sábado, 20 de outubro de 2012

Para viver

Para viver

Não há vida sem sofrimento\Ele nos impele a carregar pedras\ em nosso caminho,\ enfrentar tempestades \que nos perturbam\construir pontes\ que nos permitem enfrentar obstáculos. \ Chegará o dia em que \o sol brilhará com
mais intensidade,\ a manhã de nosso despertar nos verá\ sorrindo.
A tarde de nosso amadurecimento \nos fará compreender\ que antes da chegada da noite,\ a tristeza dissipou.\Não há mais
solidão.\ Porque a vida vale a pena ser vivida \ pelo que construimos, \ pelas pessoas que nos amam,\ pela recuperação
de nossa capacidade de amar. \ A vida é curta demais para o tanto que somos capazes \de dar, de receber, de compartilhar.\ A vida é bela demais \ para não ser sorvida com sofreguidão. \Adeus solidão.
Vivamos cada momento,\ cada conquista, \com a plenitude
da percepção de nossa capacidade \de amar a vida.

Themis Groisman Lopes
texto copiado de uma amiga muito querida de meu facebook
boa noite guerreiras........Anelise Feijó terapeuta floral e aromaterapeuta

Diferenças podem fomentar a paixão, mas nem tanto o amor

Os opostos podem se atrair de forma extasiante e rápida. O que não possuo e vejo no outro, quero ter e vice-versa.
A necessidade de viver momentos com alguém que seja mais extrovertido, dinâmico, ou qualquer atributo que eu não possua, irá me atrair, pois estar com alguém é sempre completar em nós o que não temos.

Mas essa atração pode ser perigosa, caso o casal não saiba lidar com as diferenças. Assim,  o que antes parecia fantástico na diferença do outro, pode se transformar em raiva e desilusão.

Se as diferenças não forem conversadas, se os limites não forem estabelecidos, essas podem causar brigas, conflitos e separação.

Após a fase da paixão, em que passamos a ver o outro com mais clareza, o que antes me agradava profundamente passa a me irritar e incomodar trazendo um desgaste até insuportável; principalmente quando as diferenças ficam muito visíveis.

A diferença de idade por exemplo, poderá trazer um conflito de geração. Isso não significa que um casal com diferença significativa de idade não possa se dar bem, mas há um fator de "tempo" que certamente entrará em conflito.

Uma mulher de 30 anos ainda está querendo sair, se divertir, etc. Um homem de 60 já está em outra fase de sua vida, já busca o aconchego da casa e isso vai gerar conflito. O conflito diminui de acordo com essa diferença, pois os objetivos e metas tornam-se mais semelhantes.

Carreiras diferentes

Certas profissões podem levar uma das partes a sentir ciúme, como namorar uma celebridade por exemplo, onde também a falta de tempo para o outro pode estar presente.  Por isso é preciso estar em sintonia com o gosto profissional do outro, mesmo que o seu seja 100% diferente.

Conflitos que se baseiam em ciúme, possessividade, controle do outro por diferenças existentes... sempre trarão brigas, discórdias e a possível separação do casal.

Casais parecidos têm mais chances de terem menos conflitos, já que possuem os mesmos gostos, idades próximas, metas em comum e uma rotina de vida similar.

Porém ser parecido demais também tem seu lado perigoso, pois o ser humano em sua complexidade, sempre deseja sentir o "diferente" e a falta de uma estrutura emocional e diálogo pode levar uma das partes a buscar essa diferença tão procurada fora do relacionamento.

Interessante observar que temos a errada percepção de que o parecido não irá nos acrescentar e o diferente sim. Mas o tempo mostra justamente o oposto. Um exemplo é a questão da educação dos filhos, cada um vai querer ensinar dentro de sua concepção de certo e errado.

Dicas para lidar com as diferenças: 


1ª) O mais importante é saber entender o outro dentro de sua complexidade e perceber se esse outro te trará paz e felicidade;

2ª) Não adianta sentir o coração bater a mil e no dia seguinte se encontrar na cama chorando porque o outro mais uma vez te decepcionou ou não te compreendeu;

3ª) Equilíbrio é essencial para estabelecer metas em comum; é a chave de tudo, sejam pessoas parecidas ou não;

4ª) Não é preciso ter gostos iguais sempre, basta encontrar alguns;

5ª) Entenda os limites do outro e não entre numa guerra de poder, dominação e submissão;

6ª) Tenha um plano de educação bem traçado em relação à educação dos filhos, estabelecendo valores e exemplos. 


 fonte vya estelar

Homem machista tem mais tendência a trair?

Tentar generalizar faz parte das tendências das pessoas, mas, cada caso é um caso.

O fato de um homem ser machista, por si só, não determina que ele vá buscar relacionamentos paralelos.

Às vezes, o machismo é uma característica aprendida dentro da família; apenas um comportamento copiado e adotado como padrão. Outras vezes, pode sinalizar certa insegurança com relação às mulheres que leva ao estabelecimento de regras na tentativa de prender sua parceira. Existem casos em que o machismo acaba sendo uma característica reforçada pelas próprias mulheres que entendem esse comportamento possessivo e autoritário como sinal de amor e o estimulam.

Os relacionamentos paralelos acontecem independentemente de tipos de personalidade ou características específicas das pessoas. Em geral, uma série de variáveis e circunstâncias os determinam. As pessoas traem para se vingar, para se divertir, para variar, pela facilidade, pelo desafio ou pela circunstância. Ou por tudo isso junto. O machista pode até, em certos casos, se permitir relacionamentos paralelos pela ideia de que homem pode e mulher não. Mas outros, menos machistas, se permitirão por outros motivos. Portanto, ao invés de se preocupar com tendências é melhor investir no parceiro que você tem e tentar construir com ele uma relação digna, respeitando as características dele para que ele respeite as suas. 

fonte:vya estelar

Homens e mulheres traem por razões diferentes por Arlete Gavranic.


As mulheres passaram a trair mais. Comparando estudos realizados no Brasil, Dra. Carmita Abdo, 1991, (USP) com o de Mirian Goldenberg, 2001, (UNFRJ), observamos que o índice de traição masculina é o mesmo, 67%, enquanto que o índice feminino passou de 23% para 47% nesse mesmo período.


