aquela pessoa
que não te da o valor que você merece é realmente o seu amor?! Sabe,
existe em muitos lugares pessoas que procuram alguem como você, então
não fique sofrendo por algo que só vai te trazer dor, uma pessoa não
muda de um dia pro outro, não se iluda com aquela frase "eu vou mudar",
se não mudou até agora que te via sofrer, por que mudaria depois?Então leia atentamente:
Ontem eu sonhei com uma menina que nem sei o nome, mas que já conheço a
muito tempo, pois já frequenta os meus sonhos , meus pensamentos.
Não sei o tom da sua voz, muito menos a sua altura, nem seu endereço, só conheço o seu rosto, e que lindo rosto por sinal. Ah como eu queria que um dia eu pudesse te dizer, que todas as noites sonho com você, eu sei, vai dizer que sou louco, mas sempre acreditei que cada pessoa tem sua alma gêmea, e você linda menina, é a minha outra metade, então venha, me deixe te fazer feliz. E se isso não te convencer, que pelo menos me deixe continuar sonhando com você!
Não sei o tom da sua voz, muito menos a sua altura, nem seu endereço, só conheço o seu rosto, e que lindo rosto por sinal. Ah como eu queria que um dia eu pudesse te dizer, que todas as noites sonho com você, eu sei, vai dizer que sou louco, mas sempre acreditei que cada pessoa tem sua alma gêmea, e você linda menina, é a minha outra metade, então venha, me deixe te fazer feliz. E se isso não te convencer, que pelo menos me deixe continuar sonhando com você!
FONTE: Carlos Eduardo Campos.
REFLEXÃO!
Seja calmamente ativo e ativamente calmo" (Harirarananda)
"Uma vez que você tomar uma decisão , o universo conspira para que isso aconteça."
Ralph Waldo Emerson
"Uma vez que você tomar uma decisão , o universo conspira para que isso aconteça."
Ralph Waldo Emerson
TUDOFÁCIL-ARTESANATOS FAÇA EM CASA
Reutilizando Garrafas de Vidro ... ideia fantástica!

Como fazer lanternas com latas
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Se você não tem aquele abridor de latas que não deixa rebarbas, amasse-as usando uma chaia ou a haste de uma chave de fendas. As rebarbas vão ficar alisadas e não haverá riscos de cortes. |
As latas têm uma tendência a enferrujar, por isso elas devem ser preparadas assim que usadas. Lave bem e aplique duas demãos de primer para metal, que você compra em qualquer loja de material de artesanato. Depois disso você pode guardar para seus projetos. | ![]() |
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Com a base de primer aplicada você pode usar até tinta PVA para pintar, mas eu indico a esmalte a base de água. Se você pensa em comercializar esse trabalho use tinta spray. O acabamento é mil vezes melhor, valorizando sua peça. |
Para facilitar seu trabalho, corte uma tira de papel na altura da lata e desenhe nele a gravura que deseja aplicar. É mais fácil de trabalhar dessa forma. | ![]() |
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Fixe o desenho na lata de forma que o papel não escorregue e nem saia do lugar. |
Coloque uma broca 0,8 em sua micro retífica e fure sobre as linhas do desenho. Se você não possui essa ferramenta, faça como indicado no início desse artigo, com água congelada, prego e martelo. | ![]() |
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Passe um pano sobre a lata para tirar qualquer poeira dos furos e depois aplique duas demãos de verniz a base de água para dar uma melhor aparência. Novamente se você for fazer para vender, use o verniz em spray. |
Essas lanternas vocês podem usar onde quiserem e se forem pendurar é só colocar alças de arame grosso. Mais um charme para o seu jardim e varanda e uma forma interessante de decorar para festas temáticas. | ![]() |
DIA DO AMIGO!!!!!!!!!!!

".....HOJE você AINDA é um amigo invisível aos meus olhos
mas seu poder de realização é intenso, pois consegue tornar uma palavra como um carinho em minha alma , em algo sempre visível e inesquecível fazendo assim, pulsar e vibrar alegremente meu coração.
Se no passar dos anos, o tempo conseguir estas palavras de sua mente apagar,
Tente buscá-las novamente na Tela do meu olhar ou nos seus ARQUIVOS favoritos, com certeza, lá estarão.
todas, sem exceção.
Prontas para serem lidas, ou quem sabe ainda, inseridas por você, ao mais belos de seus Arquivos...O seu pensamento.
Se ainda, as palavras forem todas para este arquivo
movidas pelo CURSOR deste mesmo carinho, mais força ainda terão e lá permanecerão, até o momento que você desejar.
Cuide apenas para que, o mais temido e conhecido
dos VÍRUS chamado ESQUECIMENTO não venha detonar, não tente por lá passar
Pois este VÍRUS age como um vento devastador.
Que quando passa, só o que nos deixa
São rastros de saudades, lembranças e muita dor...
Feliz dia do Amigo !
Mesmo que VIRTUAL é Amigo do coração !
FONTE Amiga Fátima Zusart.
—
mas seu poder de realização é intenso, pois consegue tornar uma palavra como um carinho em minha alma , em algo sempre visível e inesquecível fazendo assim, pulsar e vibrar alegremente meu coração.
Se no passar dos anos, o tempo conseguir estas palavras de sua mente apagar,
Tente buscá-las novamente na Tela do meu olhar ou nos seus ARQUIVOS favoritos, com certeza, lá estarão.
todas, sem exceção.
Prontas para serem lidas, ou quem sabe ainda, inseridas por você, ao mais belos de seus Arquivos...O seu pensamento.
Se ainda, as palavras forem todas para este arquivo
movidas pelo CURSOR deste mesmo carinho, mais força ainda terão e lá permanecerão, até o momento que você desejar.
Cuide apenas para que, o mais temido e conhecido
dos VÍRUS chamado ESQUECIMENTO não venha detonar, não tente por lá passar
Pois este VÍRUS age como um vento devastador.
Que quando passa, só o que nos deixa
São rastros de saudades, lembranças e muita dor...
Feliz dia do Amigo !
Mesmo que VIRTUAL é Amigo do coração !
FONTE Amiga Fátima Zusart.
essa Mulherãooooooooo,faz a diferença e nos orgulha de sermos Mulheres,obrigada por pertencer a nossa Classe de Mulheroões com MMMMMMMMMMMMMMMM
Essa Mulherão é nossa Amiga agda Oliver Proprietária e Gerente Administrativa da Oficina Meu Mecânico.Orgulho para nós Mulheres com M. Linda e Charmosa.Sucessos minha Amiga.

Leia mais... Fundação André Maggi lança edital para seleção de projetos no AM, MT, PR, RO, RS e PA
A Fundação André Maggi, mantida pelo Grupo André Maggi,
lançou edital para seleção pública de projetos para apoio técnico e
financeiro de até 50 mil reais cada. O apoio é aberto a organizações da
sociedade civil sem fins lucrativos e a organizações governamentais com
atividades nas cidades onde o Grupo tem atuação.
Os recursos disponibilizados, no total de 350 mil reais, serão destinados a projetos educacionais e sociais que atendam a um ou mais focos dos Objetivos do Milênio e que precisarão ter duração de 11 meses, de fevereiro a dezembro de 2013.
As inscrições para essa oportunidade serão recebidas exclusivamente pela internet, na página http://www.grupoandremaggi.com.br/spp, e até 24 de agosto. No link é possível acessar o edital e todas as demais informações relevantes.
fonte ABCR
Os recursos disponibilizados, no total de 350 mil reais, serão destinados a projetos educacionais e sociais que atendam a um ou mais focos dos Objetivos do Milênio e que precisarão ter duração de 11 meses, de fevereiro a dezembro de 2013.
As inscrições para essa oportunidade serão recebidas exclusivamente pela internet, na página http://www.grupoandremaggi.com.br/spp, e até 24 de agosto. No link é possível acessar o edital e todas as demais informações relevantes.
fonte ABCR
Iniciativa WEAmericas financia projetos de empoderamento econômico de mulheres
A Iniciativa WEAmericas, apoiada pela Fundação Wal-Mart e pelo Fundo
Internacional para Mulheres e Meninas, do Governo Americano, lançou
edital para financiar projetos de organizações sem fins lucrativos e
empreendimentos sociais com recursos que variam de 20 mil a 60 mil
dólares (40 mil a 120 mil reais). Os projetos que serão escolhidos devem
enfocar pelo menos duas barreiras que as mulheres se deparam quando
iniciando um novo negócio, estando dentre elas: acesso a habilidades,
acesso a mercados, acesso a redes e liderança, dentre outros.
Os beneficiários finais do projeto devem ser mulheres e meninas e o desenho do projeto deve contemplar um modelo de empreendimentos para negócios liderados por mulheres. Organizações candidatas devem ter experiência prévia na área.
