sábado, 1 de dezembro de 2012

Atitudes que podem sinalizar o fim do relacionamento


por Anette Lewin
Quais são os principais sinais que o parceiro pode dar no dia a dia para eu saber que o namoro está se deteriorando, podendo isso inclusive levar ao seu término?
Identificar sinais não verbais é o meio eficaz de detectar se a relação está perto de fim, pois em geral nessa fase o parceiro diz uma coisa e faz outraResposta: Qualquer pessoa envolvida em um relacionamento amoroso sinaliza como está se sentindo na relação. Só não percebe quem não quer... Muitas vezes, os sinais não estão nas palavras, mas sim nas atitudes. E aí é que mora o perigo.
A pessoa diz uma coisa mas faz outra. E o enamorado prefere dar mais credito às palavras do que ao que sente... Essa é a situação típica que conduz a um final doloroso onde, a pessoa abandonada jura que não percebeu nada...
Sinais estão aí para orientar os envolvidos e devem ser encarados como aliados que podem ajudá-los a manter aspectos da relação que vão bem , e rever aqueles que não funcionam. Nesse sentido, estar atento a mudanças de comportamento, atitudes evasivas, mancadas, olhares enfastiados, sensação de estar falando sozinho, enfim, tudo aquilo que em geral um enamorado não quer ver, é essencial para poder salvar um relacionamento que está enfraquecido. Constatado o sinal, o que fazer? Conversar pode ajudar em alguns casos, mas, existem situações em que tentar mudar comportamentos ou atitudes é mais eficaz.
Muitas vezes, quando os sinais ficam muito evidentes, já não há mais o que fazer. Nesse sentido, habituar-se a avaliar e reafirmar o namoro constantemente é a chave para evitar surpresas desagradáveis.
É preferível uma realidade menos romântica do que um romance irreal. O casal só adquire cumplicidade quando é capaz de enfrentar junto tanto as situações prazerosas quanto as conflituosas. E a cumplicidade é um dos principais ingredientes de qualquer relacionamento amoroso. Sem ela, cada um vive seus sonhos isoladamente e a qualquer momento pode acordar... sozinho!


fonte Vya Estelar

"Segredos não revelados podem ser mais ameaçadores do que se expostos e superados"

Neste caso tratamos de duas questões fundamentais para qualquer relacionamento: primeiro a questão da confiança e transparência que terão um papel decisivo no grau de envolvimento dentro do relacionamento.

E em segundo, o diálogo que é fundamental para um bom entendimento e afetividade na relacão.

Vamos abordar distintamente esses dois assuntos, alicerces que precisam ser bem construídos, seja no início ou no decorrer do relacionamento. Afinal, um relacionamento tranquilo abre espaço para um envolvimento mais intenso.

Revelar certas questões podem gerar insegurança e temor, por serem delicadas ou difíceis mesmo. Assim, espera-se o melhor momento ou oportunidade para abordá-las. Mas costuma-se passar um tempo sem que isso seja feito, isso se reflete na forma do casal interagir, criando mal-estar, conflitos e insegurança desnecessária na parceira.

Embora a privacidade de cada um deva ser preservada, é importante pensar no que possa ser melhor para o par. Segredos não revelados podem ser mais ameaçadores do que se expostos e superados.

Essas situações têm que ser muito bem avaliadas para que não gerem interferências indiretas como: mau humor, impaciência e intolerância em relação à parceira. Exemplo disso é quando o homem sofre assédio de outra mulher e se cala - e vice-versa. Tal situação o incomoda, pois essa mulher pode ser  amiga de sua esposa; e ele na intenção de preservá-la de um constrangimento, não conta nada, mas fica desconfortável. Em algum momento ele pode demonstrar seu incômodo e ela irá perceber sua inquietação e o questionará, ai vem a grande pergunta: Não teria sido melhor tê-la participado de tal inconveniente? Provavelmente sim.

Nesse aspecto o segundo tema se faz fundamental, que é a forma como o diálogo transita no relacionamento. Para tratar de assuntos delicados como esse, é preciso um bom entendimento entre as partes.  Afinal, nem sempre essas situações são bem recebidas.

Para esclarecer uma situação como essa, é preciso muita serenidade, confiança e amor. Situações em que confiança, respeito e transparência são colocadas à prova acontecem o tempo todo e o par tem que ter tranquilidade e segurança para transpô-las.

Não deixe que o medo e a insegurança contaminem sua relação, busque superá-los sempre com entendimento, diálogo e muito amor!


fonte Vya Estelar

Amizade colorida, relacionamento aberto e ficar: você está preparada para curti-los?


Uma dessas formas é a amizade colorida. Essa nada mais é do que a atração física entre duas pessoas que passam a ter relações sexuais. De repente, de uma amizade no começo, assexuada, pinta uma atração física. 

Elas não querem namorar, nem assumir um compromisso e nem quebrar essa amizade... Então, de comum acordo, se envolvem fisicamente, mas concordam em não cruzar a linha da amizade para um relacionamento sério.

O que diferencia a amizade colorida do relacionamento aberto?

Numa amizade colorida, não há vínculos que não os de amizade.  E ninguém é de ninguém. Ficar é esporádico e depois de satisfeita a atração física, o relacionamento continua como se nada tivesse acontecido. Cada um pode apaixonar-se por outra pessoa.  Não há ciúmes, não há nenhum contrato.

No relacionamento aberto, há um contrato entre o casal:  aceitam-se escapadas sexuais, mas fica proibido o envolvimento emocional com outra pessoa que não o seu par oficial. Se surgir uma paixão, amor ou interesse além do sexual, há ciúme e traição.

É mito ou verdade dizer que não existe amizade entre homens e mulheres?

Do meu ponto de vista existe, sim!  Muitos homens e mulheres têm relações de amizade duradouras, verdadeiras, sem nenhum apelo sexual. É uma amizade “tipo irmão”.

O que acontece é que muitas pessoas têm preconceito e gostam de fazer piadas sobre tais relações e acabam instigando esse mito.

Há quem defenda ser impossível não haver atração física entre homem e mulher. Uma equipe de professores da Universidade de Wisconsin-Eau Claire, nos Estados Unidos, resolveu ir atrás dessa resposta.

Segundo um estudo conduzido por eles e divulgado no começo desse ano, os homens são os que mais demonstram atração pelas amigas. A pesquisa foi feita com 400 adultos, com idades entre 18 e 52 anos, que cultivavam uma amizade com pessoas do sexo oposto.

A maioria dos entrevistados afirmou sentir ao menos um nível de atração pelo amigo ou amiga. Os homens, além de sentirem mais atração do que elas, também revelaram mais disposição a ter um encontro amoroso com as amigas do que as mulheres com os amigos.

Seis regras para uma amizade colorida poder dar certo:

1ª) Para uma "amizade colorida" poder dar certo as regras precisam ser claras entre os parceiros.

2ª) Ninguém é de ninguém: na amizade colorida nada impede que ambos fiquem envolvidos e apaixonados por outras pessoas.

3ª) A amizade colorida deve ser encarada de maneira 'leve', sem cobranças, sem brigas e cada um vive a sua vida, mas sempre com respeito ao outro.