O círculo de convivência ampliado pela vida profissional da mulher também pode ser um fator para o aumento do índice de traição feminina. Mas isso não significa que a mulher trai porque trabalha fora. Isso é pura ilusão! O risco de traição não é minimizado pelo fato da mulher não trabalhar ou fora ou trabalhar junto do marido, pois muitas mulheres nessas condições também traem. Seja com o colega de academia, o personal, o porteiro, o paquera que conheceu no supermercado, na porta da escola dos filhos, no curso que faz, na internet....
Concordo com a ginecologista e terapeuta sexual Glene Rodrigues que: “a maioria dos casamentos não termina por causa de uma traição”. Há também a possibilidade de uma disfunção do sistema familiar, porque existe, sim, uma quebra do vínculo de idealização da relação e da parceria, principalmente por parte da mulher. Essa mulher sofre na maioria das vezes uma desestruturação da sua psique, um misto de ódio, medo, desconfiança e até possibilidade de depressão.
Se essa mulher não foi exposta à humilhação - críticas do parceiro em relação ao corpo, inteligência e desempenho sexual - essa relação pode até ser reconstruída e essa vivência, apesar de difícil, pode mobilizar crescimento, onde a mulher pára de cuidar tanto do outro e passa a cuidar de si mesma, se permitindo crescer.
Com um trabalho conjunto do casal é possível uma reconstrução. Ou seja, passar de uma relação idealizada e romântica, para uma vivência de afeto, tolerância, maturidade e respeito, minimizando egoísmo e mentiras.
Muitas mulheres ainda são acusadas de terem sido as ‘causadoras’ da traição e sentem-se culpadas. “Traição é problema de quem trai, não se trai porque a outra parte fez ou deixou de fazer determinada coisa, porque não foi companheiro (a) ou andava sem desejo sexual ou com outra dificuldade sexual’, afirma Glene Rodrigues.
Se a relação não vai bem, é preciso sentar como adultos e buscar ajuda, aconselhamento e terapia. O que não vale é sair traindo e depois responsabilizando o outro de ser o motivador da traição.
As traições podem causar em ambos desenvolvimento de disfunções sexuais, seja por culpa, medo de serem descobertos e autopunição. Alguns quando saem com seus amantes não conseguem ter orgasmo, ereção. E às vezes não acontece o mesmo na relação “oficial”.
Não é o mais comum. Se isso acontece com você, tenha clareza que você mesmo está se reprimindo e julgando sua atitude. Repense se você realmente aprova essa traição.


Hoje as mulheres sentem-se no direito de trair (como eles) e o fazem por diversos fatores, maioria deles ligados à relação: vontade de experimentar algo novo, poder de seduzir, insatisfação com a vida sexual no casamento ou namoro, decepção, desamor, vingança por ter sido traída... Já os homens traem mais por sentirem atração sexual, por circunstâncias favoráveis, companheirismo no sentido de se sentirem apoiados, fortalecidos na masculinidade, autoestima pessoal e sexual.


fonte: vya estelar

Se choras por alguém ou esse alguém não te dá valor, já é sinal que NÃO vale a pena perder tempo e lágrimas..

Afinal, o que é amar alguém? Existe alma gêmea? por Carlos Hilsdorf

O amor é um dos maiores temas de todas as épocas, sobre ele muito se escreveu e se escreverá. As abordagens vão desde o romantismo adolescente e apaixonado, passam pela cumplicidade madura dos casais mais experientes e, não raro, pelo divã dos psicanalistas.

Palavras e conceitos são bem diferentes. A maioria das nossas confusões afetivas parte da nossa incompreensão e da nossa inexatidão com respeito aos conceitos.

Afinal o que é o amor? Como é o amor? Existe realmente uma única definição para um tema tão complexo ou estamos reféns do relativismo? E, então, haverá tantas definições de amor quantas pessoas neste planeta?

Longe de desenvolver complicadas teses filosóficas a este respeito, sejamos práticos, vamos primeiro definir o objeto do nosso amor: ele está centrado em nós, no outro, ou em um tipo especial de relação entre nós e o outro?
Será que encontrei, de fato, o amor de minha vida?

Todos os dias você encontrará pessoas reclamando que não encontraram o grande amor de suas vidas. Não encontraram? Não procuraram? Não sabiam o que estavam procurando? Encontraram e não reconheceram? Encontraram e não souberam valorizar?

Na vida, você não encontra o que procura, apenas o que está preparado para encontrar.

Muitas pessoas se queixam da ausência do par ideal, mas não percebem que estão vivendo a ilusão da busca da sua outra metade e que, por consequência, se sentem divididos ao meio, seres incompletos em busca de alguém que os complete.

Buscar a outra metade significa delegar para outra pessoa a difícil missão de te fazer feliz e de suprir faltas que sua personalidade apresenta e que só podem ser supridas por você.

Seres humanos sempre serão “metades” diferentes que juntas não formarão uma unidade, mesmo nos casos de amor mais lindos e perfeitos que você conheça.
Quando duas pessoas “inteiras” se encontram podem ser felizes, já duas metades...

Vale o conselho em tom de ironia e brincadeira: “Se você quer ser feliz, não case; mas se quiser fazer alguém feliz, então case, pois duas pessoas com esta filosofia contribuirão uma com a felicidade da outra”.

União, expansão e crescimento

O desejo de união amorosa é mais lúcido se for um desejo de expansão e crescimento, de compartilhar universos diferentes em alguns aspectos, semelhantes em outros, mas onde a busca pela semelhança total ou a convivência com diferença plena seriam tolices.

Ninguém é responsável pela nossa felicidade e nem nós pela de ninguém, mas somos todos co-responsáveis por participar na construção da felicidade uns dos outros.

Entregar a outra pessoa “o fardo” de fazer você feliz é eximir-se da responsabilidade sobre suas próprias emoções, sentimentos e escolhas e assumir o confortável papel de vítima. Afinal, se não der certo, a culpa é do outro que falhou em te fazer feliz.

Esse comportamento de fazer com que o outro se responsabilize por nossa felicidade caracteriza egoísmo, vaidade e narcisismo, pois parte do pressuposto que nós somos muito importantes, a tal ponto que o outro tenha a “obrigação” de nos fazer feliz. A pergunta é: Isso é amor pelo outro ou apenas por si mesmo?

Os dois casos mais frequentes nos relacionamentos amorosos são sempre os das pessoas que se apaixonam pelo “espelho” (alguém extremamente parecido com ela) e o daqueles que se apaixonam pelo seu oposto - alguém totalmente diferente dela.

No primeiro caso a pessoa não se dá conta que está procurando a confortável, porém, tola posição de não ter que aprender ou se adaptar a nada, afinal vive com uma cópia de si mesmo, seja real ou submissa.

No segundo caso, não se dá conta que está procurando alguém que compense as áreas não trabalhadas da sua personalidade e das suas competências sociais, transferindo ao outro tudo aquilo que tem dificuldade em fazer. Em ambos os casos, observamos um nítido egoísmo de face facilmente reconhecível: o narcisismo.

Como eternizou Caetano, “narciso acha feio o que não é espelho”.

Sejam quais forem os caminhos escolhidos para falar do amor (paixão é outro tema) perceberemos que amor é legitimamente um sentimento que parte de nós em direção ao outro e não algo que esperamos parta do outro em relação a nós.

O desejo de amor está ligado ao desejo de expansão, à presença simultânea das semelhanças e diferenças. O sentimento de amor mais legítimo que podemos conceber parte sempre de uma doação sem necessidade de submissão; de tolerância sem necessidade de omissão; de compartilhar sem necessidade de auto-abandono. Amar é somar, multiplicar e dividir, nunca subtrair.

Amar continua sendo a maior aventura e o maior desafio da espécie humana!

Por isso, um bom indicador da veracidade de nosso amor por alguém é o quanto ele nos transforma, o quanto cedemos, vencendo o nosso egoísmo e narcisismo e evoluindo para vivê-lo intensamente.
Foto: "Passei a encontrar um prazer cada vez maior na solidão e a usufruir a inexplicável e profunda satisfação que sua companhia traz..Procurei me manter neutra, sem classificar as coisas de certas ou erradas .No inicio, chamei isso de indiferença; hoje percebo que a neutralidade nos faz ver tudo com mais clareza. Aprendi a dizer não quando quero e a dizer sim quando quero...""
fonte: vya estelar

Sou impulsiva, possessiva e controladora e isso está acabando com o meu relacionamento. O que faço?