Exemplos de projeto podem incluir: 1) fortalecimento de capacidades e habilidades para o desenvolvimento de micro e pequenas empresas; 2) fortalecimento e construção de redes de negócios de mulheres; 3) criação de vínculos entre micro e pequenas empresas, e grandes compradores, juntando e fortalecendo a cadeia de valor. Atenção especial será dada às organizações que incorporarem negócios de mulheres indígenas ou na área rural.
Projetos devem ser enviados em inglês, até o dia 20 de agosto, e com no máximo 6 páginas. Todas as informações sobre essa oportunidade encontram-se na página http://www.grants.gov/search/search.do;jsessionid=M8VnQCyJqp6lny31CHGHmVZD5nTLy4g2s15cbCh29j9LQn5wxryD!955625390?oppId=182533&mode=VIEW.
fonte ABCR.
Os beneficiários finais do projeto devem ser mulheres e meninas e o desenho do projeto deve contemplar um modelo de empreendimentos para negócios liderados por mulheres. Organizações candidatas devem ter experiência prévia na área.
Exemplos de projeto podem incluir: 1) fortalecimento de capacidades e habilidades para o desenvolvimento de micro e pequenas empresas; 2) fortalecimento e construção de redes de negócios de mulheres; 3) criação de vínculos entre micro e pequenas empresas, e grandes compradores, juntando e fortalecendo a cadeia de valor. Atenção especial será dada às organizações que incorporarem negócios de mulheres indígenas ou na área rural.
Projetos devem ser enviados em inglês, até o dia 20 de agosto, e com no máximo 6 páginas. Todas as informações sobre essa oportunidade encontram-se na página http://www.grants.gov/search/search.do;jsessionid=M8VnQCyJqp6lny31CHGHmVZD5nTLy4g2s15cbCh29j9LQn5wxryD!955625390?oppId=182533&mode=VIEW.
fonte ABCR.
União Europeia lança edital no Brasil para Administração Pública: ONGs podem participar como parceiras
A EuropeAid,
braço da União Europeia para apoio ao desenvolvimento no mundo e
erradicação da pobreza, publicou no dia 20 de junho um edital para
financiar iniciativas da administração pública brasileira. Neste edital,
exclusivo para órgãos públicos, as organizações da sociedade civil são
encorajadas a entrar como parceiras, participando na concepção e
execução das atividades, inclusive financeiramente.
O financiamento proporcionado pela União Europeia será de 100 mil a 400 mil dólares e a União Europeia financia até 90% do projeto proposto, dispondo de um total 1 milhão e 400 mil euros (três milhões de reais) nessa chamada.
Os projetos devem ser enviados em português e via Correios para Brasília, com prazo de 24 de agosto. O processo é de duas fases, sendo na primeira necessário enviar apenas um documento de síntese, e os melhores avaliados serão convocados para enviar uma proposta completa.
O objetivo específico desta chamada é apoiar ações em favor da integração social e econômica e da coesão social das populações em situação de vulnerabilidade social como crianças, jovens, adolescentes, mulheres, idosos, desempregados, pessoas portadores de necessidades especiais, indígenas, afro-descendentes, quilombolas, trabalhadores rurais, refugiados, grupo LGBT, dentre outros, no âmbito das seguintes prioridades:
Prioridades para a intervenção:
Prioridade 1 - Contribuir para a melhoria do acesso aos serviços sociais básicos (educação, saúde, trabalho, moradia, saneamento, mobilidade e acessibilidade urbana, etc.) dos grupos em situação de vulnerabilidade.
Prioridade 2 - Contribuir para a melhoria das qualificações profissionais e da capacidade de geração de renda dos grupos em situação de vulnerabilidade.
Prioridade 3 - Contribuir para a redução da violência social dos grupos em situação de vulnerabilidade através da prevenção do uso de drogas e reabilitação de dependentes químicos.
Prioridade 4 - Contribuir para a melhoria das condições de vida das mulheres em situação de pobreza.
Todas informações relevantes sobre essa chamada, bem como os documentos necessários para elaborar as propostas, podem ser baixadas no link http://eeas.europa.eu/delegations/brazil/funding_opportunities/grants/index_pt.htm.
fonte ABCR.
O financiamento proporcionado pela União Europeia será de 100 mil a 400 mil dólares e a União Europeia financia até 90% do projeto proposto, dispondo de um total 1 milhão e 400 mil euros (três milhões de reais) nessa chamada.
Os projetos devem ser enviados em português e via Correios para Brasília, com prazo de 24 de agosto. O processo é de duas fases, sendo na primeira necessário enviar apenas um documento de síntese, e os melhores avaliados serão convocados para enviar uma proposta completa.
O objetivo específico desta chamada é apoiar ações em favor da integração social e econômica e da coesão social das populações em situação de vulnerabilidade social como crianças, jovens, adolescentes, mulheres, idosos, desempregados, pessoas portadores de necessidades especiais, indígenas, afro-descendentes, quilombolas, trabalhadores rurais, refugiados, grupo LGBT, dentre outros, no âmbito das seguintes prioridades:
Prioridades para a intervenção:
Prioridade 1 - Contribuir para a melhoria do acesso aos serviços sociais básicos (educação, saúde, trabalho, moradia, saneamento, mobilidade e acessibilidade urbana, etc.) dos grupos em situação de vulnerabilidade.
Prioridade 2 - Contribuir para a melhoria das qualificações profissionais e da capacidade de geração de renda dos grupos em situação de vulnerabilidade.
Prioridade 3 - Contribuir para a redução da violência social dos grupos em situação de vulnerabilidade através da prevenção do uso de drogas e reabilitação de dependentes químicos.
Prioridade 4 - Contribuir para a melhoria das condições de vida das mulheres em situação de pobreza.
Todas informações relevantes sobre essa chamada, bem como os documentos necessários para elaborar as propostas, podem ser baixadas no link http://eeas.europa.eu/delegations/brazil/funding_opportunities/grants/index_pt.htm.
fonte ABCR.
LIDER X LIDERANÇA.
Quem serão os líderes do futuro?
Que características devem predominar nas pessoas que vão guiar e inspirar seguidores dentro e fora do ambiente de trabalho?
Tenho a convicção de que o perfil dos futuros líderes será muito diferente do que vimos até hoje. O autoconhecimento, o reconhecimento das emoções e o equilíbrio serão as
qualidades mais valorizadas.
Que características devem predominar nas pessoas que vão guiar e inspirar seguidores dentro e fora do ambiente de trabalho?
Tenho a convicção de que o perfil dos futuros líderes será muito diferente do que vimos até hoje. O autoconhecimento, o reconhecimento das emoções e o equilíbrio serão as
qualidades mais valorizadas.
Se
a autoconsciência aumenta nossa auto-estima, o inverso também é
verdadeiro, quanto mais o homem se desconhece, mais vivencia angústia e
pensa que esta provém de fora como se houvesse um impedimento real no
mundo e nada se pudesse fazer. Além de
criar critérios de comportamento e sentimento ilusório como defesa ao
outro, acaba desenvolvendo valores e crenças errôneos, como por exemplo,
achar que não se deve errar, de ter de agradar, ser tudo perfeito,
torturando-se em cobranças e pressões.
Os mecanismos de defesa da psique e a descarga de energia que se utiliza para manutenção desses estereótipos reflete-se no corpo humano em forma de doença. “Esta faculdade de autoconsciência lhe confere o talento de ver-se a si mesmo como os outros o vêem e sentir empatia” (Rollo May, 1996, p. 71).
Os mecanismos de defesa da psique e a descarga de energia que se utiliza para manutenção desses estereótipos reflete-se no corpo humano em forma de doença. “Esta faculdade de autoconsciência lhe confere o talento de ver-se a si mesmo como os outros o vêem e sentir empatia” (Rollo May, 1996, p. 71).
AUTOCONHECIMENTO E LIDERANÇA!
A
gestão organizacional transdisciplinar é subsidiada pela educação
transdisciplinar , que se fundamenta no reconhecimento de que o ser
humano não é um meio para alcançar um outro fim, pois compreende que ele
carrega em si a sua própria finalidade.
A transdisciplinaridade do projeto de uma gestão organizacional transdisciplinar está a serviço da administração de uma empresa mais humanizada, onde o(a) trabalhador(a) não é visto(a) como um objeto ou como uma peça de uma engrenagem do maquinário físico e intelectual de lucro.
Noemi Soares
A transdisciplinaridade do projeto de uma gestão organizacional transdisciplinar está a serviço da administração de uma empresa mais humanizada, onde o(a) trabalhador(a) não é visto(a) como um objeto ou como uma peça de uma engrenagem do maquinário físico e intelectual de lucro.