4ª) Receber ligações no dia seguinte?  Um jantar romântico? Um presente? Apresentar amigos e familiares? Nem pensar!

5ª) O difícil é quando desejamos terminar uma amizade colorida sem perder a amizade do parceiro envolvido.  O melhor jeito é conversar. Afinal, o maior sentimento entre esse par é a amizade, não é?  A partir do momento em uma das partes não está mais disposta a continuar com esse tipo de envolvimento, é importante colocar-se, ser sincera e deixar claro que não pretende estragar a amizade e que o círculo de amigos continuará o mesmo.

6ª) Sinceridade desde o começo de um relacionamento desse tipo é o primordial.  A amizade colorida só vale a pena se as duas partes estão conscientes e felizes com a situação.

Diferença entre amizade colorida e ficar

Na amizade colorida também há um sentimento muito forte de carinho pela pessoa.  Afinal, ela é amiga. Uma amizade colorida é algo mais duradouro do que o ficar: acontece mais vezes. Já ‘ficar' pode ser com qualquer desconhecido e acontecer uma vez só ou poucas vezes. 

Engana-se quem acha que as pessoas topam uma amizade colorida apenas por não se sentirem preparadas para uma relação séria. Nem sempre é assim.  Às vezes, as pessoas gostam de se sentir livres e sentem atração sexual por um amigo próximo. Por desejarem continuar solteiras e sem abrir mão do sentimento que existe com o amigo colorido, elas topam esse tipo de relação. Essa amizade amizade colorida pode pintar entre amigos de infância,  do dia a dia, da faculdade, do trabalho e de outras situações.

Relacionamento livre e consequências
 
Querida leitora, você deve ter percebido que fui dividindo as formas de se relacionar falando em ficar, relacionamento aberto e amizade colorida. É preciso estar atenta a eventuais mudanças que podem ocorrer dentro desses relacionamentos, pois embora o casal tenha determinada combinação na teoria, na prática, podem ocorrer infinitas possibilidades. 

Não é impossível de uma amizade colorida florescer um amor sincero e uma relação duradoura – mas isso não deve ser esperado por quem entre nesse tipo de relacionamento.

Quando os dois passam a ficar juntos com mais frequência, passam a sentir mais falta um do outro, passam a trocar mais mensagens carinhosas e planejam um jantar romântico..., nesse ponto, sem perceber, o casal já fez uma transição dessa amizade para o início de uma relação amorosa.

Mas pode acontecer de um dos dois querer terminar com a amizade colorida e o outro não. Ou de você ver o seu amigo colorido com uma outra pessoa. Será possível nesse caso que a amizade entre vocês continue? Por isso, veja se você está preparada para essa modalidade de relacionamento mais livre.
Há quem defenda ser impossível não haver atração física entre homem e mulher"A sociedade vai mudando e junto os comportamentos e relacionamentos.  Com isso, as possibilidades de amar de forma mais livre se ampliam.



fonte:Vya Estelar

Homem machista tem mais tendência a trair?

O fato de um homem ser machista, por si só, não determina que ele vá buscar relacionamentos paralelos.

Às vezes, o machismo é uma característica aprendida dentro da família; apenas um comportamento copiado e adotado como padrão. Outras vezes, pode sinalizar certa insegurança com relação às mulheres que leva ao estabelecimento de regras na tentativa de prender sua parceira. Existem casos em que o machismo acaba sendo uma característica reforçada pelas próprias mulheres que entendem esse comportamento possessivo e autoritário como sinal de amor e o estimulam.

Os relacionamentos paralelos acontecem independentemente de tipos de personalidade ou características específicas das pessoas. Em geral, uma série de variáveis e circunstâncias os determinam. As pessoas traem para se vingar, para se divertir, para variar, pela facilidade, pelo desafio ou pela circunstância. Ou por tudo isso junto. O machista pode até, em certos casos, se permitir relacionamentos paralelos pela ideia de que homem pode e mulher não. Mas outros, menos machistas, se permitirão por outros motivos. Portanto, ao invés de se preocupar com tendências é melhor investir no parceiro que você tem e tentar construir com ele uma relação digna, respeitando as características dele para que ele respeite as suas. 


fonte Vya Estelar

Por que trair implica em sacrifício?


A "verdadeira" traição consiste em posicionar-se de todos os lados e, ao mesmo tempo, de nenhum


Este texto visa ampliar a questão da traição, realizando uma pequena dissertação enfocada, principalmente, no motivo do traidor. Foi sustentado, nos artigos anteriores, que a traição é uma dimensão inescapável da vida. Toda vez que somos frustrados em nossas ilusões e, toda a vez que não correspondemos às expectativas dos outros, estamos sendo traídos e traidores.

Nesse sentido, a traição não se limita apenas ao contexto amoroso: se uma mãe não trai as expectativas de seu filho, ele terá problemas em lidar com frustrações; se um filho não trai as expectativas de seus pais, não poderá encontrar um caminho próprio na vida; se uma pessoa não trai as convenções sociais, não terá individualidade, e assim por diante. Levamos em conta, nos casos supracitados, que estas expectativas contrariam, de alguma maneira, a vontade do outro, afetando o curso da vida.
O contrário da traição é a fidelidade. Quem trai, está sempre maculando algum pacto de fidelidade. Responsabilizar-se pela traição é assumir o rompimento desse pacto. Nesse sentido, a traição implica sempre em um sacrifício. Trata-se de um problema de escolha e, portanto, de consciência.
Ao rejeitar a consciência daquilo que está sendo sacrificado em uma traição, a parte do sacrifício embutida em toda a traição é ignorada. Optar e assumir uma opção, é sacrificar algo em função da fidelidade a alguma outra "coisa".
A "verdadeira" traição consiste em posicionar-se de todos os lados e, ao mesmo tempo, de nenhum. Este modo da traição apresenta-se também na incapacidade de trair. Aquele que recusa-se a frustrar expectativas é igualmente incapaz de reconhecer o sacrifício. De modo semelhante ao "traidor permanente", quem nunca trai expectativas, acaba geralmente dividido entre expectativas opostas, incapaz de trair uma possibilidade em função de outra. Certamente, trairá a ambas por não ser fiel a nenhuma. Estranha contradição que une fidelidade e traição no mesmo signo.
Em todo caso, há uma dignidade em fazer uma opção. É justamente esta dignidade que, na traição, consiste em "fazer o sacrifício". É preciso no entanto deixar amadurecer a contradição, para que uma opção possa ser realizada e o dilema da traição resolvido. Durante esse período, o melhor a fazer é aceitar a contradição, sem rejeitar, a priori, qualquer uma das possibilidades. A fantasia de traição é pois um chamado para o sacrifício.
O problema é que hoje em dia, a palavra sacrifício tornou-se um tanto piegas. A busca pelo "prazer a qualquer custo" não aceita a frustração e quer "ter tudo". Perde-se assim a dimensão da fidelidade, pois esta implica na possibilidade de escolha e, geralmente, as escolhas envolvem uma certa dose de traição e sacrifício. Envolvem também fé, esperança e certeza.

fonte:
Autores: Carla Regino, Fernanda Menin, Helena Girardo de Brito, João Paiva, Lilian Loureiro, Luiz André Martins, Mariana Leite, Marina Winkler, Priscila Parro e Thiago Pimenta - sob a coordenação da profa. Dra. Noely Montes Moraes

Desconfiança em excesso prejudica início de relacionamento amoroso? por Anette Lewin

Tive relacionamentos terríveis anteriormente. Agora encontrei uma pessoa que parece ser muito legal. Mas não consigo acreditar em nada do que me diz. Será que é minha intuição ou lembrança dos relacionamentos anteriores?
acreditem pra mim este artigo valeu muito e passo a Dica para Voces amigas!