Sinto-me infeliz e desequilibrada. Isso reflete principalmente na minha relação com meu marido. Sou possessiva, controladora e acabo agindo por impulso... Quando percebo que não estou no controle, acabo ofendendo. Isso está acabando com meu relacionamento. Eu brigo por tudo e sou desconfiada. O que devo fazer?

Você está bem consciente do seu problema , isso ajuda bastante! Saber que o problema está conosco e evitar despejá-lo no outro é uma atitude amadurecida que permite uma reflexão melhor e uma resolução mais eficaz.

Com relação ao seu temperamento impulsivo, seria importante, num primeiro momento, você observar se realmente existe sempre um conflito externo detonando esse comportamento. Às vezes simples fatores internos, como TPM por exemplo, podem ser os maiores responsáveis por uma irritabilidade exacerbada. Em seguida, caso você não consiga associar todos os seus "estouros" a uma causa externa específica, seria adequado descartar outras possiveis causas orgânicas.

Disritmias (desorganização das ondas elétricas do cérebro) e depressão, por exemplo, são causas orgânicas que frequentemente podem estar associadas respectivamente a altos níveis de impulsividade e irritabilidade. Nesses casos uma consulta com neurologista ou psiquiatra pode ser útil.

Descartadas todas essas hipóteses, se você concluir que sua impulsividade realmente está vinculada aos momentos em que você é contrariada, seria importante você começar a descobrir novas formas de comportamento que evitassem essas reações que tanto atrapalham seu relacionamento. A essa altura dos acontecimentos você já deve saber quais são os temas "perigosos" da relação, não é? Temas em que há divergências que geram briga...

Evite entrar nesse tipo de discussão para dizer coisas que já disse e ouvir coisas que já ouviu. Tente manifestar-se apenas se tiver algum argumento diferente ou um fato novo. Nada pior do que ficar arranhando um relacionamento com repetições inócuas e irritantes tanto para você quanto para seu marido.

Outra atitude saudável é fazer algum tipo de atividade física que ajude você a canalizar sua energia para algo útil ao invés de represá-la e acabar estourando nas horas erradas.

Já que você reconhece que é possessiva e controladora tente encontrar atividades em que possa exteriorizar essas tendências de forma produtiva; encontre algum grupo em que possa exercer a liderança, direcione esse controle para atividades profissionais em que essa característica é bem-vinda. Enfim, evite disperdiçar energia em confrontos inúteis.

Se depois dessas tentativas você sentir que não consegue sair do lugar, procure uma terapia. Isso poderá ajudá-la a conhecer-se melhor e encontrar dentro de você mesma recursos para adquirir um controle maior sobre seus impulsos.


* O nome da pessoa que enviou o e-mail é fictício. 

fonte: Vya estelar

Ele pode ser machão, "insensível", amar demais e sofrer muito

Homem que ama demais - Normalmente esse amor obsessivo é acompanhado de muito sofrimento

Machão e insensível, certo? Errado! Ele pode até ter aquela pinta de durão, do tipo que se esquiva de qualquer palavra amorosa, mas esse tipo de homem ama sim, e ama muito.

De acordo com a pesquisa que fiz com os homens que amam demais, entre 30 e 55 anos, eles são muito mais dependentes afetivamente que sexualmente. A partir daí achei importante discutir o tema.

Como a maioria dos homens é vista pela sociedade como compulsiva por sexo e não por amor, e como também só existem grupos de ajuda para mulheres, já estava mais do que na hora de falar sobre o assunto, não é mesmo?

Quem é o homem que amam demais?

Geralmente, ele vem de um contexto familiar destrutivo. O ponto crucial é o relacionamento simbiótico com a mãe (ou ela é muito próxima ou muito ausente), os pais normalmente são alcoólatras e, de algum modo, o homem que ama demais sofreu violência doméstica, tanto fisíca quanto verbal, então ele trasporta suas frustações para a vida e repete a história.

Quando realizei as entrevistas, desmembrei suas vidas, chegando até sua infância. Percebi que muitos deles repetem os padrões de comportamento de sua família, o que afeta bastante seus relacionamentos hoje.

Perfil do homem que ama demais 

- Na visão dele, ela é sempre a vítima. Tudo que acontece de errado no relacionamento ele se culpa;

- Ele quer tanto a aprovação dela que, mesmo sofrendo muito, abre mão de suas vontades para satisfazer as dela;

- Ele começa a viver em função da amada, vasculha tudo e corre um sério risco de estar caindo na cilada do ciúme excessivo;

- Ele tem autoestima muito baixa, por isso não se dá valor e deixa essa situação permanecer;

- Quem aconselha se torna um inimigo, é como se destruísse algo saudável. Na visão do homem que ama demais, o relacionamento dele é normal porque ele sempre vai viver na expectativa de que a situação melhore;

- Ele pode se considerar um homem que ama demais quando o amor for sinônimo de sofrimento;

- Porque ele a ama muito, não liga de ser humilhado e sempre justifica as atitudes de sua amada.

Esse último, o ser humilhado todo o tempo por ela, sofre do que chamo de “cegueira emocional”. É como se esse amor obsessivo estivesse mais do que claro, mas ele insiste em não querer ver. É muito triste quando você percebe o amor doentio. O casal não aproveita o melhor desse sentimento e corre grande risco de se separar.

Para se ter uma ideia, quando um ‘Hades’(homem que ama demais) se separa da amada ele tem os mesmos sintomas de uma pessoa que está em abstinência de cocaína: tremores, vômitos e até síndrome do pânico.
Os dozes passos dos dependentes anônimos 
A seguir, as Doze Promessas do CoDA (Co-Dependentes Anônimos), grupo que busca ajudar homens e mulheres a desenvolver um relacionamento saudável, que com certeza te ajudará bastante a se amar primeiro:

1- Reconheço que não estou só e que meus sentimentos de vazio e solidão vão desaparecer.

2- Não sou controlado por meus medos. Eu supero meus medos e ajo com coragem, integridade e dignidade.

3- Experimento uma nova liberdade.

4- Liberto-me da preocupação, da culpa e da lamentação quanto ao meu passado e ao presente. Eu me mantenho o suficientemente atento para não repetir.

5- Experimento um novo amor e uma nova aceitação por mim mesmo e pelos demais. Eu me sinto genuinamente merecedor de ser amado.

6- Aprendo a me ver igualmente aos demais. Em minhas novas e renovadas relações são baseadas na igualdade de ambas as partes.

7- Sou capaz de desenvolver e manter relações saudáveis e amorosas. A necessidade de controlar e manipular os outros desaparecerá na medida em que eu aprenda a confiar nas pessoas dignas de confiança.

8- Aprendo que é possível recuperar-me e converter-me numa pessoa mais amorosa, mais íntima e capaz de oferecer apoio apropriado. Eu tenho a escolha de comunicar-me com minha família de uma maneira segura para mim e respeitosa para eles.

9- Reconheço que eu sou uma criação única e preciosa.

10- Não dependo unicamente dos demais para poder me sentir valioso.

11- Tenho a confiança de que meu Poder Superior me guia. E venho a acreditar em minhas próprias capacidades.
12- Tendo experimentado um despertar espiritual, graças a estes Passos, procuramos levar esta mensagem para outros codependentes e praticar estes princípios em todos as nossas atividades.
fonte:Vya Estelar

Transtorno de impulso - dependência de internet./" ... indivíduos que despendem horas excessivas na Internet, tendem a utilizá-la como meios primários de aliviar a tensão e a depressão... "

Cada vez mais pessoas buscam ajuda para o tratamento das dependências tecnológicas (internet e vídeogame).

