terça-feira, 6 de agosto de 2013

Comer peixe pode reduzir risco de câncer de mama

Boa alimentação e um estilo de vida saudável estão associados à prevenção de várias doenças. Uma dela é o câncer de mama.
Doença que afeta predominantemente mulheres (também pode ocorrer em homens), o câncer de mama é o segundo tipo mais frequente no mundo e o mais comum em mulheres. No Brasil, a estimativa de novos casos para 2012 foi de mais de 52.000, segundo o Instituto Nacional do Câncer. A taxa de mortalidade por este tipo de câncer continua elevada em nosso país, tendo superado as 12.000 mortes no ano de 2010. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, a incidência do câncer de mama tem crescido em todo o mundo, independente da condição econômica do país.
Uma das estratégias para tentar reduzir a incidência desta doença é a prevenção. Nas últimas décadas vários estudos epidemiológicos têm sugerido que uma dieta saudável é um fator crítico na prevenção do câncer de mama, e a gordura na dieta é um dos fatores mais estudados. Se por um lado a gordura saturada (presente nas carnes vermelhas) parece estar associada a um aumento de risco, a gordura polinsaturada produziria uma redução no risco de câncer de mama. Porém, os resultados dos estudos observacionais em humanos são inconsistentes. Ou seja, os resultados não são confirmados por pesquisas subsequentes.
Um novo estudo foi publicado no último dia 27 de junho na revista médica inglesa British Medical Journal utilizando uma revisão sistemática da literatura científica sobre o assunto e aplicando sobre o conjunto de resultados já publicados uma metodologia chamada de meta-análise, que compila e analisa o conjunto dos resultados, com uma abordagem estatística específica, conferindo à análise um maior poder. Pois esta pesquisa concluiu que uma alta ingestão de gordura encontrada em alguns tipos de peixes (salmão, sardinha e atum, principalmente) está associada a uma redução de 14% do risco das mulheres desenvolverem câncer de mama num período de 20 anos.
Este tipo de estudo não tem capacidade de demonstrar uma relação causa-efeito, e o possível mecanismo de ação é somente uma especulação, na qual as gorduras polinsaturadas (PUFA) ajudariam a regular a atividade de moléculas envolvidas no crescimento das células, impedindo o desenvolvimento do câncer.
Um fator importante da pesquisa é que os autores puderam estabelecer uma relação dose-resposta entre o consumo de peixe e a redução do risco. Para cada 0,1 g/dia das gorduras polinsaturadas consumidas há uma redução de 5% no risco de câncer de mama. Segundo os pesquisadores, isto corresponde a 1 a 2 porções destes tipos de peixe por semana.
Considerando que a ingestão destes tipos de peixe está associada a outros benefícios à saúde, que a oferta desses peixes tem aumentado no país a preços razoáveis (principalmente da sardinha e do atum), parece valer a pena investir na introdução deste hábito alimentar em nossas famílias como um fator de prevenção de doenças.
Comer peixe pode reduzir risco de câncer de mama
Fontes
  • - British Medical Journal 2013;346:f3706 doi: 10.1136/bmj.f3706 (Published 27 June).
Abc da Saúde.

SEGREDOS PARA UMA VIDA SEXUAL FELIZ - DICAS PARA AS MULHERES.