Resposta: Saber o que é causa e o que é consequência fica muito difícil quando se trata de relações humanas.

Em geral tudo está misturado e, ao invés de tentar descobrir se o que veio antes foi o ovo ou a galinha, parece mais sensato entender a dinâmica dos relacionamentos.

Desconfiança em excesso é causa ou consequência de relações anteriores? 

É possível que você seja uma pessoa desconfiada por principio; talvez tenha ficado mais desconfiada ainda depois de relacionamentos malsucedidos. Mas não é possível descartar a hipótese de que sua desconfiança possa ser causa e não consequência do fracasso das relações. Explico: em um relacionamento amoroso se não houver um mínimo de entrega, um mínimo de risco, um mínimo de aposta, as chances de sucesso serão mínimas. Ninguém sabe ao certo, ao iniciar um relacionamento, se a pessoa escolhida é confiável, verdadeira ou apaixonada. Qualquer inicio de romance equipara-se, de certa forma, a equilibrar-se numa corda bamba com riscos de queda a cada passo. Nem por isso as pessoas deixam de tentar. 

Existem, certamente, atitudes que favorecem um relacionamento saudável. Confiar e apostar fazem parte da lista. Não a confiança cega de quem entrega tudo na mão do parceiro, mas sim a confiança administrada, compartilhada e aprimorada com a vivência; não a aposta sem critério recheada de um falso otimismo, mas sim a aposta reconfirmada dia após dia, semana após semana independentemente de bons ou maus momentos.

Avalie o que aconteceu para que seus relacionamentos estejam gravados na sua memória como "terríveis".

Como avaliar uma percepção ruim de relacionamentos anteriores:

1º) Será que não houve bons momentos?

2º) Será que vocês não se divertiram juntos?

3º) Onde foi que o vínculo saiu do trilho?

4º) Como você agiu nos momentos de divergência?

Tentar responder a essas perguntas pode ser bem mais proveitoso do que colocar o atual relacionamento em cheque baseada apenas no medo intuitivo.

Se você está com uma pessoa que parece ser muito legal, como você diz, procure mostrar a ela, num primeiro momento o lado legal que você certamente também tem. E quando o lado não tão legal dele despontar, (sim, alguma hora ele vai aparecer) tente lidar com ele através de um bom diálogo e a exposição franca de seus sentimentos. Sem acusações ou imposições. Apenas com acolhimento, afeto e verdade. 



fonte Vya Estelar

De que tipo de afeto você está carente? por Arlete Gavranic

Muito frequentemente encontramos essa queixa feminina: viver uma relação satisfatória em muitos aspectos, mas sentir uma necessidade de algo mais afetivo.


A expectativa de muitas mulheres é idealizada demais, por isso é preciso tomar cuidado para não viver frustrações desnecessárias.
Precisamos fazer várias perguntas para refletir sobre essa "carência".

De que tipo de afeto você está carente?

1ª) De um amor idealizado?

2ª) De ganhar flores, presentes?

3ª) De um comportamento sempre sedutor?

4ª) Da falta de beijo, de abraço, andar de mão dada, dormir de conchinha, receber carinho ou elogio?

5ª) E você, como se comporta junto dele? É carinhosa? Sabe elogiar?

6ª) Sabe demonstrar interesse sobre as atividades e projetos dele ou está sempre muito centrada em você, nos seus afazeres, filhos e mal dedica um carinho ou elogio a ele?

7ª) Você demonstra seu desejo ao parceiro sem ser em tom de reclamação?

Faço questão de ressaltar SEM TOM DE RECLAMAÇÃO,  pois muito frequentemente as mulheres ao invés de demonstrarem o que gostam, como gostam elas reclamam, o que traz uma impressão muito chata e, ao invés de aproximar, muitas vezes afasta o parceiro.

Ressalto essas questões, pois você mesma disse "... que tem uma relação sólida com tudo que esperou na vida".

Então é necessário ver se você não está romantizando demais esse afeto desejado e se você provoca e estimula situações afetuosas.

Aprender a conversar com o parceiro e ter atitudes afetuosas, é o primeiro passo, pois muitas vezes os casais se acomodam e ficam ambos carentes achando que casamento é assim mesmo; e não precisa ser. Mas para isso os dois precisam conversar, sem acusações, mas com tom de conquista e sedução: elogiar e mostrar que gosta.

Se o seu parceiro não tiver grandes 'traumas' ou histórias de rejeição ou violência, as coisas podem melhorar muito. Caso ocorram outras questões como mágoas, medos e  'traumas', aí pode ser necessário a ajuda de um terapeuta.
 
Mas afeto e carinho fomentam atitudes de afeto e mais carinho... Aí o que já é bom, pode ficar melhor ainda!

fonte :Vya Estelar

Incrilvel! Este móvel foi feito com pallets.

Foto: Incrilvel! Este móvel foi feito com pallets.

fonte crie e faça

diferente com pregadores de roupas!

Foto


belas mandalas feitas com jornal podem viram bons painéis decorativos

Foto: belas mandalas feitas com jornal podem viram bons painéis decorativos


fonte:Crie e faça.

Que lindo!




fonte Crie e faça.

Varanda decorada com paletes.

Foto: Varanda decorada com paletes.

Via Mostra Casa&Cia Praia

Fica Lindo!