Isso ocorre devido a vários aspectos psicológicos (baixa autoestima, depressão, fobias sociais, dentre tantos outros) e sociais (solidão, isolamento e o estilo de vida nos grandes centros urbanos).
Tal panorama se dá em função do crescimento acelerado do acesso à Internet a população em geral e, em contrapartida, da tendência ao sedentarismo e a reclusão emocional.

O que é dependência de Internet?

Dependência da Internet manifesta-se como uma inabilidade do indivíduo em controlar o uso e o envolvimento crescente com a Internet e com os assuntos afins, que por sua vez conduzem a uma perda progressiva de controle e aumento do desconforto emocional.

Com efeitos sociais significativamente negativos, os indivíduos que despendem horas excessivas na Internet, tendem a utilizá-la como meios primários de aliviar a tensão e a depressão; apresentam a perda do sono em consequência do incitamento causado pela estimulação psicológica e podem desenvolver problemas em suas relações interpessoais.

Além disso, os dependentes usam a rede como uma ferramenta social e de comunicação, pois têm uma experiência maior de prazer e de satisfação quando estão online, podendo esse ser um fator preditor para a dependência. Nessa vertente, alguns estudos consideram a sensação subjetiva de busca e/ou a autoestima rebaixada, timidez, baixa confiança em si mesmo e baixa pró-atividade como outros fatores preditores para o uso abusivo da Internet.

Critérios de dependência de Internet 

Se você presentar, pelo menos, 5 dos 8 critérios abaixo descritos procure por um especialista para uma melhor avaliação.

(1) Preocupação excessiva com a Internet

(2) Necessidade de aumentar o tempo conectado (online) para ter a mesma satisfação

(3) Exibir esforços repetidos para diminuir o tempo de uso da Internet

(4) Apresentar irritabilidade e/ou depressão

(5) Quando o uso da Internet é restringido, apresenta labilidade emocional (Internet como forma de regulação emocional)

(6) Permanecer mais conectado (online) do que o programado

(7) Ter o Trabalho e as relações familiares e sociais em risco pelo uso excessivo

(8) Mentir aos outros a respeito da quantidade de horas conectadas 

fonte Vya Estelar.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Estudiosos em folclore afirmam que o Carimbó é a única dança brasileira, onde se percebe a influência dos três povos que formam a sociedade brasileira

Clois - Can't take my eyes off you (Tradução) Demaisssssssssssssss

"O amor nos torna corajosos e ousados, prontos a desafiar o tédio e o comodismo, a enfrentar o cotidiano, sem deixá-lo se transformar em rotina"

Síndrome do ovário policístico pode desenvolver outros males


A síndrome do ovário policístico, conhecida como SOP, é comum na população feminina em idade reprodutiva, entre 12 e 50 anos. A doença atinge em média de 5 a 10% das mulheres. Ape
sar de ser frequente, o que muitas desconhecem é que a SOP pode ser responsável pelo desenvolvimento de outros males, como diabetes, doenças cardiovasculares e até câncer de endométrio.

O ginecologista e obstetra Luiz Henrique Silva, do Hospital e Maternidade Brasil, em São Paulo, explica que a SOP é diferente do ovário policístico, que é uma alteração benigna comum na população feminina em que o ovário possui diversos microcistos. Já a síndrome, além de apresentar os ovários aumentados por causa dos diversos cistos, também possui outros sintomas clínicos.

A doença ainda é um mistério para a medicina, já que não tem uma causa definida. “Não existe uma causa específica para o problema, mas sabe-se que é causado pelo desequilíbrio de alguns hormônios importantes, em que a mulher com SOP possui um nível hormonal de hormônio masculino importante (testosterona) associado a um aumento da resistência à insulina”, afirma o especialista.

Gustavo Arantes Rosa Maciel, ginecologista e professor assistente da Ginecologia da Faculdade de Medicina da USP, diz que o primeiro alerta de que a mulher possa ter o problema é quando a menstruação é irregular e apresenta alterações relacionadas a hormônios, como aumento de pelos e acne.

“A mulher não ovula todo mês, então a menstruação tende a atrasar, e pode atrasar meses. Além disso, a medicina descobriu há alguns anos que essas pacientes têm algumas alterações metabólicas. Elas têm uma tendência a ganhar peso e a ter alterações na glicose, que no futuro pode virar diabetes. Essas pacientes têm até dez vezes mais chances de se tornar diabéticas do que as pacientes que não têm o ovário policístico”, explica.

Gatilho

Quando não tratada, a SOP tem algumas consequências de longo prazo que podem prejudicar a saúde. A primeira é o diabetes. As mulheres com a SOP têm também maior chance de ter doenças cardiovasculares, como infarto ou derrame, embora esses problemas sejam mais comum com a idade mais avançada.


“Se ela não trata essa menstruação desregulada, tem mais chance de ter câncer do endométrio, na parte interna do útero. Aquela parte que sangra todo mês, quando fica sem tratamento, por longos períodos sem menstruar, pode se tornar um câncer”, explica Maciel.


Segundo o especialista, as meninas podem apresentar o problema desde a primeira menstruação, ainda na adolescência, mas é importante lembrar que nos dois primeiros anos que segue da primeira menstruação é normal que o ciclo seja irregular, e isso não tem nenhuma relação com o ovário policístico.


“É apenas uma imaturidade do sistema reprodutivo, que faz com que a menina não menstrue de maneira regular nos dois primeiros anos. Normalmente, a gente espera, durante esses dois anos, e se depois disso a menina continua com a menstruação muito irregular, que não vem todo mês ou atrasa muito, então começamos a desconfiar que ela possa ter a doença”, diz.


A ginecologista e obstetra Denise Gomes, de São Paulo, diz que o diagnóstico depende essencialmente dos sintomas e sinais clínicos. “Ele pode ser confirmado com exames laboratoriais e de imagem, como o ultrassom pélvico”, afirma. Para Silva, ter uma vida saudável, praticar atividade física regularmente e ter uma alimentação equilibrada ajudam a afastar ou amenizar as possíveis consequências do problema. “Uma dieta com acompanhamento médico é tão ou mais importante que as medicações utilizadas.”


Engravidar é mais difícil


Um dos problemas associados à síndrome do ovário policístico é a dificuldade de engravidar. Segundo a ginecologista e obstetra Denise Gomes, além das alterações psíquicas, pelo ganho de peso, acne, pelos (o que reduz muito a autoestima da mulher), a dificuldade de engravidar é outra consequência. “Por isso recomendamos o tratamento da síndrome quando diagnosticada”, alerta.


Mas os especialistas garantem que, embora seja mais difícil, mulheres que têm a doença podem engravidar. “Ela eventualmente pode ter um pouco mais de dificuldade, porque não ovula todo mês, tem um problema de ovulação, então só consegue engravidar naquelas vezes em que ovulou. Por exemplo, se ela tem um caso mais severo e menstrua duas vezes por ano, quer dizer que, ao invés de 12, vai ter duas chances de engravidar. Isso faz com que elas tenham um quadro de subfertilidade, não é infertilidade”, explica o ginecologista Gustavo Maciel.