Noemi Soares
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Planeta Sonho - 14 BisSigo o Coração Sonhador. Seguir o coração sonhador é ser universal, acreditar na sua própria essência e não ficar preso a armaduras, ou algemas do tempo. Ficar preso às conjunturas do seu tempo e sim romper essas conjunturas, recriar um novo, refazer, atravessar fronteiras, amar. Seguir o coração sonhador é ainda se reinventar, viajar nas profundezas reais da sua alma, parar um minuto e ver o quanto é belo e forte seu interior, ver quanta magnitude é você, ver que sua casa é sua alma, que sua morada não se faz presa a dogmas banais, é ver que você é maior do que as pequenas coisas que amarram a evolução. Seguir o Coração Sonhador é ser Bondoso, Caridoso, fazer sempre ao outro o que queres a ti e ao planeta, não devemos ver ou pensar só em nós, no que queremos para nós e sim para todo o planeta, para todos os seres... Precisamos abafar o EGO, dissolve-lo em quanto ainda a tempo. Seguir o Coração Sonhador é carregar a pureza, se vestir dela e andar de mãos dadas com a sabedoria real. A maior proteção que se pode ter é ser puro, ter um coração simples, a pureza é a maior proteção que um ser pode ter, quem deixa ser habitado por ela, estará livre de qualquer mal em qualquer parte do planeta, do universo. A maior lealdade que existe é o ato da pureza. Só isso te fará livre.
RECEBEMOS E ESTOU POSTANDO COM MUITO CARINHO!
Mesmo que a Noite as estrelas não Brilhem e a lua se Esconda...
E mesmo que o sol não te aqueça...ele sempre estará lá para te Iluminar a manhã....E o dia surgirá com sua Luz!
E mesmo que o sol não te aqueça...ele sempre estará lá para te Iluminar a manhã....E o dia surgirá com sua Luz!
BOA NOITE MEUS AMORES EM ESPECIAL VC QUE FAZ PARTE DA MINHA VIDA!
Que os sonhos possam embalar as doces possibilidades, que os limites não
existam, que os obstáculos sejam superáveis, que as conquistas sejam
saboreáveis, e que o sorriso sejam o despertar de uma aurora radiante,
portanto façam de sua noite algo mágico, liberte-se, em seus desvaneio
você pode tudo, ele é único, só seu, um mundo ao qual pertence somente a
ti, então muito boa noite... Hora de sonhar com os
anjos...Beijinhosssss

LEI MARIA DA PENHA
.
.Quase por unanimidade, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (9) pela validade da Lei Maria da Penha –que pune violência doméstica contra mulheres– mesmo sem manutenção da denúncia pela vítima. O relatório do ministro Marco Aurélio de Mello tratou de uma iniciativa da Procuradoria-Geral da República, alegando que agressões contra mulheres não são questão privada, mas sim merecedoras de uma ação penal pública.
A partir de agora, Ministério Público passará a ter a prerrogativa de denunciar agressores e as vítimas não poderão impedir que isso aconteça. A lei não será aplicada apenas em casos de lesões leves ou culposas (acidentais). Hoje, para ter validade, é necessária uma representação da agredida e a manutenção da denúncia contra o agressor. Estatísticas indicam que até 90% das mulheres desistem no meio do caminho.
Os críticos da Maria da Penha alegam exatamente que ela fere o princípio da isonomia ao tratar a mulher de forma diferenciada. A única divergência no julgamento foi do presidente da corte, Cézar Peluso. Ele discordou da falta de exigência de denúncia da vítima porque “o ser humano se caracteriza por ser sujeito da sua história”. O ministro disse ainda que tem “esperança de que a maioria esteja certa”.
Já para o ministro-relator, deixar a denúncia a cargo da vítima “significa desconsiderar o temor, a pressão psicológica e econômica, as ameaças sofridas, bem como a assimetria de poder decorrente de relações histórico-culturais, tudo a contribuir para a diminuição de sua proteção e a prorrogação da violência”. Gilmar Mendes chegou a cogitar um pedido de vistas que adiaria a decisão, mas acabou desistindo da ideia.
O vice-presidente do Supremo, ministro Carlos Ayres Britto, afirmou que uma lei clara com eficácia independente da vítima funcionará melhor para defender as agredidas do que repassar a elas a decisão de processar os agressores. “A mesma liberdade para lobos e cordeiros é excelente para os lobos”, disse.
MATERIA RETIRADA DA INTERNET PUBLICADA POR
Supremo valida lei Maria da Penha mesmo sem denúncia da vítima
.Quase por unanimidade, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (9) pela validade da Lei Maria da Penha –que pune violência doméstica contra mulheres– mesmo sem manutenção da denúncia pela vítima. O relatório do ministro Marco Aurélio de Mello tratou de uma iniciativa da Procuradoria-Geral da República, alegando que agressões contra mulheres não são questão privada, mas sim merecedoras de uma ação penal pública.
A partir de agora, Ministério Público passará a ter a prerrogativa de denunciar agressores e as vítimas não poderão impedir que isso aconteça. A lei não será aplicada apenas em casos de lesões leves ou culposas (acidentais). Hoje, para ter validade, é necessária uma representação da agredida e a manutenção da denúncia contra o agressor. Estatísticas indicam que até 90% das mulheres desistem no meio do caminho.
Os críticos da Maria da Penha alegam exatamente que ela fere o princípio da isonomia ao tratar a mulher de forma diferenciada. A única divergência no julgamento foi do presidente da corte, Cézar Peluso. Ele discordou da falta de exigência de denúncia da vítima porque “o ser humano se caracteriza por ser sujeito da sua história”. O ministro disse ainda que tem “esperança de que a maioria esteja certa”.
Já para o ministro-relator, deixar a denúncia a cargo da vítima “significa desconsiderar o temor, a pressão psicológica e econômica, as ameaças sofridas, bem como a assimetria de poder decorrente de relações histórico-culturais, tudo a contribuir para a diminuição de sua proteção e a prorrogação da violência”. Gilmar Mendes chegou a cogitar um pedido de vistas que adiaria a decisão, mas acabou desistindo da ideia.
O vice-presidente do Supremo, ministro Carlos Ayres Britto, afirmou que uma lei clara com eficácia independente da vítima funcionará melhor para defender as agredidas do que repassar a elas a decisão de processar os agressores. “A mesma liberdade para lobos e cordeiros é excelente para os lobos”, disse.
MATERIA RETIRADA DA INTERNET PUBLICADA POR
Maurício Savarese
Do UOL, em Brasília
Reflexão!
Procure compreender as dificuldades do próximo.
Não conserve ressentimentos.
Desculpe ofensas, sejam quais sejam, colocando os assuntos desagradáveis no esquecimento.
Trabalhe quanto puder, tornando-se útil quanto possível.
Mobilize o tempo de que disponha no serviço aos Semelhantes.
Adote a simplicidade por clima de Paz.
Continue aprendendo sempre.
Esqueça você mesmo, criando alegria para os outros.
Viva em Paz com a própria consciência e deixe que os Companheiros vivam a existência deles próprios.
Cultive a paciência sem ansiedade e, procedendo com os Semelhantes,
como estima que com você procedam, estará sempre no caminho da verdadeira Felicidade
Não conserve ressentimentos.
Desculpe ofensas, sejam quais sejam, colocando os assuntos desagradáveis no esquecimento.
Trabalhe quanto puder, tornando-se útil quanto possível.
Mobilize o tempo de que disponha no serviço aos Semelhantes.
Adote a simplicidade por clima de Paz.
Continue aprendendo sempre.
Esqueça você mesmo, criando alegria para os outros.
Viva em Paz com a própria consciência e deixe que os Companheiros vivam a existência deles próprios.
Cultive a paciência sem ansiedade e, procedendo com os Semelhantes,
como estima que com você procedam, estará sempre no caminho da verdadeira Felicidade

Oração da Vida.
A vida é uma oportunidade. Aproveite-a. A vida é uma beleza. Admire-a. A vida é um sonho. Faça que se torne realidade. A vida é um desafio. Enfrente-o. A vida é um dever. Cumpra-o. A vida é preciosa. Cuide dela. A vida é riqueza. Conserve-a. A vida é um mistério. Explore-o. A vida é promessa. Tenha esperança. A vida é tristeza. Supere. A vida é um hino. Cante-o. A vida é um combate. Vença. A vida é uma aventura. Conduza-a. A vida é felicidade. Mereça-a. A vida é vida. Defenda-a.
(Madre Tereza de Calcutá)
Momento Pensar e Refletir!!!!!!!!!!!!
Tenho pena dos que não se arriscam, dos que não pulam e gostam do morno,
dos que se conformam com piscinas rasas e vidas rasas também. Tenho
pena dos que vão embora cedo, dos que só viajam até a esquina, dos que
pensam mil vezes antes de falar.