fonte :Arte e mil idéias

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

ELABORE UM PLANO DE VIDA


Planejar é identificar eventos futuros e trazê-los para o presente, de modo que possamos fazer alguma coisa a respeito deles.
Você já parou para pensar no que gostaria de estar fazendo nos próximos dez anos? Onde gostaria de morar? Como estaria a sua carreira?
É claro que a vida é imprevisível, mas deixar tudo “por conta do acaso” pode não ser tão interessante assim, especialmente se você se arrepender de não ter feito muitas coisas que queria. Por exemplo: se você quer ser médica, precisa fazer faculdade de Medicina. Isso leva no mínimo seis anos. Pode parecer um exemplo extremamente óbvio, porém ele ilustra exatamente o que estamos tentando dizer:para tudo o que queremos fazer, deve existir um planejamento.
Colocar no papel nossos objetivos de vida faz com que eles se tornem mais sérios para nós mesmos e, com isso, nos esforcemos diariamente para que eles se tornem reais.
Caso não tenha ainda uma lista assim, faça-a. É simples: basta pegar um papel e caneta e escrever todos os seus objetivos de vida. Não pense que depois eles podem ser alterados; escreva o que sente hoje.
Exemplo de lista de objetivos e metas de vida:
- Viajar pela Europa
- Dar aulas em universidades
- Ter três filhos
- Comprar minha própria casa
- Comprar um carro
Pois bem. São obviamente itens a longo prazo, mas você pode trabalhar em cada um deles a partir de hoje. Colocar suas metas no papel significa que você as está materializando. Tendo-as em foco, fica muito mais fácil de realizá-las, pois você não fugirá de seus objetivos.
Estabeleça agora suas metas para os próximos dez anos. Não precisa divagar sobre o fato de não saber exatamente o que vai acontecer. Nunca sabemos, mas podemos prever determinados acontecimentos. Por exemplo, você se forma na faculdade este ano, quer engravidar em três anos etc.
É muito difícil estabelecer metas para o ano corrente, pois tendemos ao exagero e a metas inalcançáveis. No entanto, liste seus principais objetivos para este ano. Um exemplo de lista:
- Trocar de carro
- Mudar de emprego
- Engravidar
São três grandes mudanças na vida de alguém e todas requerem ações determinadas para que aconteçam. Agora você irá listar sete atividades para fazer no mês corrente (no caso, fevereiro). Segue um exemplo de lista:
- Me habituar a caminhar três vezes por semana
- Ir ao cabeleleiro
- Parar de tomar refrigerante
- Limpar o quarto da bagunça
- Doar roupas velhas para uma instituição de caridade
- Ir em algum show bacana
- Arrumar arquivo de contas
Enfim, são metas mais simples que você pode perfeitamente executar. Tente colocar nessas metas atividades que remetam aos seus objetivos anuais. Por exemplo, se você quer emagrecer 10 quilos até o final do ano, sua meta para este mês é parar de tomar refrigerante e caminhar três vezes por semana.
Faça de tudo para cumprir suas metas mensais. Porém, caso não consiga realizar algum item, reformule-o para outro mês. Mas tente não fazer isso, pois corre o risco de adiar todos os seus objetivos.
Procure manter seus objetivos de vida em um local visível, para que você sempre possa tê-los em mente, focar suas atividades e não desanimar. Um bom lugar é acima de sua mesa no escritório, ou na porta do seu guarda-roupa. Encontre um lugar que não atrapalhe suas atividades mas mantenha sua listinha sempre à vista.
Você também pode gostar de ler o post como estabelecer prioridades e executar tarefas para ter um direcionamento dentro do método GTD.

fonte Vida Organizada.

Dicas & Dicas!!!!!!!!!!

Além de ficar uma graça e com carinha de organizada, a despensa com potes e recipientes herméticos garante uma durabilidade maior dos alimentos ALÉM DE protegê-los contra traças e outras pestinhas. Vale a pena investir!

Foto: Além de ficar uma graça e com carinha de organizada, a despensa com potes e recipientes herméticos garante uma durabilidade maior dos alimentos ALÉM DE protegê-los contra traças e outras pestinhas. Vale a pena investir!

decoração rústica e barata de Natal. Vejam só que gracinhas:


temos pinhas, presentes embalados com papel craft e tags simples amarradas com barbante, vidros, tudo muito simples. A árvore feita com páginas de livros dá um toque todo especial. A única coisa comprada é a estrelinha do topo.

Esse detalhe do arranjo para a mesa traz um pequeno compartimento de ferro com velas, arranjos feitos de graminha, uma maça, pinhas e pequenos enfeites que podem ser feitos à mão.

fonte  vidaorganizada.

Romantismo total! coragem?

Foto: Inusitado: mas não seria uma delícia descansar em um desses no fim de semana que está chegando? (via fall for fall )
Inusitado: mas não seria uma delícia descansar em um desses no fim de semana que está chegando?

fonte  Casa & Ida.

Decoração de Natal - Mesas para Ceia de Natal


Vai reunir sua família e amigos para grande Ceia Natalina deste ano? Que tal achar inspirações para deixar o seu jantar mais bonito , criativo e elegante?! Seus convidados irão adorar. Ainda no tema Natalino , hoje irei postar algumas fotos coletadas pela internet e algumas na minha ceia de 2011, para que vocês possam se inspirar e se preparar para a decoração da sua mesa de Natal. Se possuir alguma dúvida em relação a posicionamento de talheres, taças e etc, no Blog temos uma matéria explicando com video sobre como organizar a mesa, apenas clicando neste link -> http://www.seujeitosuacasa.com/2012/05/etiqueta-de-como-organizar-uma-mesa-de.html

fonte:Seu jeito,sua casa.

Decoração de Natal – Faça você mesmo(a)


Árvores diferentes, simples e simpáticas:

Idéias bonitinhas:





super maneiro em?

fonte  simples Decoração.

Decoração simples e super linda!



Cores estas que se desprendem da parede e pulam para cadeiras, armarios e mesas as tornando unicas.
Junto a esses estudos de cores, acompanhando o crescimento intelectual da marca que agora, além do Oriente se abre para o Design  em si e ele em peças sustentaveis, a arrumacão da loja mudou, com volumes interessantes do novo conceito  se misturando aos lounges que ensinam.

fonte.Decoração Neza Cézar

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

DIAGNÓSTICO - SEXO ANAL

Há vários comportamentos sexuais que são condenados e classificados como pecado dentro das Sagradas Escrituras.

O sexo está associado ao grande dom de procriar, uma das características da Divindade – dar origem a uma vida – talvez isso torne a imoralidade sexual algo tão condenado pela Divindade.

Por outro lado, Deus criou o sexo; Deus criou "macho e fêmea" Genesis 1:27 e ainda disse "E Deus os abençoou e lhes disse:  Sede fecundos, multiplicai-vos" v.28. Ou seja Deus os abençoou na prática e recomendou que enchessem a terra de filhos... isso exige muito sexo!

Deus se importa com a sexualidade dos humanos, caso contrário não teria colocado tantas restrições sexuais como mandamentos. Para aqueles que gostam de imaginar que Deus não deixou interferências nas questões sexuais, é bom lembrar das restrições de sexo durante a menstruação - Levítico 15:19, entre outras.


Na anatomia humana, o ânus e o reto, são partes do aparelho intestinal para eliminar as fezes; e esses compartimentos biológicos e o material fecal que ali está, é muito rico em bactérias.

Pesquisadores da Universidade Estadual de San Diego, nos Estados Unidos, descobriram que há cerca de 1,2 mil vírus diferentes no intestino humano e que mais da metade deles é desconhecida pela ciência. Em artigo publicado no Journal of Bacteriology, os pesquisadores disseram que o intestino contém até 500 tipos de bactérias que desempenham um papel crucial na digestão de alimentos e na saúde intestinal.

Algumas dessas bactérias possuem flagelos, que são caudas que usam para nadar em meio aos líquidos e superfícies de mucosas. Essas bactérias não causam infecções no intestino, pelo contrário, auxiliam no processo de decomposição do quimo (massa de alimento vindo do estômago). Algumas produzem vitaminas que acabam sendo absorvidas pelo intestino oferecendo uma saudável relação de mutualismo com o ser humano. 

Mas essas bactérias em outro compartimento biológico, que não seja o intestino, causam sérias infecções.