O ginecologista e obstetra Luiz Henrique Silva diz que existem estudos apontando maior taxa de abortamento em mulheres com a síndrome. “Com o desenvolver da gestação, pode ocorrer diabetes mellitus gestacional e hipertensão arterial.” É por isso que Gustavo Maciel recomenda que essas pacientes tenham acompanhamento médico adequado para evitar esses possíveis problemas durante a gravidez.


Não há cura, mas estabilização


A síndrome do ovário policístico é uma doença crônica. Isso significa que não existe um remédio que cure o problema definitivamente. “O tratamento é baseado nos sintomas que a paciente tem”, explica o ginecologista Gustavo Maciel.


O ginecologista e obstetra Domingos Mantelli Borges Filho, de São Paulo, lembra que, em geral, o tratamento se baseia no uso prolongado de anticoncepcional hormonal para provocar a anovulação, ou seja, para manter os ovários em um estágio não ativo. “Em algumas vezes, administramos medicação hipoglicemiante, indicada para o tratamento de diabetes. Tratamento derma-tológico também pode ser associado. Não consideramos cura para o problema, mas sim estabilização do mesmo”, afirma.


O departamento de Ginecologia do Hospital das Clínicas, em São Paulo, conta com um ambulatório específico para estudar a relação da síndrome com as alterações metabólicas, além do aspecto ginecológico. Além disso, o local oferece tratamento gratuito para a síndrome do ovário policístico.


Segundo Maciel, que coordena o ambulatório, o espaço foi inaugurado em 2006 para estudar os vários aspectos da doença, ou seja, os motivos que levam essas pacientes a ter risco aumentado de desenvolver diabetes, quais os remédios que podem ser usados para que elas não tenham a doença nos próximos anos, o que pode ser feito para que essas mulheres não tenham no futuro doenças cardiovasculares, entre outras questões relacionadas à síndrome.


“Essa doença, embora seja muito comum, é muito misteriosa, porque a gente não sabe o que causa. Há vários aspectos da doença que são desconhecidos”, explica o especialista. O atendimento no ambulatório é totalmente gratuito e parte da medicação também. “Se eventualmente o medicamento não está disponível na rede pública ou no HC, a paciente tem de comprar, mas a gente pode dizer que 95% do tratamento é disponibilizado pela rede pública”, diz.


Fonte: Diário Web

Estudo comprova que mulheres podem engravidar após câncer de mama.

Estudo comprova que mulheres podem engravidar após câncer de mama
A pesquisa mostra mais: a gravidez seguida de amamentação pode ter um efeito protetor.
Para muitas mulheres, receber um diagnóstico de câncer de mama era ainda mais doloroso porque, com ele, vinha o fim do sonho de ser mãe. Mas isso mudou. Um estudo recém-publicado

mostra que o mito de que as mulheres não podem mais engravidar depois de ter câncer de mama é realmente só isso: um mito!

“Uma vez que nós tivermos um tratamento com sucesso do câncer de mama, não há contraindicação de se engravidar”, explica a médica a Adriana.

“Nossa, muito boa notícia isso”, comemora a securitária Adriana Mendes.

Ela precisava mesmo de boas notícias. Com 32 anos de idade, recebeu diagnóstico de câncer de mama, justamente quando se preparava para realizar o sonho de ser mãe.

“Ela falou que eu poderia ter problema para engravidar. Aí eu fiquei muito mal. Foi um baque muito maior do que saber que eu estava com câncer”, conta Adriana.

“Ela disse: está com câncer de mama e vais ter que fazer mastectomia radical, quimioterapia e não se sabe se tu vais conseguir ter filhos’”, lembra a promotora de Justiça Débora Cardoso.

Muitos médicos ainda não recomendam a gravidez depois do tratamento. O que se imaginava é que não engravidar seria um modo de evitar o reaparecimento do tumor.

Era um raciocínio lógico. As células de câncer de mama se reproduzem e se alimentam usando os hormônios. E a gravidez é uma explosão de hormônios no organismo da mulher. Portanto, a gravidez faria ressurgir o tumor. E o conselho dos médicos era: não engravide. Só que os casos de mulheres que engravidaram por acaso acabaram provando que a realidade é diferente.

Foi o médico egípcio Hatem Azim que trabalha no Hospital Jules Bordet, na Bélgica, quem juntou vários estudos feitos ao redor do mundo para afirmar que mulheres que engravidam depois do tratamento de câncer de mama não têm risco maior de ter uma recaída do que as outras. “Eu sou a prova vida da pesquisa”, afirma a promotora de Justiça Débora Cardoso.

A pesquisa também mostra mais: que a gravidez seguida de amamentação pode ter um efeito protetor, diminuindo as chances de o tumor voltar. As conclusões são da observação de casos.

Mas o médico explica que a ciência ainda não entende bem por que isso acontece. Pode ser a própria explosão hormonal, que teria efeito inverso do que se pensava. Ou talvez os anticorpos produzidos pela mulher contra células estranhas do feto, que matariam também as células de câncer. Mas tudo isso precisa ainda ser confirmado.

A doutora Solange Sanchez, que há anos encoraja as pacientes que querem engravidar, comemorou o novo estudo: “Tirar o mito de que a gravidez vai fazer com que essa paciente evolua mal da doença, tenha uma recaída, que a gravidez possa ser culpada pelo retorno da doença, isso pra mim é um mérito muito importante desse trabalho”.

Mas ela tem uma ressalva: mesmo se for protetora, a gravidez não é tratamento. “Substituir um tratamento por uma gravidez nesse momento não tem um embasamento científico realmente. A meu ver, não deve ser recomendado”, diz a médica.

A relação entre gravidez e câncer de mama é uma preocupação recente da medicina. É que até 20 anos atrás, um caso de câncer de mama em uma mulher jovem era extremamente raro. Além disso, as mulheres tinham filhos mais cedo, por volta dos 20 anos. Hoje, as mulheres escolhem esperar para ter filhos, depois dos 30, e doença está aparecendo cada vez mais cedo. Hoje, entre 10% e 15% de todos os casos de câncer de mama no Brasil são na faixa dos 30 anos de idade.

Cristiane tinha 38 anos quando soube de uma vez: estava grávida e com câncer de mama. “Ele falou: ‘Cristiane, a gente vai ter que fazer algumas opções’. Eu falei: ‘Doutor, eu posso ter a neném?’. Ele falou: ‘Pode’. Então, o senhor faz o que for possível”, lembra ela.

Mariana chegou prematura, mas cheia de saúde. “Amamentei só com uma mama, amamentei até o quinto mês”, conta Cristiane.

Adriana, por medo de não poder engravidar, congelou óvulos antes de começar a quimioterapia. “Cheguei a discutir barriga de aluguel com a minha irmã, minha tia, minha prima, minha outra irmã, muita gente que apareceu e falou: ‘Olha, se precisar de uma barriga de aluguel, estou aqui, pode me usar’”, admite.

Hoje, ela já acha que não vai precisar dessa ajuda toda. E Debora, enquanto toma remédios para prevenir uma eventual volta do tumor, vê o filho crescer, feliz.





fonte Tudo Saúde.

Diagnóstico e tratamento de miomas.

Grande parte dos miomas é descoberta durante o exame de rotina, pois na maioria dos casos, eles não incomodam a mulher. Mais uma boa razão para ir regularmente ao ginecologista. A necessidade de tratamento do problema está relacionada com a presença de sintomas e a escolha da melhor opção deve ser feita em conjunto com o médico. Mas é preciso atenção, pois quanto
mais tempo se leva para diagnosticá-los e tratá-los, mais os casos se complicam.