Há sem dúvida quem ame o infinito,
Há sem dúvida quem deseje o impossível,
Há sem dúvida quem não queira nada
Três tipos de idealistas, e eu nenhum deles:
Porque eu amo infinitamente o finito,
Porque eu desejo impossivelmente o possível,
Porque eu quero tudo, ou um pouco mais, se puder ser,
Ou até se não puder ser...
Há sem dúvida quem deseje o impossível,
Há sem dúvida quem não queira nada
Três tipos de idealistas, e eu nenhum deles:
Porque eu amo infinitamente o finito,
Porque eu desejo impossivelmente o possível,
Porque eu quero tudo, ou um pouco mais, se puder ser,
Ou até se não puder ser...
Próstata>
A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão
muito
pequeno, tem a forma de maçã e se situa logo abaixo da bexiga e à
frente do reto. A próstata envolve a porção inicial da uretra, tubo pelo
qual a urina armazenada na bexiga é eliminada. A próstata produz parte
do sêmen, líquido espesso que contém os espermatozóides, liberado
durante o ato sexual.

No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais
comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). Em
valores absolutos, é o sexto tipo mais comum no mundo e o mais
prevalente em homens, representando cerca de 10% do total de cânceres.
Sua taxa de incidência é cerca de seis vezes maior nos países
desenvolvidos em comparação aos países em desenvolvimento.
Mais do que qualquer outro tipo, é considerado um
câncer da terceira idade, já que cerca de três quartos dos casos no
mundo ocorrem a partir dos 65 anos. O aumento observado nas taxas de
incidência no Brasil pode ser parcialmente justificado pela evolução dos
métodos diagnósticos (exames), pela melhoria na qualidade dos sistemas
de informação do país e pelo aumento na expectativa de vida.
Alguns desses tumores podem crescer de forma
rápida, espalhando-se para outros órgãos e podendo levar à morte. A
grande maioria, porém, cresce de forma tão lenta (leva cerca de 15 anos
para atingir 1 cm³ ) que não chega a dar sinais durante a vida e nem a
ameaçar a saúde do homem.
Estimativa de novos casos: 60.180 (2012)
Número de mortes: 12.778 (2010)
Prevenção
Já está comprovado que uma dieta rica em frutas,
verduras, legumes, grãos e cereais integrais, e com menos gordura,
principalmente as de origem animal, ajuda a diminuir o risco de câncer,
como também de outras doenças crônicas não-transmissíveis. Nesse
sentido, outros hábitos saudáveis também são recomendados, como fazer,
no mínimo, 30 minutos diários de atividade física, manter o peso
adequado à altura, diminuir o consumo de álcool e não fumar.
A idade é um fator de risco importante para o câncer de próstata, uma vez que tanto a incidência como a mortalidade aumentam significativamente após os 50 anos.
Sintomas
Em sua fase inicial, o câncer da próstata tem evolução silenciosa. Muitos pacientes não apresentam nenhum sintoma ou, quando apresentam, são semelhantes aos do crescimento benigno da próstata (dificuldade de urinar, necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou a noite). Na fase avançada, pode provocar dor óssea, sintomas urinários ou, quando mais grave, infecção generalizada ou insuficiência renal.Tratamento
Para doença localizada, cirurgia, radioterapia e
até mesmo observação vigilante (em algumas situações especiais) podem
ser oferecidos. Para doença localmente avançada, radioterapia ou
cirurgia em combinação com tratamento hormonal têm sido utilizados. Para
doença metastática (quando o tumor original já se espalhou para outras
partes do corpo), o tratamento de eleição é a terapia hormonal.
A escolha do tratamento mais adequado deve ser individualizada e definida após discutir os riscos e benefícios do tratamento com o seu médico.
cançer de ovário!
Ovário
Pouco frequente, o câncer de ovário é o tumor ginecológico mais difícil de ser diagnosticado e o de menor chance de cura. Cerca de 3/4 dos cânceres desse órgão apresentam-se em estágio avançado no momento do diagnóstico. A maioria dos tumores de ovário são carcinomas epiteliais (câncer que se inicia nas células da superfície do órgão), o mais comum, ou tumor maligno de células germinativas (que dão origem aos espermatozoides e aos ovócitos - chamados erroneamente de óvulos.
Pouco frequente, o câncer de ovário é o tumor ginecológico mais difícil de ser diagnosticado e o de menor chance de cura. Cerca de 3/4 dos cânceres desse órgão apresentam-se em estágio avançado no momento do diagnóstico. A maioria dos tumores de ovário são carcinomas epiteliais (câncer que se inicia nas células da superfície do órgão), o mais comum, ou tumor maligno de células germinativas (que dão origem aos espermatozoides e aos ovócitos - chamados erroneamente de óvulos.
Estimativa de novos casos: 6.190 (2012)
Número de mortes: 2.979 (2010)
Sintomas
Na fase inicial, o câncer de ovário não causa sintomas específicos. À medida que o tumor cresce, pode causar pressão, dor ou inchaço no abdômen, pelve, costas ou pernas; náusea, indigestão, gases, prisão de ventre ou diarreia e cansaço constante. Outros sintomas, apesar de menos comuns, também podem surgir, como necessidade frequente de urinar e sangramento vaginal. A maioria desses sintomas não significa que a mulher tem tumor de ovário, mas serve de alerta para que ela procure um médico.Prevenção
As mulheres devem estar atentas aos fatores de
risco e consultar regularmente o seu médico, principalmente aquelas
acima de 50 anos. Fatores hormonais, ambientais e genéticos estão
relacionados com o aparecimento do câncer de ovário. História familiar é
o fator de risco isolado mais importante. Cerca de 10% dos casos
apresentam componente genético ou familiar, e 90% são esporádicos, isto
é, sem fator de risco conhecido.
Ter tido câncer de mama, útero ou colorretal ou nunca ter engravidado também aumenta o risco de ter câncer de ovário. Alguns estudos sugerem que a ingestão do hormônio estrogênio (sem progesterona) por 10 anos ou mais pode aumentar a chance de a mulher vir a ter esse tipo de tumor.
A presença de cistos no ovário, bastante comum, não deve ser motivo para pânico. O perigo só existe quando eles são maiores que 10 cm e possuem áreas sólidas e líquidas. Nesse caso, quando detectado o cisto, a cirurgia é o tratamento indicado.
O exame preventivo ginecológico (Papanicolaou) não detecta o câncer de ovário, já que é específico para detectar o câncer do colo do útero.
Ter tido câncer de mama, útero ou colorretal ou nunca ter engravidado também aumenta o risco de ter câncer de ovário. Alguns estudos sugerem que a ingestão do hormônio estrogênio (sem progesterona) por 10 anos ou mais pode aumentar a chance de a mulher vir a ter esse tipo de tumor.
A presença de cistos no ovário, bastante comum, não deve ser motivo para pânico. O perigo só existe quando eles são maiores que 10 cm e possuem áreas sólidas e líquidas. Nesse caso, quando detectado o cisto, a cirurgia é o tratamento indicado.
O exame preventivo ginecológico (Papanicolaou) não detecta o câncer de ovário, já que é específico para detectar o câncer do colo do útero.
Diagnóstico
Diante de algum sintoma suspeito, o médico poderá pedir exame de sangue específico e uma ultrassonografia transvaginal. Baseado nos resultados desses testes, poderá ser indicada biópsia (feita por laparoscopia ou laparotomia) do tecido ovariano.Tratamento
Diversas modalidades terapêuticas podem ser oferecidas (cirurgia, radioterapia e quimioterapia). A escolha vai depender principalmente do tipo histológico do tumor, do estadiamento, da idade e das condições clínicas da paciente e de se o tumor é inicial ou recorrente. Se a doença for detectada no início - especialmente nas mulheres mais jovens - é possível remover somente o ovário afetado.
fonte Inst.Inca
Vamos saber mais sobre o Cançer de colo de útero?
O
câncer do colo do útero é o segundo mais incidente na população
feminina brasileira, excetuando-se os casos de câncer de pele não
melanoma. Impulsionado pelo Programa Viva Mulher, criado em 1996, o
controle do câncer do colo do útero foi reafirmado como prioridade no plano de fortalecimento da rede de prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer, lançado pela presidente da República, em 2011.
As diretrizes aqui apresentadas atualizam a linha de cuidados e destacam o papel e as ações do INCA no controle do câncer do colo do útero. O objetivo é oferecer aos gestores e aos profissionais de saúde subsídios para o avanço do planejamento das ações de controle do deste câncer, no contexto da atenção integral à saúde da mulher no Brasil.
As diretrizes aqui apresentadas atualizam a linha de cuidados e destacam o papel e as ações do INCA no controle do câncer do colo do útero. O objetivo é oferecer aos gestores e aos profissionais de saúde subsídios para o avanço do planejamento das ações de controle do deste câncer, no contexto da atenção integral à saúde da mulher no Brasil.