A Microbiologia revela que culturas de urina e secreções vaginais para diagnósticos, na maioria dos resultados, é positiva para o crescimento de bactérias intestinais. Isso porque as mulheres têm infecções urinárias que podem se tornar corriqueiras, caso não saibam fazer bem sua higiene pessoal após defecar. Como a vagina e uretra estão muito próximas do ânus, por vezes pode ocorrer uma contaminação de restos de fezes que esbarram nos pelos púbicos, ao a mulher se higienizar de trás para frente; ou até mesmo se a roupa intima for contaminada, pode servir como fômite (instrumento de contaminação). 

As infecções urinárias em mulheres, por bactérias intestinais são comuns devido a essa implicação da higiene nas mulheres; é comum também em meninas pequenas e adultos senis que não se higienizam direito. A principal vilã é uma bactéria do gênero Enterobacteriaceae (Escherichia coli), muito comum no intestino, mas que causa infecção no trato urinário e vaginal. A E. coli é uma bactéria que possui uma grande mobilidade por que é caudada, e se desloca em soluções de continuidade, muito abundantes no trato genital feminino e um pouco menos no masculino. 

O mesmo ocorre em uma relação sexual por penetração anal, onde o pênis arrasta matéria fecal, que é introduzida depois na vagina da mulher, contaminando com bactérias. A higiene do pênis com água e sabonete não minimiza a contaminação; as bactérias não são removidas com água e sabão. 

O material fecal é removido supostamente, mas as bactérias são microscópicas e se aderem nas dobras da pele, e só seriam removidas com solução alcoólica ou outra solução anti-séptica, para se fazer uma assepsia (eliminar totalmente as bactérias). Esse tipo de procedimento é feito nas cirurgias, ou pequenas cirurgias, e mesmo assim o processo não é perfeito e são necessários os antibióticos após a intervenção. Sendo assim o argumento de se higienizar os genitais depois da prática do sexo anal, não funciona perfeitamente.

Toda vez que se pratica sexo anal, seguido de sexo vaginal, a mulher sofre uma contaminação; e muito dos problemas ginecológicos que as mulheres sofrem são decorrentes de infecções sintomáticas ou sub-clínicas recidivas.

O homem também é prejudicado, pois se não estiver de camisinha, essas bactérias podem subir pela uretra, alcançando próstata e bexiga. A situação se agrava após a relação sexual, pois a abundancia de solução de continuidade na uretra facilita o deslocamento de bactérias caudadas como a E. coli. A camisinha, no sexo anal, só protege o homem.

Constantes infecções e agressões aos órgãos sexuais e seus anexos, podem levar até mesmo ao câncer. As mulheres sofrem com o câncer do epitélio vaginal, câncer de colo de útero e câncer no próprio útero, causado pelas constantes infecções e agressões de bactérias, fungos e vírus, levando à formação de lesões e depois ao tumor.

No homem o câncer de próstata pode estar relacionado às infecções causadas por essas bactérias, mas também por outros fatores.

Anatomicamente, o ânus não suporta a fricção do ato sexual, causa fissuras e pode comprometer o esfíncter anal, dependendo de como o sexo é praticado. Esse tipo de penetração não traz prazer à mulher, pois não existem plexos nervosos de estímulo ao prazer nesta região do intestino. O prazer vem de estímulos secundários à penetração de outras zonas erógenas.

O sexo anal é muito popular, pois desde cedo os(as) menino(as) vêem os animais abordando sexualmente as fêmeas, e aquilo lhes impressiona (como toda questão sexual) e desde cedo imaginam que o mesmo ocorre com o ser humano. O animal aborda sua fêmea sempre por trás, mas eles nunca alcançam o ânus, e sempre a vagina! 

Para as crianças, essa formação tem seu valor, pois aí começa o amadurecimento sexual das crianças, em observar os animais; mas seria bom informarmos como realmente ocorre. É a ignorância que nos faz adotar costumes e práticas sexuais comprometedoras à nossa saúde.

Mas alguns homens e mulheres sentem prazer na ´posição´, ou seja, gostam também da abordagem sexual por trás; não haveria problema, se o fizesse mas alcançando a vagina. Assim posições no sexo podem ser exploradas de forma saudável.

Por vezes, o que ocorre na mente masculina é o que prejudica a saúde sexual e até mesmo o prazer feminino. O homem, às vezes, nota que com o passar dos anos, e alguns partos, a mulher perde seu tônus muscular na vagina; ele passa então a crer que o sexo anal lhe ofereceria mais prazer.

A mulher pode dispor de cirurgias para corrigir as distrofias que os partos causam, e ainda há exercícios que fortalecem os músculos que circundam a parede vaginal e podem melhorar o desempenho sexual da mulher.
Mas há situações imaginativas em que o homem apenas pensa ter maior prazer, e essas correções precisam ser feitas pelo próprio indivíduo.

O sexo anal não é uma forma saudável da prática sexual. A mulher, principalmente, é alvo de constantes infecções e problemas de câncer de útero, colo de útero etc, e o sexo anal é um dos fatores que contribuem para essas doenças.


fonte:Reforma de Saúde

VESTUÁRIO E SAÚDE


"Roupas apertadas, principalmente as confeccionadas em tecidos grossos, podem prejudicar a circulação sanguínea e causar, além de dores, varizes", afirma o médico angiologista Augustus César de Araújo, de Brasília. É o caso do jeans: mesmo com elástico, ele comprime o corpo e prejudica a passagem do sangue.             Fonte: Terra     

Mas os problemas não param por aí. Dificuldades de digestão e de respiração, cansaço fora do normal e problemas ligados aos órgãos sexuais são alguns dos riscos que você corre ao privilegiar as peças justas no guarda-roupa. Os prejuízos envolvem várias áreas da saúde.