Mesmo que o ginecologista tenha percebido o aumento do útero da mulher - sintoma que indica a presença de mioma - o diagnóstico só poderá ser confirmado pela realização da ultrassonografia abdominal, que é um exame simples e indolor. Tal técnica possibilita que o médico determine o tamanho, a forma e a textura do útero.

Existem várias maneiras de se tratar os miomas. Geralmente, a primeira opção do médico costuma ser a medicamentosa: remédios à base de hormônios para combater as hemorragias uterinas, ou de substâncias que promovem reduções temporárias no tamanho dos miomas. Caso esses mecanismos não surtam o efeito desejado, a outra opção são os procedimentos cirúrgicos.

Hoje já existem alternativas bem menos agressivas que a retirada do útero (histerectomia), mas em alguns casos, quando os miomas se desenvolvem demais, pode ser a única opção. A miomectomia, extirpa apenas os miomas e conserva o útero. Ela pode ser realizada por meio de três técnicas: por laparotomia, laparoscopia e videohisteroscopia.

Na laparotomia, é feito um corte transversal no abdômen e, em seguida, no útero, para a retirada do mioma. Essa foi a única opção durante muitos anos, até surgirem as novas técnicas de videoendoscopia. Quando feita por laparoscopia, a miomectomia consiste em pequenas incisões na parede abdominal e costuma ser recomendada para miomas em pequena quantidade e tamanho, em geral intramurais, subserosos, ou pediculados. Já a videohisteroscopia é indicada exclusivamente para os miomas inseridos na cavidade uterina, ou seja, submucosos. Ela é feita com a utilização do vídeohisteroscópio, utensílio de 3mm de diâmetro, que é introduzido através da vagina e do colo uterino até o útero, permitindo a análise dessa área e a excisão do mioma submucoso.

Por
Dra. Fernanda Chagas
Radiologista do Centro de Diagnóstico e Tratamento de Miomas da Rede D'Or
Dra. Maria Cecília Erthal

Atenção!!!!!!!!!!

Obrigatória a apresentação de exame preventivo de câncer de mama e de colo do útero pelas mães com 40 anos ou mais no ato da matrícula de seus filhos nas escolas municipais.

Isso é lei em Maringá/PR 

Foto: Obrigatória a apresentação de exame preventivo de câncer de mama e de colo do útero pelas mães com 40 anos ou mais no ato da matrícula de seus filhos nas escolas municipais.

Isso é lei em Maringá/PR (http://www.leismunicipais.com.br/twitter/839/legislacao/-8818-2011-maringa-pr.html).


fonte :Leis Municipais.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Moda!

Foto: gostou  curte!

Estilo e Charme,confiram!

Foto: que charme esta camisa!
elegância.
Foto: <3
Demaisssssssssssssssss


Maravilhosooo

Dicas de Saúde e Beleza para a Mulher aos 40


Os 40 anos é uma idade estressante para a maior parte das mulheres, mas manter a saúde e a beleza aos 40 é apenas uma questão de vontade.  Por isso criamos um lista de dicas de saúde e beleza para a mulher aos 40 anos:
  1. O peso deve estar sob controle para reduzir as chances de desenvolver diabetes, hipertensão e outros  problemas cardiovasculares.
  2. As visitas ao ginecologistas mantêm-se anuais porém com analises mais completas por causa das possíveis alterações hormonais e rastreio de outras doenças.
  3. alimentação deve ser mais controlada no que diz respeito ao sal, alimentos industrializados e açucarados. Isso Previne retenção hídrica.
  4. pele pode precisar de produtos mais específicos e tratamentos especiais para se manter bonita. Marque uma consulta no dermatologista numa bola clínica de estética.
  5. Uma visita ao oftalmologista deve estar na agenda. As vezes a vista cansada  diminui o prazer de ler um bom livro.
Fumar, ingerir bebidas alcoólicas e comer alimentos com gorduras saturadas até os 40 anos não é bom, mas depois é muito pior.

fonte  tua saúde.

Sono de beleza, toda mulher merece.


Uma boa noite de sono é o mais importante aliado da mulher, é responável pela renovação de uma pele bonita, de cabelos com brilho e de um corpo mais bonito, impedindo a instalação inclusive da flacidez.
O sono reequilibra o organismo produzindo serotonina, um hormônio responsável pela sensação de prazer, impedindo a acumulação de cortizol, melhorando o humor e a boa disposição, assim como aumenta à sensibilidade à leptina hormônio responsavel por informar ao organismo a ausência da fome, por isso qualquer dieta precisa também incluir pelo menos 7 horas de sono consistêntes para uma mulher ativa e saudável ficar linda.
Dormir bem é sinônimo de vários benefícios o corpo, pois: 
  • O rosto é um dos principais indicadores de uma noite mal dormida: intensifica as marcas das linhas de expressão, já que quem não relaxa durante a noite movimenta mais o rosto que amanhece inchado, nitidamente sem brilho, com os vasos sanguíneos congestionados que prejudica a oxigenação causando as olheiras;
  • Os olhos ficam secos e irritados, acarretando ardência, vermelhidão e falta de brilho;
  • O hormônio do crescimento, que é responsável pela renovação dos músculos evitando a flacidez muscular é liberado em grande parte durante o sono, por isso a falta de sono causa flacidez;
  • A falta de descanso engorda, pois deixa o metabolismo lento e o menor gasto de energia aumenta o mecanismo de estocagem das sobras  resultando em gorduras localizadas;
  • O cabelo fica fraco já que com a redução de energia do organismo, os fios de cabelo deixam de receber a quantidade de nutrientes que estava reservada a eles e enfraquecem.
Para melhorar a qualidade do sono é muito importante estabelecer um horário regular para dormir e acordar, pois assim o relógio biológico funciona melhor.
fonte  tua saúde.

MULHER! Quer mudar algo na sua vida? Então tome uma atitude Não basta desejar uma mudança, especialistas dizem que é fundamental estabelecer como isso será feito.

Relação com a família, emprego, salário, amor. Quem não quer mudar alguma coisa em sua vida? Ao mesmo tempo, é fácil cair na armadilha de colocar metas de mudança que não chegam nunca, como um regime que se estende indefinidamente sem trazer resultados, ou o plano de mudar de emprego que fica sempre para o outro ano. Saber o que fazer não é suficiente: o “como” é fundamental, de acordo com os especialistas ouvidos pelo iG.
Mudar o quê? 
O primeiro passo é focar exatamente no que se quer mudar. “O que é ‘mudar para melhor’? Seja na perspectiva do trabalho, relações pessoais ou qualidade de vida, implica num passo básico que é sair da zona de conforto”, afirma Sandra Maia, psicóloga e doutora pelo programa de pós-graduação da Coordenadoria de Controle de Doenças da Secretaria de Saúde de SP. “Sair da zona de conforto implica num custo emocional muito grande. Mudar é partir para o desconhecido, que é assustador”. Por exigir esforço, coragem e dedicação, é necessário avaliar o quanto uma mudança é significativa e se ela vale todo o investimento.