Fatores de Risco: O câncer do colo do útero está associado à infecção persistente por subtipos oncogênicos do vírus HPV (Papilomavírus Humano), especialmente o HPV-16 e o HPV-18, responsáveis por cerca de 70% dos cânceres cervicais [1].
A infecção pelo HPV é muito comum. Estima-se que cerca de 80% das mulheres sexualmente ativas irão adquiri-la ao longo de suas vidas. Aproximadamente 291 milhões de mulheres no mundo são portadoras do HPV, sendo que 32% estão infectadas pelos subtipos 16, 18 ou ambos [2]. Comparando-se esse dado com a incidência anual de aproximadamente 500 mil casos de câncer de colo do útero [1], conclui-se que o câncer é um desfecho raro, mesmo na presença da infecção pelo HPV. Ou seja, a infecção pelo HPV é um fator necessário, mas não suficiente, para o desenvolvimento do câncer cervical uterino.
Na maioria das vezes a infecção cervical pelo HPV é transitória e regride espontaneamente, entre seis meses a dois anos após a exposição [3]. No pequeno número de casos nos quais a infecção persiste e, especialmente, é causada por um subtipo viral oncogênico, pode ocorrer o desenvolvimento de lesões precursoras (lesão intraepitelial escamosa de alto grau e adenocarcinoma in situ), cuja identificação e tratamento adequado possibilita a prevenção da progressão para o câncer cervical invasivo [4].
Além de aspectos relacionados à própria infecção pelo HPV (subtipo e carga viral, infecção única ou múltipla), outros fatores ligados à imunidade, à genética e ao comportamento sexual parecem influenciar os mecanismos ainda incertos que determinam a regressão ou a persistência da infecção e também a progressão para lesões precursoras ou câncer. Desta forma, o tabagismo, a iniciação sexual precoce, a multiplicidade de parceiros sexuais, a multiparidade e o uso de contraceptivos orais são considerados fatores de risco para o desenvolvimento de câncer do colo do útero [5] [6] [7]. A idade também interfere nesse processo, sendo que a maioria das infecções por HPV em mulheres com menos de 30 anos regride espontaneamente, ao passo que acima dessa idade a persistência é mais frequente [3].Histórico das Ações:
A infecção pelo HPV é muito comum. Estima-se que cerca de 80% das mulheres sexualmente ativas irão adquiri-la ao longo de suas vidas. Aproximadamente 291 milhões de mulheres no mundo são portadoras do HPV, sendo que 32% estão infectadas pelos subtipos 16, 18 ou ambos [2]. Comparando-se esse dado com a incidência anual de aproximadamente 500 mil casos de câncer de colo do útero [1], conclui-se que o câncer é um desfecho raro, mesmo na presença da infecção pelo HPV. Ou seja, a infecção pelo HPV é um fator necessário, mas não suficiente, para o desenvolvimento do câncer cervical uterino.
Na maioria das vezes a infecção cervical pelo HPV é transitória e regride espontaneamente, entre seis meses a dois anos após a exposição [3]. No pequeno número de casos nos quais a infecção persiste e, especialmente, é causada por um subtipo viral oncogênico, pode ocorrer o desenvolvimento de lesões precursoras (lesão intraepitelial escamosa de alto grau e adenocarcinoma in situ), cuja identificação e tratamento adequado possibilita a prevenção da progressão para o câncer cervical invasivo [4].
Além de aspectos relacionados à própria infecção pelo HPV (subtipo e carga viral, infecção única ou múltipla), outros fatores ligados à imunidade, à genética e ao comportamento sexual parecem influenciar os mecanismos ainda incertos que determinam a regressão ou a persistência da infecção e também a progressão para lesões precursoras ou câncer. Desta forma, o tabagismo, a iniciação sexual precoce, a multiplicidade de parceiros sexuais, a multiparidade e o uso de contraceptivos orais são considerados fatores de risco para o desenvolvimento de câncer do colo do útero [5] [6] [7]. A idade também interfere nesse processo, sendo que a maioria das infecções por HPV em mulheres com menos de 30 anos regride espontaneamente, ao passo que acima dessa idade a persistência é mais frequente [3].Histórico das Ações:
Em 1984 foi lançado o Programa de Assistência
Integral à Saúde da Mulher, que propunha o cuidado para além da
tradicional atenção ao ciclo gravídico-puerperal. Em suas bases
programáticas, é destacada a prevenção dos cânceres do colo do útero e
da mama [1].
O Programa de Oncologia do Instituto Nacional de Câncer/Ministério da Saúde (Pro-Onco) foi criado em 1986 como estrutura técnico-administrativa da hoje extinta Campanha Nacional de Combate ao Câncer. Com a Lei Orgânica da Saúde, em 1991, o Pro-Onco foi transferido para o INCA, tornando-se Coordenação de Programas de Controle de Câncer. Suas linhas básicas de trabalho eram a informação e a educação, com foco nos quatro tipos de câncer mais incidentes, entre eles o do colo do útero e o de mama [2].
Em setembro de 1995, o Ministério da Saúde reconheceu a necessidade de um programa de âmbito nacional, visando ao controle do câncer do colo do útero. Uma equipe de técnicos do Ministério da Saúde, em parceria com organismos nacionais e internacionais, elaborou um estudo piloto que, mais tarde, subsidiaria o Programa Nacional de Controle do Câncer do Colo do Útero.
O projeto-piloto, denominado Viva Mulher, foi implantado entre janeiro de 1997 e junho de 1998 em seis localidades (Curitiba, Brasília, Recife, Rio de Janeiro, Belém e estado de Sergipe) e atendeu 124.440 mulheres, priorizando mulheres entre 35 e 49 anos que nunca haviam feito o exame preventivo ou que estavam sem fazê-lo há mais de três anos.
Em 21 de junho de 1998, o Ministério da Saúde instituiu o Programa Nacional de Combate ao Câncer de Colo do Útero através da Portaria GM/MS nº 3040/98. A primeira fase de intensificação ocorreu de agosto a setembro de 1998, com a adoção de estratégias para estruturação da rede assistencial, estabelecimento de um sistema de informações para o monitoramento das ações (SISCOLO) e dos mecanismos para mobilização e captação de mulheres, assim como definição das competências nos três níveis de governo. Nesta fase, mais de três milhões de mulheres foram mobilizadas para fazer o exame citopatológico.
A coordenação do programa foi oficialmente transferida para o INCA por meio da Portaria nº 788/99, de 23 de junho de 1999. Neste mesmo ano foi instituído o Sistema de Informação do Câncer do Colo do Útero – SISCOLO - para monitoramento e gerenciamento das ações (Portaria nº 408, de 30/08/1999).
De 1999 a 2001 as ações pela oferta de serviços foram ampliadas, resultando na realização de oito milhões de exames citopatológicos por ano. Em 2002, o fortalecimento e a qualificação da rede de atenção básica e a ampliação de centros de referência possibilitou a realização de uma segunda fase de intensificação. A exemplo do projeto piloto e da primeira fase de intesificação foi dada prioridade para a faixa etária entre 35 e 49 anos. Nesta fase, foram examinadas mais de 3,8 milhões de mulheres.
Em 2005, o Ministério da Saúde lançou a Política Nacional de Atenção Oncológica, que estabeleceu o controle dos cânceres do colo do útero e da mama como componente fundamental a ser previsto nos planos estaduais e municipais de saúde (Portaria GM 2439/2005) [3]. Neste mesmo ano, o Plano de Ação para o Controle dos Cânceres de Colo e de Mama – 2005-2007 propôs seis diretrizes estratégicas: aumento de cobertura da população-alvo, garantia da qualidade, fortalecimento do sistema de informação, desenvolvimento de capacitações, estratégia de mobilização social e desenvolvimento de pesquisas. A importância da detecção precoce dessas neoplasias foi destacada no Pacto pela Saúde em 2006 [4], por meio da inclusão de indicadores e metas a serem atingidos nos estados e municípios visando à melhoria do desempenho das ações prioritárias da agenda sanitária nacional.
A priorização do controle do câncer do colo do útero foi reafirmada em março de 2011, com o lançamento do plano nacional de fortalecimento da rede de prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer pela presidente da República Dilma Roussef. O plano prevê investimentos técnico e financeiro para a intensificação das ações de controle nos estados e municípios. No âmbito da detecção precoce, a perspectiva atual é a garantia da confirmação diagnóstica e o tratamento das lesões precursoras; a gestão da qualidade dos exames de citopatologia; a qualificação de profissionais de saúde; a comunicação e a mobilização social e o fortalecimento da gestão do programa. Na atenção terciária, a perspectiva é dar continuidade às ações de expansão do acesso ao tratamento do câncer com qualidade, conforme os objetivos da Política Nacional de Atenção Oncológica.Prevenção
A prevenção primária do câncer do colo do útero está relacionada à diminuição do risco de contágio pelo papilomavírus humano (HPV).