1. Circulação sob risco
As roupas apertadas podem dificultar o retorno do sangue venoso, que passa muito tempo nos membros inferiores. Essas roupas geram compressões, ao longo da perna e na região abdominal, sem uma graduação adequada.
2. Varizes
Elas prejudicam principalmente as mulheres. Isso porque a progesterona, um dos hormônios femininos, causa a dilatação das veias além do calibre normal. Dados da Organização Mundial da Saúde indicam que 17% da população sofre com problemas vasculares, as varizes entre eles. Quando você usa roupas apertadas, prejudica sua circulação, aumentando as estatísticas. Principalmente se há casos de varizes na sua família ou se você toma algum tipo de contracepção hormonal, prefira peças mais larguinhas.
3. Celulites
Não é que as roupas apertadas causem celulites. Mas elas retardam o tratamento ou favorecem o surgimento dos furinhos. Quando há formação dos nódulos de gordura, causadores de celulite, a circulação sangüínea fica prejudicada nestas regiões. Se você usa roupas apertadas, prejudica ainda mais a passagem do sangue, agravando o quadro. Ou seja, a celulite de grau 1 evolui para grau 2 e assim por diante.
4. Respiração
Roupas muito apertadas ou um cinto ajustado demais prejudicam a passagem de ar pelo seu corpo. Resultado: você pratica a chama respiração curta na maior parte do dia, ou seja, a inspiração só chega até a parte alta do tórax. Com isso, as trocas gasosas não acontecem de maneira eficiente e seu corpo acumula mais gás carbônico, que é tóxico e acelera a oxidação das células, provocando o envelhecimento. A respiração curta deixa o cérebro mal oxigenado, dificultando a concentração e trazendo ansiedade: portanto, livre-se das roupas apertadas quando precisar de calma.
5. Dores nas costas
Acha que não tem nada a ver? Então compare, marcando suas sensações por dois dias seguidos. Num, use uma combinação bem justa e, no outro, escolha um modelo que deixe seu corpo bem à vontade. A diferença é notável: vestindo peças que restringem seus movimentos, você é obrigado a sobrecarregar os músculos e as vértebras para realizar atividades que, normalmente, nem exigiriam tanto esforço. Com o quadril comprimido, sua coluna sofre para dar suporte aos movimentos. O mesmo vale para as camisas que impedem os braços de se mexerem-se: por causa disso, os ombros encerram o dia com uma sensação de peso e, às vezes, até ardência e formigamento.
6. Digestão
O problema, neste caso, deve-se principalmente às calças e cintos que apertam demais sua barriga. Após as refeições, seu estômago dilata-se (é nele onde ocorre parte da digestão, graças à ação dos ácidos presentes ali). No entanto, a pressão das roupas pode fazer com que os ácidos do estômago refluam para o esôfago, causando azia e refluxo.
7. Saúde sexual
Entre as mulheres, o uso de roupas apertadas pode favorecer o corrimento. Com a umidade e a temperatura alta, a região genital torna-se propícia ao desenvolvimento de fungos e bactérias que podem causar doenças como a candidíase. Nos homens, o risco em vestir calças e cuecas apertadas demais está em afetar a quantidade e a qualidade dos espermatozóides produzidos, além de causar dor nos testículos”
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Fonte: Portal Terra de Notícias

Sexo na Menstruação


A mulher durante o seu ciclo pré-ovulatório e ovulatório possui um mecanismo muito interessante que protege o órgãos reprodutivos altos (útero, tropas e ovários).

Esses órgãos superiores normalmente não possuem microorganismos nenhum; do outro lado a vagina possui até 25 espécies de bactérias diferentes e milhões de microorganismos que convivem no órgão genital da mulher.

Embora vagina e útero estejam ligados um ao outro, os dois em situações ideais e normais nunca se contaminam. Ou seja, os microorganismos da vagina nunca alcançam a útero. 

Isto porque na vagina não há nenhuma bactéria com ‘mobilidade’ – como ocorre no intestino, que bactérias como a E. coli e Proteus mirabillis, possuem ‘mobilidade’ e podem se deslocar em meio aquoso ou nas secreções.

Além disso o colo do útero, a divisória entre vagina e útero, é constituído de células glandulares que produzem um ‘muco’ ou secreção que ‘sela’ e fecha o canal entre os dois compartimentos.

Sendo assim nenhum microorganismo alcança os órgãos reprodutores superiores da mulher porque o canal do colo do útero passa a maior parte do ciclo ‘fechado’ por este tampão de ‘muco’.

Mesmo uma relação sexual com seu movimento de penetração, não pode empurrar o material secretório com bactérias por meio daquele canal. O ‘muco’ que esta ali possui uma ação bactericida e as bactérias que são projetadas ali são dissolvidas por esta secreção.

O homem ao ejacular na vagina da mulher coloca ali milhões de espermatozóides que partem em direção do útero; esses espermatozóides começam sua corrida ainda na vagina e fazerem esse trajeto arrastam bactérias e se tornam carreadores de microorganismos estranhos ao útero.

Mas enquanto o tampão de secreção estiver ali no colo do útero, ele garante que os espermatozóides passem pelo canal, mas as bactérias sejam ‘presas’ na teia de muco e os espermatozóides passem ‘limpos’ e sem nenhuma contaminação para as partes mais altas.

No entanto durante a fase ‘lútea’ do ciclo da mulher, o útero começa a eliminar o epitélio glandular (endométrio) que recobre este órgão (líquido menstrual). Se o tampão permanecesse ali no colo do útero, todo esse material seria represado na base do útero e putrefaria ali. 

Mas próximo ao 28º dia do ciclo a progesterona aumenta na corrente sanguínea da mulher e as células do colo do útero diminuem a produção do tampão de ‘muco’ até ele liberar totalmente a passagem para que o líquido menstrual desça livremente.

Nesta fase de menstruação da mulher se houver alguma relação sexual, os espermatozóides irão carregar bactérias para as partes altas (útero, trompas e ovários). O tampão de ‘muco’ não estará ali para limpar os espermatozóides.

Durante os 5 a 7 dias do ciclo, na fase de menstruação é recomendável que a relação sexual seja evitada para não contaminar a mulher.

O casal pode recorrer às caricias sexuais para satisfazer o desejo neste período de tempo; mas a penetração deve ser evitada.

Assim que o líquido menstrual cessar a sua eliminação, o colo do útero irá reconstituir o tampão que recobre o canal e o casal pode retomar as relações sexuais. O estradiol se eleva na corrente sanguínea a determina também a produção do tampão de proteção do colo do útero.


fonte:Reforma de saúde

DIAGNÓSTICO - Sexo Oral

No sexo oral ocorre a contaminação por microorganismos estranhos ao compartimento bilógico de boca e faringe. A contaminação se faz por bactérias, fungos e até vírus dos genitais (pênis e vagina) infectando o sistema oral-digestivo (boca, laringe, faringe, esôfago e o estômago).

O Sexo oral coloca em contato a boca com os órgãos genitais e assim dois compartimentos biológicos bem diferentes em função e flora de microorganismos, se contaminam.

As bactérias e fungos presentes na vagina são muito numerosos , no entanto convivem ali em uma ´população´ de microorganismos que se auto regula, uma impedindo a outra de se tornar muito grande e agressiva ao trato genital. Mas quando certo microorganismo é introduzido em um compartimento biológico diferente, por exemplo, na laringe (garganta), ela encontra outros microorganismos que pode destruir e se instalar como invasora, causando infecção. 

Culturas de secreções da garganta de pacientes, revelam um resultado positivo ao crescimento de bactérias (Estreptococos do grupo B), que não eram para estar ali; seria normal encontrá-las no trato vaginal, mas estão nas amídalas do paciente. Essa bactéria causa uma infecção de garganta, junto com febre, amigdalite e os sintomas secundários de uma infecção bacteriana. 

Após esse episódio o sistema imunológico ganha resistência e capacidade para combater a bactéria; mas se novamente reintroduzida, ela continuará causando infecções que serão mais brandas, ou de acordo com a situação do sistema imune, poderá novamente causar uma infecção grave.

Doença como a Herpes labial, pode também ser de origem do Herpes genital, produzida por esta família de vírus. O epitélio vaginal é muito parecido com o epitélio dos lábios, e assim o vírus da Herpes se instala ali com facilidade; e o principal meio de infecção é o sexo oral. A Herpes labial também pode alcançar os lábios por contaminação de água de piscinas, praia etc., mas é mais comum pelo sexo oral. Esse vírus da Herpes na vagina causa lesões na parede vaginal, assim como as lesões que aparecem nos lábios.

O Sexo Oral é muito popular entre homossexuais, e é a principal forma de se obter prazer entre as lésbicas. Uma pesquisa entre homossexuais revelou que eles eram vítimas de infecções repetidas por determinado parasita intestinal, porque constantemente se infectavam ao ter suas relações sexuais por sexo oral. 