“Mudar nunca é uma coisa agradável, mas geralmente acaba valendo a pena”, afirma Sandra. Ela dá o exemplo de quem quer transformar o corpo. “Para ganhar o corpo novo, você tem que perder o velho. Cada ganho representa uma perda também. Até a perda de coisas ruins é de certa forma dolorosa. Muitas vezes é um apego mórbido até, seja em relacionamentos ou em uma profissão”, afirma a psicóloga. Isso inclui abandonar hábitos antigos ligados à mudança. Em outras palavras: quem decideperder uns quilinhos precisa entender que sobremesa todo dia, nunca mais.
Tomada de decisão 
De acordo com Sandra Maia, o momento em que se dá o “clique”, a tomada de decisão, é chamado de “pré-contemplação”. “É quando você está no avião, com o paraquedas nas costas, e decide pular.” Trata-se de um momento individual, intransferível e incompartilhável. Não adianta avisar a família que vai parar de fumar se a decisão interna não foi tomada ou formar um grupo de corrida se por dentro a convicção de praticar o esporte não veio.
Entra aí também o planejamento, a definição de como serão as mudanças. Otimismo, determinação e uma dose de realismo ajudam. “É bom quebrar grandes objetivos em metas pequenas”, afirma Miriam Barros, psicóloga clínica e psicodramatista. Se a pessoa quer ter uma vida social mais ativa, pode se colocar pequenas tarefas: ligar para um amigo com quem faz tempo que não conversa, convidar alguém para tomar um café. “As pessoas perdem de vista que as decisões têm um custo e levam tempo para dar retorno. Você quer um mega emprego, mas não quer fazer o curso de inglês. Ir fazendo as pequenas coisas sem ter a gratificação imediata é fundamental. A vida é aos poucos, é preciso ter paciência”, afirma.
Como não desistir 
Por que algumas pessoas conseguem abraçar um objetivo e cumpri-lo de pronto, enquanto outros empacam no meio do caminho? “Cada um tem uma estrutura psíquica diferente. Tem gente que se dá muito bem fazendo pesquisas num assunto e se preparando para a mudança. Outras precisam de um infarto para mudar de vida. A vivência traumática funciona para uns, assim como outros têm infarto e continuam fumando, bebendo e ingerindo gordura’, exemplifica Sandra. Nos casos de pessoas que não conseguem avançar nos seus projetos de mudança, vários recursos podem trazer melhoras, de auto-ajuda a terapia. “Quando você não tem o equipamento psíquico disponível, você utiliza ferramentas. Terapia é uma delas, mas não a única que pode ajudar.” Ela alerta também que não existe mágica: “10% é vontade de mudar, os outros 90% , puro esforço”.
Para Miriam, os principais vilões são pensamentos e sentimentos negativos, que atrapalham. “Normalmente não é nada externo. Os demônios internos são os mais difíceis de matar”, afirma a psicóloga. “Quem tem preguiça e tendência a procrastinar tem que fazer um investimento e um trabalho maior.” Outro inimigo comum é culpar o outro, ou circunstâncias adversas, pela dificuldade de mudar. “para superar isso, a pessoa precisa passar por uma conscientização. Essa sensação de que o poder de mudar é seu faz bem para a autoestima e para vencer desafios”, afirma Miriam.

fonte:Verônica Mambrini, iG São Paulo
"O caminho da vida pode ser o da liberdade da beleza, porém, deviamo-nos dele. A cobiça envenenou a alma dos homens, levantou no mundo as muralhas do ódio e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a misériae os morticínios. Criamos a época da produção voraz, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz em grande escala, tem provocado a escassez. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que máquinas, precisamos de humanidade; mais do que inteligência, precisamos de afeição e doçura! Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo estará perdido." (Charles Chaplin, em discurso proferido no final do filme O grande ditador)

Borboletas na barriga



Hoje quero falar um pouquinho com vocês sobre sentimento, sensações pra ser mais direta.Gosto da expressão "Borboletas na Barriga". Ela me remete às sensações de quando estamos apaixonados, vivenciando algo diferente que sai da nossa rotina. Por isso resolvi pesquisar mais sobre o assunto e dividir com vocês essa maravilha.

Estudiosos dizem que é um sentimento mais impulsivo diferente do amor que tem um conceito mais amplo e está ligado a afetividade.

Essa emoção de sentir um friozinho na barriga é involuntária e importante porque existe uma conexão fisiológica com um sentimento do momento vivido. Segundo o professor João Bessa da Escola de Ciências da Saúde da Universidade do Minho, o nosso aparelho digestivo aloja muitas células nervosas, uiuiui, daí essa sensação absurdamente fantástica.

Mais além da explicação biológica vejo as borboletas na barriga como almas em atividade, um embaraço gostoso quando existe uma sintonia no ar. Minha visão não estava errada quando procurei uma definição pra palavra borboleta. No grego antigo se diz Psyché, ou seja, ALMA. Por sair do casulo ao nascer a borboleta é símbolo da alma imortal. Ela representa auto-transformação,clareza mental, novas etapas e liberdade. 

Há quem diga ainda que não são borboletas e sim as mariposas que mexem com os nossos sentidos. Uns dizem que as mariposas não tem boa influência por ser noturna, já outros não ligam e não fazem tanta distinção entre as duas. A diferença é que "as borboletas possuem antenas finas e com uma pequena esfera na ponta, já as mariposas possuem antenas diferenciadas de acordo com sua espécie, as mariposas assim que pousam deixam suas asas abertas e as borboletas colocam suas asas de maneira vertical." (Mariposa - Wikipédia - a enciclopédia livre)

Confesso a vocês que prefiro a palavra borboletas do que mariposas na barriga, não pelo significado mais porque soa melhor, é mais acolhedor.  As borboletas aparecem pra mim com um momento de carinho, euforia, envolvimento, emoção de ver, tocar. Uma ligação, uma palavra, uma voz, um sabor, um cheiro, um estar presente, todos esses sentimentos podem causar borboletas na barriga depende de como nós a direcionamos ou seja, depende dos nossos sentimentos. Um estado de êxtase, de embriaguez mesmo. Não faltam palavras pra definir o termo. O importante é sentir, se apaixonar, viver. E você, já sentiu borboletas na barriga?

fonte sensação de um cadeirante.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

a vida é um jogo e quem joga limpo as vezes se defronta com lances desleais, ai pinta impedimento e mesmo amando temos que dar cartao vermelho e esperar as proximas oportunidades para brilhar novamente pois a luz de quem é verdadeiro nunca se apaga...

Síndrome do ovário policístico pode desenvolver outros males


A síndrome do ovário policístico, conhecida como SOP, é comum na população feminina em idade reprodutiva, entre 12 e 50 anos. A doença atinge em média de 5 a 10% das mulheres. Apesar de ser frequente, o que muitas desconhecem é que a SOP pode ser responsável pelo desenvolvimento de outros males, como diabetes, doenças cardiovasculares e até câncer de endométrio.

 O ginecologista e obstetra Luiz Henrique Silva, do Hospital e Maternidade Brasil, em São Paulo, explica que a SOP é diferente do ovário policístico, que é uma alteração benigna comum na população feminina em que o ovário possui diversos microcistos. Já a síndrome, além de apresentar os ovários aumentados por causa dos diversos cistos, também possui outros sintomas clínicos.

 A doença ainda é um mistério para a medicina, já que não tem uma causa definida. “Não existe uma causa específica para o problema, mas sabe-se que é causado pelo desequilíbrio de alguns hormônios importantes, em que a mulher com SOP possui um nível hormonal de hormônio masculino importante (testosterona) associado a um aumento da resistência à insulina”, afirma o especialista.