A transmissão da infecção pelo HPV ocorre por via sexual,
presumidamente através de abrasões microscópicas na mucosa ou na pele da
região anogenital. Consequentemente, o uso de preservativos (camisinha)
durante a relação sexual com penetração protege parcialmente do
contágio pelo HPV, que também pode ocorrer através do contato com a pele
da vulva, região perineal, perianal e bolsa escrotal. O Programa de Oncologia do Instituto Nacional de Câncer/Ministério da Saúde (Pro-Onco) foi criado em 1986 como estrutura técnico-administrativa da hoje extinta Campanha Nacional de Combate ao Câncer. Com a Lei Orgânica da Saúde, em 1991, o Pro-Onco foi transferido para o INCA, tornando-se Coordenação de Programas de Controle de Câncer. Suas linhas básicas de trabalho eram a informação e a educação, com foco nos quatro tipos de câncer mais incidentes, entre eles o do colo do útero e o de mama [2].
Em setembro de 1995, o Ministério da Saúde reconheceu a necessidade de um programa de âmbito nacional, visando ao controle do câncer do colo do útero. Uma equipe de técnicos do Ministério da Saúde, em parceria com organismos nacionais e internacionais, elaborou um estudo piloto que, mais tarde, subsidiaria o Programa Nacional de Controle do Câncer do Colo do Útero.
O projeto-piloto, denominado Viva Mulher, foi implantado entre janeiro de 1997 e junho de 1998 em seis localidades (Curitiba, Brasília, Recife, Rio de Janeiro, Belém e estado de Sergipe) e atendeu 124.440 mulheres, priorizando mulheres entre 35 e 49 anos que nunca haviam feito o exame preventivo ou que estavam sem fazê-lo há mais de três anos.
Em 21 de junho de 1998, o Ministério da Saúde instituiu o Programa Nacional de Combate ao Câncer de Colo do Útero através da Portaria GM/MS nº 3040/98. A primeira fase de intensificação ocorreu de agosto a setembro de 1998, com a adoção de estratégias para estruturação da rede assistencial, estabelecimento de um sistema de informações para o monitoramento das ações (SISCOLO) e dos mecanismos para mobilização e captação de mulheres, assim como definição das competências nos três níveis de governo. Nesta fase, mais de três milhões de mulheres foram mobilizadas para fazer o exame citopatológico.
A coordenação do programa foi oficialmente transferida para o INCA por meio da Portaria nº 788/99, de 23 de junho de 1999. Neste mesmo ano foi instituído o Sistema de Informação do Câncer do Colo do Útero – SISCOLO - para monitoramento e gerenciamento das ações (Portaria nº 408, de 30/08/1999).
De 1999 a 2001 as ações pela oferta de serviços foram ampliadas, resultando na realização de oito milhões de exames citopatológicos por ano. Em 2002, o fortalecimento e a qualificação da rede de atenção básica e a ampliação de centros de referência possibilitou a realização de uma segunda fase de intensificação. A exemplo do projeto piloto e da primeira fase de intesificação foi dada prioridade para a faixa etária entre 35 e 49 anos. Nesta fase, foram examinadas mais de 3,8 milhões de mulheres.
Em 2005, o Ministério da Saúde lançou a Política Nacional de Atenção Oncológica, que estabeleceu o controle dos cânceres do colo do útero e da mama como componente fundamental a ser previsto nos planos estaduais e municipais de saúde (Portaria GM 2439/2005) [3]. Neste mesmo ano, o Plano de Ação para o Controle dos Cânceres de Colo e de Mama – 2005-2007 propôs seis diretrizes estratégicas: aumento de cobertura da população-alvo, garantia da qualidade, fortalecimento do sistema de informação, desenvolvimento de capacitações, estratégia de mobilização social e desenvolvimento de pesquisas. A importância da detecção precoce dessas neoplasias foi destacada no Pacto pela Saúde em 2006 [4], por meio da inclusão de indicadores e metas a serem atingidos nos estados e municípios visando à melhoria do desempenho das ações prioritárias da agenda sanitária nacional.
A priorização do controle do câncer do colo do útero foi reafirmada em março de 2011, com o lançamento do plano nacional de fortalecimento da rede de prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer pela presidente da República Dilma Roussef. O plano prevê investimentos técnico e financeiro para a intensificação das ações de controle nos estados e municípios. No âmbito da detecção precoce, a perspectiva atual é a garantia da confirmação diagnóstica e o tratamento das lesões precursoras; a gestão da qualidade dos exames de citopatologia; a qualificação de profissionais de saúde; a comunicação e a mobilização social e o fortalecimento da gestão do programa. Na atenção terciária, a perspectiva é dar continuidade às ações de expansão do acesso ao tratamento do câncer com qualidade, conforme os objetivos da Política Nacional de Atenção Oncológica.Prevenção
Atualmente há duas vacinas aprovadas e comercialmente disponíveis no Brasil que protegem contra os subtipos 16 e 18 do HPV. Ambas são eficazes contra as lesões precursoras do câncer cérvico-uterino, principalmente se utilizadas antes do contato com o vírus. Ou seja: os benefícios só são significativos antes do inicio da vida sexual. Não há diferença de eficácia entre as duas vacinas em relação à prevenção de lesões intraepiteliais cervicais. Existem ainda lacunas de conhecimento sobre a vacinação, relacionadas à adesão ao esquema vacinal, à duração da eficácia, à eventual necessidade de dose de reforço e à proteção cruzada para outros subtipos virais. Além disso, a adoção das vacinas anti-HPV não substitui o rastreamento pelo exame preventivo (Papanicolaou), pois as mesmas não oferecem proteção para 30% dos casos de câncer de colo do útero causados por outros subtipos virais oncogênicos. O Ministério da Saúde acompanha os estudos em curso e avalia o custo-efetividade da inclusão da vacinação no contexto das ações de controle. Detecção Precoce
De acordo com a Organização Mundial da Saúde
(OMS), as estratégias para a detecção precoce são o diagnóstico precoce
(abordagem de pessoas com sinais e/ou sintomas da doença) e o
rastreamento (aplicação de um teste ou exame numa população
assintomática, aparentemente saudável, com objetivo de identificar
lesões sugestivas de câncer e encaminhá-la para investigação e
tratamento). O teste utilizado em rastreamento deve ser seguro,
relativamente barato e de fácil aceitação pela população, ter
sensibilidade e especificidade comprovadas, além de relação
custo-efetividade favorável [1].
Tanto a incidência como a mortalidade por câncer
do colo do útero podem ser reduzidas com programas organizados de
rastreamento. Uma expressiva redução na morbimortalidade pela doença foi
alcançada nos países desenvolvidos após a implantação de programas de
rastreamento de base populacional a partir de 1950 e 1960 [2].
O rastreamento do câncer do colo do útero se
baseia na história natural da doença e no reconhecimento de que o câncer
invasivo evolui a partir de lesões precursoras (lesões intraepiteliais
escamosas de alto grau e adenocarcinoma in situ), que podem ser
detectadas e tratadas adequadamente, impedindo a progressão para o
câncer.
O método principal e mais amplamente utilizado para rastreamento do câncer do colo do útero é o teste de Papanicolaou (exame citopatológico do colo do útero). Segundo a OMS, com uma cobertura da população-alvo de, no mínimo, 80% e a garantia de diagnóstico e tratamento adequados dos casos alterados, é possível reduzir, em média, de 60 a 90% a incidência do câncer cervical invasivo [3]. A experiência de alguns países desenvolvidos mostra que a incidência do câncer do colo do útero foi reduzida em torno de 80% onde o rastreamento citológico foi implantado com qualidade, cobertura, tratamento e seguimento das mulheres [1].
=> Diretrizes do rastreamento
O método de rastreamento do câncer do colo do
útero no Brasil é o exame citopatológico (exame de Papanicolaou), que
deve ser oferecido às mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos e que já
tiveram atividade sexual [4].
A priorização desta faixa etária como a população-alvo do Programa justifica-se por ser a de maior ocorrência das lesões de alto grau, passíveis de serem tratadas efetivamente para não evoluírem para o câncer. Segundo a OMS, a incidência deste câncer aumenta nas mulheres entre 30 e 39 anos de idade e atinge seu pico na quinta ou sexta décadas de vida. Antes dos 25 anos prevalecem as infecções por HPV e as lesões de baixo grau, que regredirão espontaneamente na maioria dos casos e, portanto, podem ser apenas acompanhadas conforme recomendações clínicas. Após os 65 anos, por outro lado, se a mulher tiver feito os exames preventivos regularmente, com resultados normais, o risco de desenvolvimento do câncer cervical é reduzido dada a sua lenta evolução.