A pesquisa concluiu que eles estavam se infectando com parasitas encontrados nas fezes dos parceiros, e pelo contato da boca no sexo oral, eram re-introduzidos no organismo. Apesar de fazerem o tratamento com medicamentos, não conseguiam se livrar da parasitose, pois suas práticas sexuais permitiam a reinfecção (Univ. Grande Rio, 1994).

Em uma nova pesquisa, publicada no Journal of the National Cancer Institute, os cientistas compararam 1670 pacientes que tinham câncer na boca com 1732 pessoas saudáveis da Europa, Canadá, Austrália, Cuba e Sudão. Eles realizaram biópsias para avaliar se havia ou não a presença do vírus HPV. Esse vírus foi encontrado num pequeno número de pacientes com tumores bucais.

O HPV foi encontrado com maior freqüência entre aqueles que disseram possuir mais de um parceiro sexual ou que praticavam sexo oral. O tipo HPV16 foi o vírus encontrado na maioria desses pacientes – mesmo tipo causador de câncer cervical.

O uso da camisinha no sexo oral ou anal, protege das infecções, mas não elimina o prazer antinatural que o sexo oferece. Muitas pessoas têm uma preferência especial por estas práticas; a prática destes tipos de sexo é reservada como algo especial e fora da rotina, se sobressaindo em prazer ao sexo natural por penetração.

Outros se viciam na prática e querem exclusivamente o sexo anal ou oral, e a penetração é totalmente sem prazer a eles. Isso porque em nosso hipotálamo, onde a sexualidade é regida, a memória sexual do prazer é intensificada ´nas trilhas´ (rotas neurais) que se utilizam do sexo oral e anal; e as ´trilhas´ de memória para o sexo por penetração, se tornam ´vias secundárias´ para o prazer. A prática constante de qualquer hábito leva à memorização e escolha natural do hábito.

Para mudarmos os hábitos sexuais, é necessária uma conscientização sobre os malefícios das práticas, e insistir na prática daquilo que é saudável e natural; o cérebro se encarrega de voltar a priorizar, ´as trilhas´ de prazer para a aquela prática, e devolver a intensidade do prazer. 
Microorganismos da Flora Normal de Humanos Saudáveis:

VAGINA
Mycoplasma species
Ureaplama urealyticum
Staphylococcus epidermidis
Estreptococo do grupo B
Estreptococo viridans
Enterococcus species
Lactobacillus species
Clostridium species
Actonomyces species
Bifidobacterium species
Propionibacterium acnes
Peptostreptococcus species
Neisseria species
Acinetobacter species
Enterobacteriaceae
Gardnerella vaginalis
Bacteroidaceae
Candida species

GENITALIA EXTERNA
Mycoplasma species
Ureaplasma urealytÍcum
Enterococcus species
Peptostreptococeus species
Enterobacteriaceae
Bacteroidaceae
Fonte: Henry, J.B; Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais, p.1133.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

A esquerda (ainda) não é lugar de mulher

Estima-se que a população mundial chegue à marca de quase 7 bilhões de habitantes. Desses, apenas 2,8 bilhões, segundo estatísticas da Organização Internacional do Trabalho, estão empregados em trabalhos formais.

550 milhões de pessoas não possuem, como renda, um dólar por dia, vivendo abaixo da linha da miséria. A classe trabalhadora segue ainda hoje sendo explorada, garantindo os lucros dos patrões, das empresas. É a classe trabalhadora que garante que a Royal Dutch Shell, Exxon Mobil, Wal-Mart Stores, BP, Chevron, ConocoPhillips, Toyota Motor, dentre tantas outras, estejam classificadas entre as 10 maiores empresas do mundo. Garantindo, mesmo em anos de crise, montantes gigantes para as empresas.

Da mesma maneira que essa exploração é histórica e fundamental para o atual sistema capitalista, a resistência e organização também são marcas do proletariado. O surgimento de partidos, sindicatos, núcleos, associações, bem como de toda uma teoria contra o capitalismo e capaz de apontar para um cenário de libertação do proletariado marca que a classe trabalhadora resiste e luta contra a exploração e super exploração que está inserida.

A intenção desse texto, contudo, não é expor a opressão da classe trabalhadora e/ou os caminhos que a esquerda historicamente tem construído e acumulado para a mudança social.

Esse texto é para falar daquelas que passam desapercebidas entre ampla parcela da esquerda, ou que foram reduzidas a pontos protocolares em Assembléias, debates, Congressos. Para aquelas que ficam nas casas, garantindo sua gestão, enquanto a “esquerda” vai às ruas. Para aquelas que escutam belos discursos para fora das suas casas, mas quando voltam ao lar, escutam a mesma voz que liberta silenciando-as. Para aquelas que nunca ousaram estar na “esquerda”. Para aquelas que muito provavelmente nunca lerão esse texto. Para aquelas companheiras que ousam estar na esquerda e sofrem, todos os dias na sua militância, pelo simples fato de serem mulheres.

E, em dada medida, para aqueles que nunca nos viram, ou sequer ouviram.

Nós, mulheres, correspondemos a quase metade dos 7 bilhões de habitantes. Somos também a maior parcela vivendo abaixo da linha da pobreza, bem como somos a maioria nos trabalhos informais e precarizados. Recebemos cerca de 30% menos do que os homens, podendo chegar até 55% quando pensamos na questão de gênero ligada à racial, e não possuímos dados concretos sobre diferenças salariais e discriminação no mercado de trabalho quando se trata de mulheres lésbicas ou bissexuais, apenas especulações que apontam para maiores desigualdades.

A totalidade de nosso gênero realiza trabalhos gratuitos, invisíveis, justificados pelo “amor” e que garantem a manutenção desse sistema, muitas vezes não apenas em suas casas, mas na de outras, que atingiram um nível de vida melhor - mas que ainda assim são as responsáveis por garantir que o trabalho seja bem realizado e que não falte nada para ele ser executado. Somos também as responsáveis por perpetuar a prole humana e consequentemente a futura mão-de-obra a ser explorada por uns poucos. Somos responsáveis pelo alimento, conforto e saúde da espécie humana. E por isso nossa autonomia, dos nossos corpos e vidas, foi sequestrada.

Somos, além disso, mercadorias a serem vendidas e controladas através das mídias, produtos e preceitos sociais; nossa sexualidade é destinada aos homens, e não ao nosso próprio prazer. Nossos corpos devem estar sempre à disposição de academias, mesas cirúrgicas e das últimas descobertas da medicina para o “bem-estar”.

Mantemos, assim, uma ampla parcela do mercado capitalista: seja como mão-de-obra barata - afinal, mesmo o mais explorado proletário ganha mais do que a proletária -, seja como consumidoras de produtos para si, para o lar, para as crianças, ou ainda como objetos a serem comercializados e comprados pelos homens.

Mesmo assim, nós, mulheres, somos na maioria das vezes entendidas como pontos secundários na “real luta” do proletariado contra o capital.