1) Use camisinha:
Esse é um habito que deveria ser conservado pra todo o sempre, mesmo depois que o namoro já foi oficializado. Sexo bom é sexo seguro e responsável que inclui pensar na própria saúde e na saúde do parceiro. DST não tem cara e, além disso, a pessoa pode estar contaminada sem que apareça em exames e sem apresentar nenhum sintoma. Dessa forma, ela pode, mesmo sem saber, passar a doença adiante.
2) Transe por você ou deixe de transar também:
A sexualidade é sua e não do outro. Não se dá sexo de presente pra ninguém. Muitas mulheres ainda estão em função do outro porque não se enxergam para estar em função de si: é preciso alguém que fale por ela, com ela, pra ela. Ainda assim, querer ouvir nem sempre é o suficiente, pois podem achar que o outro está mentindo pra agradar ou conseguir alguma coisa. São mulheres que não se amam porque simplesmente não existem sem um complemento.
3) Respeite suas vontades, desejos:
As mulheres criam um problema quando querem satisfazer os outros. Produzem expectativas e se decepcionam por não fazerem o que (realmente) querem. Por outro lado, muitas não se liberam de seus próprios tabus com medo da reação do parceiro e não experimentam o que sentem vontade de fazer. Acredite, sem preconceitos, que o momento deve ser curtido e permita que a censura e a auto-observação fiquem de lado.
4) Esteja de bem com seu corpo:
Uma dica importante e tão difícil nos dias de hoje, onde as mulheres se encontram em uma eterna insatisfação corporal. Porém, independentemente da forma que o seu corpo tenha é importante estar de bem com ele. Tal postura, muitas vezes, é conseqüência de uma mente saudável e não de um corpo perfeito.
5) Estimule-se:
Aprenda com o seu corpo (durante o banho ou na hora de dormir, por exemplo) e ajude o parceiro a se conectar com ele. Sexo é parceria, troca, cumplicidade. Ninguém leva uma bola de cristal pra cama. Não tenha vergonha de pedir. Explore seu corpo em diferentes pontos, sozinha e acompanhada. Brinque com ele.
Use muito as mãos, a boca, os dedos... e não apenas a vagina ou o pênis. Senão se tratar de uma rapidinha, onde a satisfação é apenas com a penetração e nada mais, onde o desejo é ter o outro rapidinho, ou seja, onde os dois já estão prontos, use o tempo que for preciso: curta as sensações, conecte-se com o que está acontecendo, sinta o prazer. Tente novas formas, horários, posições. Desperte o seu desejo. Pense em sexo durante o dia e perceba como o seu corpo reage ao que você sente.
6) Sinta o momento:
Não espere só pelo orgasmo. Ele depende de desejos, entregas, sem egoísmo ou obrigação. O orgasmo é conseqüência de um sexo saudável. A ansiedade de ir atrás do orgasmo atrapalha e tira a pessoa da relação. Esqueça o mundo ‘lá fora’ e concentre-se na sensação proporcionada. Orgasmo é descoberta e aprendizado. Esteja presente com todos os seus sentidos e não desista do seu prazer. 


fonte: ABC da Saúde.

ESTRESSE ENGORDA

O estresse crônico causa aumento, também crônico, do cortisol (hormônio do estresse) levando a vários desequilíbrios no organismo, como por exemplo, aumento da fome, aumento do açúcar no sangue (isso é péssimo para o diabético), insônia, fadiga, irritação, etc.
No estresse o cérebro se comporta como se um perigo estivesse prestes a acontecer e comanda a liberação do cortisol que prepara o corpo para lutar ou fugir, herança dos antepassados, para isso é necessário energia extra, fazendo com que aumente muito a vontade de comer alimentos altamente calóricos.
O cortisol em alta no corpo aumenta a vontade de comer doces e gorduras, que além de fornecer bastante energia aumenta a chance de ganho de peso e alivia momentaneamente a tensão. Estudos mostram que o estresse aumenta a chance da dependência por doce. O doce causa pico de açúcar no sangue, pico de insulina e conseqüentemente aumento de gordura abdominal.
O estresse engorda tanto quanto o excesso alimentar e a falta regular de exercícios físicos.
O estresse aumenta os radicais livres no organismo, e por isso deve-se ter uma alimentação rica em antioxidantes (frutas, verduras, legumes, oleaginosa, etc.), que vão formar um escudo protetor para as membranas das células contra os radicais livres.
Fazer exercícios físicos regularmente reduz o estresse.



fonte: Neuza Cavalcanti Nutricionista