A priorização desta faixa etária como a população-alvo do Programa justifica-se por ser a de maior ocorrência das lesões de alto grau, passíveis de serem tratadas efetivamente para não evoluírem para o câncer. Segundo a OMS, a incidência deste câncer aumenta nas mulheres entre 30 e 39 anos de idade e atinge seu pico na quinta ou sexta décadas de vida. Antes dos 25 anos prevalecem as infecções por HPV e as lesões de baixo grau, que regredirão espontaneamente na maioria dos casos e, portanto, podem ser apenas acompanhadas conforme recomendações clínicas. Após os 65 anos, por outro lado, se a mulher tiver feito os exames preventivos regularmente, com resultados normais, o risco de desenvolvimento do câncer cervical é reduzido dada a sua lenta evolução.
A rotina recomendada para o rastreamento no
Brasil é a repetição do exame Papanicolaou a cada três anos, após dois
exames normais consecutivos realizados com um intervalo de um ano. A
repetição em um ano após o primeiro teste tem como objetivo reduzir a
possibilidade de um resultado falso-negativo na primeira rodada do
rastreamento [4]. A periodicidade de três anos tem como base a
recomendação da OMS e as diretrizes da maioria dos países com programa
de rastreamento organizado. Tais diretrizes justificam-se pela ausência
de evidências de que o rastreamento anual seja significativamente mais
efetivo do que se realizado em intervalo de três anos [1].
O rastreamento de mulheres portadoras do vírus HIV ou imunodeprimidas constitui uma situação especial, pois, em função da defesa imunológica reduzida e, consequentemente, da maior vulnerabilidade para as lesões precursoras do câncer do colo do útero, o exame deve ser realizado logo após o início da atividade sexual, com periodicidade anual após dois exames normais consecutivos realizados com intervalo semestral. Por outro lado, não devem ser incluídas no rastreamento mulheres sem história de atividade sexual ou submetidas a histerectomia total por outras razões que não o câncer do colo do útero [4].
O rastreamento de mulheres portadoras do vírus HIV ou imunodeprimidas constitui uma situação especial, pois, em função da defesa imunológica reduzida e, consequentemente, da maior vulnerabilidade para as lesões precursoras do câncer do colo do útero, o exame deve ser realizado logo após o início da atividade sexual, com periodicidade anual após dois exames normais consecutivos realizados com intervalo semestral. Por outro lado, não devem ser incluídas no rastreamento mulheres sem história de atividade sexual ou submetidas a histerectomia total por outras razões que não o câncer do colo do útero [4].
O êxito das ações de rastreamento depende dos seguintes pilares:
- Informar e mobilizar a população e a sociedade civil organizada;
- Alcançar a meta de cobertura da população alvo;
- Garantir acesso a diagnóstico e tratamento;
- Garantir a qualidade das ações;
- Monitorar e gerenciar continuamente as ações.
É importante destacar que a priorização de uma
faixa etária não significa a impossibilidade da oferta do exame para as
mulheres mais jovens ou mais velhas. Na prática assistencial, a anamnese
bem realizada e a escuta atenta para reconhecimento dos fatores de
risco envolvidos e do histórico assistencial da mulher são fundamentais
para a indicação do exame de rastreamento [5].
As mulheres diagnosticadas com lesões
intraepiteliais do colo do útero no rastreamento devem ser encaminhadas à
unidade secundária para confirmação diagnóstica e tratamento, segundo
as diretrizes clínicas estabelecidas [6].
=> SISCOLO - Sistema de Informação do Câncer do Colo do Útero
O Sistema de Informação do Câncer do Colo do
Útero - SISCOLO foi desenvolvido pelo INCA em 1999, em parceria com o
Departamento de Informática do SUS (Datasus), como ferramenta de
gerência das ações do programa de controle do câncer de colo do útero.
Os dados gerados pelo sistema permitem avaliar a cobertura da
população-alvo, a qualidade dos exames, a prevalência das lesões
precursoras, a situação do seguimento das mulheres com exames alterados,
dentre outras informações relevantes ao acompanhamento e melhoria das
ações de rastreamento, diagnóstico e tratamento.
O sistema está implantado nos laboratórios de
citopatologia que realizam o exame citopatológico do colo do útero pelo
Sistema Único de Saúde (módulo do prestador de serviço) e nas
coordenações estaduais, regionais e municipais de detecção precoce do
câncer (módulo de coordenação).
O formulário de requisição do exame citopatológico está disponível nas Unidades de Atenção Primária à Saúde e também nas Unidades Secundárias que tratam as lesões precursoras. O formulário de requisição de exame histopatológico está disponível nas Unidades Secundárias.
As orientações básicas para uso do sistema pelos laboratórios e pelas coordenações podem ser acessadas nos manuais operacional e gerencial disponíveis no site do Datasus.
Os dados do Siscolo estão disponíveis para consulta pública no tabnet do Sistema no Datasus. Alguns indicadores selecionados estão disponíveis no painel de indicadores do Siscolo
no site do INCA, com finalidade de auxiliar os profissionais de saúde e
gestores no acompanhamento das ações de rastreamento do câncer do colo
do útero e, em especial, dos indicadores que fazem parte do Pacto pela
Vida [7].
Atualmente está sendo desenvolvida a versão web
do SISCOLO, que será integrada ao SISMAMA e passará a se chamar SISCAN -
Sistema de Informação do Câncer.
Os novos formulários podem ser visualizados nos
links abaixo, mas ainda é necessário aguardar a implantação do Sistema
para sua reprodução e utilização:
=> Intensificação das Ações de Rastreamento na Região Norte
Projeto iniciado em 2009, com objetivo de
reforçar as ações para organização do rastreamento, na região Norte, que
se destaca pela maior incidência e mortalidade da doença no Brasil.
=> Gestão da Qualidade do Exame Citopatológico
Projeto iniciado em 2009, com objetivo de
impulsionar o monitoramento interno e externo da qualidade dos
laboratórios de citopatologia (MIQ e MEQ). As ações incluem a avaliação
das diretrizes atuais e construção de modelo de monitoramento para o
plano de trabalho dos Estados; realização de diagnóstico situacional do
MIQ e MEQ nos prestadores de serviços ao SUS; acompanhamento e
monitoramento das atividades em estados–piloto.
=> Implantação de Centros Qualificadores de Ginecologistas para Assistência Secundária às Mulheres com Lesão Intraepitelial do Colo do Útero
Projeto iniciado em 2008, com objetivo de apoiar a
ações de capacitação profissional de médicos na atenção secundária à
saúde, de forma regionalizada.
=> Aperfeiçoamento da Gestão das Ações de Detecção Precoce
Ação continuada de acompanhamento e apoio técnico
ao planejamento e avaliação das ações de detecção precoce do câncer nos
estados. Produção de boletins informativos para acompanhamento dos
indicadores do Pacto, difusão de experiências e intercâmbio
institucional.Tratamento
O tratamento apropriado das lesões precursoras
(lesões intraepiteliais escamosas de alto grau na citologia, neoplasias
intraepiteliais cervicais 2 e 3 na histologia e adenocarcinoma in situ) é
meta prioritária para a redução da incidência e mortalidade pelo câncer
do colo uterino.
As diretrizes brasileiras (hiperlink) recomendam,
após confirmação colposcópica ou histológica, o tratamento excisional
das lesões intraepiteliais escamosas de alto grau, por meio de exérese
da zona de transformação (EZT) por eletrocirurgia [1].
Quando a colposcopia é satisfatória, com achado
anormal compatível com a citologia, restrito à ectocérvice ou até o
primeiro centímetro do canal endocervical, o procedimento deve ser
realizado ambulatorialmente, nas unidades de nível de atendimento
secundário, permitindo o tratamento imediato das lesões - prática
chamada “Ver e Tratar” [2]. O objetivo desta estratégia é facilitar o
acesso das mulheres ao tratamento, diminuindo a ansiedade, as
possibilidades de perdas no seguimento e os custos da assistência [3].
No caso de colposcopia insatisfatória, ou quando a lesão ultrapassa o
primeiro centímetro do canal, o tratamento indicado é a conização,
realizada preferencialmente por técnica eletrocirúrgica.
O tratamento do câncer do colo do útero, conforme prevê a Política Nacional de Atenção Oncológica, deve ser feito nas Unidades de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon) e nos Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Cacon), que fazem parte de hospitais de nível terciário. Este nível de atenção deve estar capacitado para determinar a extensão da neoplasia (estadiamento), tratar, cuidar e assegurar a qualidade da assistência oncológica.