Ora, como podemos ser assim percebidas, se dentre o proletariado somos as mais exploradas, e se somos oprimidas e exploradas inclusive pelos companheiros que são explorados pelos patrões? Se, como li uma vez, até o mais miserável trabalhador pode possuir uma escrava em casa, capaz de preparar a comida, cuidar dos filhos e garantir a ordem doméstica? Se somos mais da metade da humanidade que sofre com os impactos do sistema? E, sobretudo, como pode a esquerda tratar em um abstrato a “classe trabalhadora” sem realizar recorte de gênero e cor?

A própria estrutura e maneira do “fazer” político exclui a nós, mulheres. Não são poucos os relatos de mulheres militantes que se relacionam com homens militantes e, quando o casal tem um filh@, a mulher é a única que tem sua rotina alterada, tendo de optar entre a militância ou a maternidade. Quase todos os espaços da militância possuem uma estrutura rígida, hierarquizada, a qual as mulheres muitas vezes não conseguem alcançar. A dinâmica e metodologia dos espaços é pensado da maneira socialmente vista como masculina: racionalismo, com inúmeras disputas, frieza.

E em nenhum momento a esquerda pensa que a maior parte dos seus fóruns são espaços públicos que nunca foram destinado a nós mulheres, e que precisaríamos de mais tempo para aprendermos a ocupar esse espaço que nunca nos foi permitido ocupar. Que uma mulher vista em espaço público é considerada como uma “vulgar”, passível de ser utilizada por qualquer homem. E quantos companheiros da esquerda já se preocuparam se suas camaradas sofreram violência e abusos ao realizar trabalhos de base, em falas públicas etc e, por isso, acabaram por se afastare desses espaços? Quantos companheiros mesmo não são os próprios agressores das suas companheiras, coibindo-as de expor suas opiniões e divergências?

Justifica-se a ausência de quadros mulheres e maior participação pela nossa “inaptidão natural”, sendo que todas nós que militamos sabemos que temos de fazer o dobro que qualquer homem apenas para sermos vistas e minimamente reconhecidas. Mesmo estabelecendo a paridade, existem relatos da dificuldade em indicar nomes mulheres para os postos de direção e em fazer com que sejam tão respeitadas e referências quanto os companheiros.

Quando nós, mulheres, nos organizamos, recebemos, ainda, desaprovação por parte de alguns, ou escutamos piadas sobre nossa militância, o que não se vê com relação a nenhum homem que atue em outro campo da esquerda. Quando tomamos coragem- por já termos participado de espaços que nos permitiram um crescimento maior como militantes e mulheres - e denunciamos alguma situação de machismo dentro da esquerda, somos obrigadas, na grande maioria das vezes, a escutar que temos de compreender o companheiro, que ele cresceu em uma estrutura machista e que não tem culpa; que sejamos companheiras; que estamos ao mesmo lado da luta; que pensemos na conjuntura; que isso pode prejudicar a luta, manchar a imagem da esquerda.

Se nossos camaradas querem, verdadeiramente, construir uma sociedade socialista, como e por que alienam metade da população mundial e aquelas que são oprimidas e exploradas das suas fileiras? Como pensam que pode existir uma sociedade verdadeiramente justa, igualitária, onde todas e todos tenham liberdade, e não mais haja patrão e exploração, se entendem, nós, mulheres, como escravas, e ainda tratam o gênero oposto da mesma maneira que aqueles que combatem? E não são, afinal, vocês os primeiros a não serem companheiros, compreensivos e que mudam de lado na luta ao se colocarem junto daqueles que nos oprimem e exploram?

Não são vocês os primeiros a bradar a importância de toda a teoria militante, a se matar lendo Marx, Engels, a afirmar a importância de se romper com os vícios pequeno burgueses? E por que não possuem a mesma energia para estudar o feminismo e romper com o machismo que praticam? Por que se apressam tanto em pedir calma e “didática”, em refutar nosso radicalismo, se são ao mesmo tempo os primeiros a bater no peito e defenderem que são ultra radicais e que não deve existir nenhuma piedade com a burguesia?


E quantas de nós não nos sentimos intimidadas de dizer tudo isso em público, ou recriminamos a nós mesmas quando pensamos isso? Quantas não achamos que era melhor não ter feito alguma denúncia porque temos medo de estarmos atrapalhando a luta de classes? Quantas vezes nós mulheres não engolimos todas as opressões e/ou relevamos ações machistas em prol da harmonia e unidade? Em prol de “processos pedagógicos” pelos quais os camaradas “tem que passar”?

No final das contas, quantas de nós não queremos simplesmente desistir da militância porque não nos encaixamos na “esquerda”? Quantas de nós não vamos nos afastando aos poucos dos espaços públicos?

Ser mulher e estar na esquerda não é um processo fácil, mas gostaria de dizer (se assim fosse possível) a todas as mulheres do mundo, e em especial àquelas que já sofreram com companheiros da esquerda - e arrisco a dizer que com isso me refiro a todas as mulheres militantes -, e até para mim mesma, que se queremos um outro mundo não podemos nos retirar da luta, ainda que ela seja dupla para nós: a luta contra o sistema e, muitas vezes, contra nossos próprios companheiros e grupos, que acreditamos serem fundamentais para o processo revolucionário, mas que ainda assim nos oprimem e exploram. .

Ainda que seja muito difícil encarar uma plenária cheia deles te julgando, acreditando que suas denúncias de violência e agressão sexistas são meros golpes políticos, ainda que achem que a violência que sofremos desde que o médico anunciou que somos mulheres é inferior à opressão da classe trabalhadora, é preciso continuar na lut; ainda que nos excluam da classe trabalhadora. É nossa tarefa resistir e garantir que o socialismo seja construído pensando naquelas que mais são exploradas e oprimidas.

Isso não significa, em hipótese alguma, que devemos educar os homens da esquerda. Pelo contrário.

Se sentimos a necessidade de criar uma alternativa de sociedade com a classe trabalhadora devemos fortalecer todas as companheiras que se sentem atraídas pela esquerda, garantir que não tenham medo de falar, de se colocar, garantir redes de fraternidade e solidariedade feminista para que nós mesmas não tenhamos medo de nos posicionar, que consigamos sair da invisibilidade à qual estamos confinadas. Devemos assegurar que nenhuma companheira que realize uma denúncia seja julgada publicamente. Só conseguiremos garantir que continuemos na esquerda e que a própria revolução aconteça (uma vez que somos metade da população mundial) se conseguirmos nos fortalecer entre nós.

Que nenhuma de nós tenha medo de denunciar um homem da esquerda que deixou de ser um companheiro de luta para tornar-se um opressor das próprias mulheres que chamava de companheiras.

Temos de tornar a palavra de ordem “Sem feminismo, não há socialismo” em mais do que uma frase bonita para ser estampada. Faz-se necessário que entendamos nosso protagonismo, que entendamos que somente nós mesmas podemos nos colocar enquanto sujeitas política , e que precisamos nos fortalecer para ter coragem de apontar as contradições de gênero presentes na esquerda e combatê-las.

Se a esquerda ainda não é lugar de mulher, temos de tomá-la para nós. Se não fizermos isso, teremos uma revolução socialista apenas para metade da população, que não servirá a ninguém.


fonte:nascermulher.blog.