A habilitação das Unacons e Cacons é periodicamente atualizada de acordo com a necessidade e indicação dos estados, baseadas em padrões e parâmetros publicados na Portaria da Secretaria de Atenção à Saúde (SAS/MS) n° 741 de dezembro de 2005. Veja na Portaria nº 102 (SAS/MS), 03 de fevereiro de 2012 a lista mais recente dos Unacon e Cacon habilitados no SUS.
O Instituto Nacional de Câncer é um dos órgãos de apoio ao Ministério da Saúde responsável pela organização da Rede da Atenção Oncológica, em parceria com estados, municípios e hospitais habilitados para o tratamento dos cânceres . Cabe às secretarias estaduais e municipais de saúde organizar o fluxo de atendimento dos pacientes na rede assistencial, estabelecendo a referência dos pacientes para Unacon ou Cacon.
Entre os tratamentos mais comuns para o câncer do colo do útero estão a cirurgia e a radioterapia. O tipo de tratamento dependerá do estadiamento da doença, tamanho do tumor e fatores pessoais, como idade e desejo de preservação da fertilidade [4].
Nos estádios iniciais do câncer, os tratamentos cirúrgicos conservadores, como a conização ou traquelectomia radical com linfadenectomia por via laparoscópica, podem ser considerados. Para lesões invasivas pequenas, menores do que 2 cm, devem ser consideradas as cirurgias mais conservadoras, evitando-se assim as complicações e morbidades provocadas por cirurgias mais radicais.
Para os estádios IB2 e IIA volumosos (lesões maiores do que 4cm), IIB, IIIA, IIIB e IVA, as evidências científicas atuais orientam para tratamento quimioterápico combinado com radioterapia.
Informações mais detalhadas sobre tratamento do câncer do colo do útero podem ser obtidas na publicação Condutas Diagnóstico-Terapêuticas do INCA, cuja finalidade é servir de referência para as unidades prestadoras de serviços oncológicos ao SUS, facilitar o intercâmbio técnico-científico com as instituições de saúde no Brasil e no exterior, além de promover a uniformização dos procedimentos clínicos no INCA, de modo a contribuir para integrar o ensino e a assistência médico-hospitalar oferecidos pelo Instituto.Cuidados Paliativos
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), em
conceito definido em 1990 e atualizado em 2002, “Cuidados Paliativos
consistem na assistência promovida por uma equipe multidisciplinar, que
objetiva a melhoria da qualidade de vida do paciente e seus familiares,
diante de uma doença que ameace a vida, por meio da prevenção e alívio
do sofrimento, por meio de identificação precoce, avaliação impecável e
tratamento de dor e demais sintomas físicos, sociais, psicológicos e
espirituais” [1]
Os cuidados paliativos devem incluir as investigações necessárias para o melhor entendimento e manejo de complicações e sintomas estressantes tanto relacionados ao tratamento quanto à evolução da doença. Apesar da conotação negativa ou passiva do termo, a abordagem e o tratamento paliativo devem ser eminentemente ativos, principalmente em pacientes portadores de câncer em fase avançada, onde algumas modalidades de tratamento cirúrgico e radioterápico são essenciais para alcance do controle de sintomas. Considerando a carga devastadora de sintomas físicos, emocionais e psicológicos que se avolumam no paciente com doença terminal, faz-se necessária a adoção precoce de condutas terapêuticas dinâmicas e ativas, respeitando-se os limites do próprio paciente frente a sua situação de incurabilidade.
Os cuidados paliativos devem incluir as investigações necessárias para o melhor entendimento e manejo de complicações e sintomas estressantes tanto relacionados ao tratamento quanto à evolução da doença. Apesar da conotação negativa ou passiva do termo, a abordagem e o tratamento paliativo devem ser eminentemente ativos, principalmente em pacientes portadores de câncer em fase avançada, onde algumas modalidades de tratamento cirúrgico e radioterápico são essenciais para alcance do controle de sintomas. Considerando a carga devastadora de sintomas físicos, emocionais e psicológicos que se avolumam no paciente com doença terminal, faz-se necessária a adoção precoce de condutas terapêuticas dinâmicas e ativas, respeitando-se os limites do próprio paciente frente a sua situação de incurabilidade.
A abordagem dos Cuidados Paliativos para o câncer do colo do útero segue os princípios gerais dos Cuidados Paliativos, que são:
-
Fornecer alívio para dor e outros sintomas estressantes como astenia, anorexia, dispnéia e outras emergências oncológicas.
-
Reafirmar vida e a morte como processos naturais.
-
Integrar os aspectos psicológicos, sociais e espirituais ao aspecto clínico de cuidado do paciente.
-
Não apressar ou adiar a morte.
-
Oferecer um sistema de apoio para ajudar a família a lidar com a doença do paciente, em seu próprio ambiente.
-
Oferecer um sistema de suporte para ajudar os pacientes a viverem o mais ativamente possível até sua morte.
-
Usar uma abordagem interdisciplinar para acessar necessidades clínicas e psicossociais dos pacientes e suas famílias, incluindo aconselhamento e suporte ao luto.
O INCA oferece Cuidados Paliativos aos pacientes oncológicos atendidos em suas Unidades Hospitalares no Rio de Janeiro, por meio de Unidade Especializada denominada Hospital do Câncer IV. O HC IV é também espaço de ensino e pesquisa sobre Cuidados Paliativos e promove debates e articulação em rede para expansão desta área na política de saúde do Brasil.
fonte Inca>
quarta-feira, 18 de julho de 2012
Pacto
Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Mulher planeja aumentar
os serviços especializados em 10% dos municípios brasileiros e o número
de serviços existentes no país em 30% nos próximos dois anos. O
financiamento para incremento da rede de atendimento conta com aporte de
R$ 36 milhões do governo federal.
Você sabia!!!!!!!!!!!
a
Lei Maria da Penha assegura garantia de emprego a mulheres vítimas de
violência? Está no Artigo 9º § 2º - “O juiz assegurará à mulher em
situação de violência doméstica e familiar, para preservar sua
integridade física e psicológica: manutenção do vínculo trabalhista,
quando necessário o afastamento do local de trabalho, por até seis
meses”.
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Estou te amando e não percebo,
porque, certo, tenho medo.
Estou te amando, sim, concedo,
mas te amando tanto
que nem a mim mesmo
... revelo este segredo.
Affonso Romano de Sant'Anna
É difícil para os indecisos.
É assustador para os medrosos.
Avassalador para os apaixonados!
Mas, os vencedores no amor são os
fortes.bjs
porque, certo, tenho medo.
Estou te amando, sim, concedo,
mas te amando tanto
que nem a mim mesmo
... revelo este segredo.
Affonso Romano de Sant'Anna
É difícil para os indecisos.
É assustador para os medrosos.
Avassalador para os apaixonados!
Mas, os vencedores no amor são os
fortes.bjs

Meu amigo virtual é diferente...
Ele não olha nos meus olhos,
Ele vê meu coração...
Meu amigo virtual é diferente...
Ele não percebe as minhas lágrimas
Percebe o momento de me confortar
Meu amigo virtual é diferente...
Ele não sorri, ele me faz sorrir...
Meu amigo virtual...
Você não sabe...
Mas te procuro todas as noites .
Você não sabe...
Mas fico feliz quando você vem...
Olho para você, na expectativa de um sorriso...
Te espero assim como o sol, espera pelo amanhecer...
Te espero assim como a lua, espera pela noite,
Certa que virá! Não me importa se vens através de telas...
O que importa, é que venhas..
Ele não olha nos meus olhos,
Ele vê meu coração...
Meu amigo virtual é diferente...
Ele não percebe as minhas lágrimas
Percebe o momento de me confortar
Meu amigo virtual é diferente...
Ele não sorri, ele me faz sorrir...
Meu amigo virtual...
Você não sabe...
Mas te procuro todas as noites .
Você não sabe...
Mas fico feliz quando você vem...
Olho para você, na expectativa de um sorriso...
Te espero assim como o sol, espera pelo amanhecer...
Te espero assim como a lua, espera pela noite,
Certa que virá! Não me importa se vens através de telas...
O que importa, é que venhas..
domingo, 15 de julho de 2012
Já convidou suas
amigas para fazerem parte do Mulheres Unidas de Atitudes Saudáveis?
Mostre que você se preocupa com elas tanto quanto se preocupa com você.
Juntas, a gente vai mais longe :) www.movimentomusas.com.br
ESTAREMOS TODAS JUNTAS!
No Movimento MUSAS você poderá compartilhar as suas experiências e dar sua opinião sobre os temas que estarão unindo as Mulheres de todo o Brasil. A gente começa 1° de Agosto. Marque na agenda! www.movimentomusas.com.br
No Movimento MUSAS você poderá compartilhar as suas experiências e dar sua opinião sobre os temas que estarão unindo as Mulheres de todo o Brasil. A gente começa 1° de Agosto. Marque na agenda! www.movimentomusas.com.br
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