 Gustavo Arantes Rosa Maciel, ginecologista e professor assistente da Ginecologia da Faculdade de Medicina da USP, diz que o primeiro alerta de que a mulher possa ter o problema é quando a menstruação é irregular e apresenta alterações relacionadas a hormônios, como aumento de pelos e acne.

 “A mulher não ovula todo mês, então a menstruação tende a atrasar, e pode atrasar meses. Além disso, a medicina descobriu há alguns anos que essas pacientes têm algumas alterações metabólicas. Elas têm uma tendência a ganhar peso e a ter alterações na glicose, que no futuro pode virar diabetes. Essas pacientes têm até dez vezes mais chances de se tornar diabéticas do que as pacientes que não têm o ovário policístico”, explica.

 Gatilho

 Quando não tratada, a SOP tem algumas consequências de longo prazo que podem prejudicar a saúde. A primeira é o diabetes. As mulheres com a SOP têm também maior chance de ter doenças cardiovasculares, como infarto ou derrame, embora esses problemas sejam mais comum com a idade mais avançada.


 “Se ela não trata essa menstruação desregulada, tem mais chance de ter câncer do endométrio, na parte interna do útero. Aquela parte que sangra todo mês, quando fica sem tratamento, por longos períodos sem menstruar, pode se tornar um câncer”, explica Maciel. 


 Segundo o especialista, as meninas podem apresentar o problema desde a primeira menstruação, ainda na adolescência, mas é importante lembrar que nos dois primeiros anos que segue da primeira menstruação é normal que o ciclo seja irregular, e isso não tem nenhuma relação com o ovário policístico.


 “É apenas uma imaturidade do sistema reprodutivo, que faz com que a menina não menstrue de maneira regular nos dois primeiros anos. Normalmente, a gente espera, durante esses dois anos, e se depois disso a menina continua com a menstruação muito irregular, que não vem todo mês ou atrasa muito, então começamos a desconfiar que ela possa ter a doença”, diz. 


 A ginecologista e obstetra Denise Gomes, de São Paulo, diz que o diagnóstico depende essencialmente dos sintomas e sinais clínicos. “Ele pode ser confirmado com exames laboratoriais e de imagem, como o ultrassom pélvico”, afirma. Para Silva, ter uma vida saudável, praticar atividade física regularmente e ter uma alimentação equilibrada ajudam a afastar ou amenizar as possíveis consequências do problema. “Uma dieta com acompanhamento médico é tão ou mais importante que as medicações utilizadas.” 


 Engravidar é mais difícil 


 Um dos problemas associados à síndrome do ovário policístico é a dificuldade de engravidar. Segundo a ginecologista e obstetra Denise Gomes, além das alterações psíquicas, pelo ganho de peso, acne, pelos (o que reduz muito a autoestima da mulher), a dificuldade de engravidar é outra consequência. “Por isso recomendamos o tratamento da síndrome quando diagnosticada”, alerta.


 Mas os especialistas garantem que, embora seja mais difícil, mulheres que têm a doença podem engravidar. “Ela eventualmente pode ter um pouco mais de dificuldade, porque não ovula todo mês, tem um problema de ovulação, então só consegue engravidar naquelas vezes em que ovulou. Por exemplo, se ela tem um caso mais severo e menstrua duas vezes por ano, quer dizer que, ao invés de 12, vai ter duas chances de engravidar. Isso faz com que elas tenham um quadro de subfertilidade, não é infertilidade”, explica o ginecologista Gustavo Maciel. 


O ginecologista e obstetra Luiz Henrique Silva diz que existem estudos apontando maior taxa de abortamento em mulheres com a síndrome. “Com o desenvolver da gestação, pode ocorrer diabetes mellitus gestacional e hipertensão arterial.” É por isso que Gustavo Maciel recomenda que essas pacientes tenham acompanhamento médico adequado para evitar esses possíveis problemas durante a gravidez. 


 Não há cura, mas estabilização 


 A síndrome do ovário policístico é uma doença crônica. Isso significa que não existe um remédio que cure o problema definitivamente. “O tratamento é baseado nos sintomas que a paciente tem”, explica o ginecologista Gustavo Maciel. 


O ginecologista e obstetra Domingos Mantelli Borges Filho, de São Paulo, lembra que, em geral, o tratamento se baseia no uso prolongado de anticoncepcional hormonal para provocar a anovulação, ou seja, para manter os ovários em um estágio não ativo. “Em algumas vezes, administramos medicação hipoglicemiante, indicada para o tratamento de diabetes. Tratamento derma-tológico também pode ser associado. Não consideramos cura para o problema, mas sim estabilização do mesmo”, afirma.


 O departamento de Ginecologia do Hospital das Clínicas, em São Paulo, conta com um ambulatório específico para estudar a relação da síndrome com as alterações metabólicas, além do aspecto ginecológico. Além disso, o local oferece tratamento gratuito para a síndrome do ovário policístico. 


 Segundo Maciel, que coordena o ambulatório, o espaço foi inaugurado em 2006 para estudar os vários aspectos da doença, ou seja, os motivos que levam essas pacientes a ter risco aumentado de desenvolver diabetes, quais os remédios que podem ser usados para que elas não tenham a doença nos próximos anos, o que pode ser feito para que essas mulheres não tenham no futuro doenças cardiovasculares, entre outras questões relacionadas à síndrome.


 “Essa doença, embora seja muito comum, é muito misteriosa, porque a gente não sabe o que causa. Há vários aspectos da doença que são desconhecidos”, explica o especialista. O atendimento no ambulatório é totalmente gratuito e parte da medicação também. “Se eventualmente o medicamento não está disponível na rede pública ou no HC, a paciente tem de comprar, mas a gente pode dizer que 95% do tratamento é disponibilizado pela rede pública”, diz.


Fonte: Diário Web

Opções de tratamento para miomas que buscam preservar a fertilidade



Miomectomia

A miomectomia consiste na retirada cirúrgica dos miomas uterinos com reconstrução e preservação do útero. Ela pode ser realizada de três maneiras diferentes. A mais tradicional é a miomectomia por laparotomia, feita por meio de uma incisão abdominal, na maioria das vezes similar a uma incisão de uma cesariana. Já a miomectomia por laparoscopia é realizada através de pequenas incisões na parede abdominal, sendo todo o procedimento monitorado por microcâmeras. A miomectomia por vídeo-histeroscopia é realizada de forma semelhante ao exame de vídeo-histeroscopia diagnóstica. No entanto, como se trata de cirurgia, com a realização de cortes no tecido do mioma, o procedimento é realizado sob anestesia e em ambiente hospitalar.

Por ser o tratamento conservador mais antigo, a miomectomia é a principal indicação de grande parte dos especialistas. De acordo com o Dr. Zelaquett, a técnica está extremamente desenvolvida, mas algumas ressalvas devem ser feitas para aquelas pacientes que desejam engravidar: “as miomectomias podem ameaçar a fertilidade, pois aumentam a incidência de aderências intra-abdominais e o risco de hemorragia intraoperatória, com consequente chance de ser preciso recorrer à histerectomia para contenção da hemorragia; além de que as miomectomias por laparotomia e laparoscopia, quando não realizadas com suturas uterinas adequadas, também apresentam risco de ruptura do útero em grávidas, devido à fragilidade que causam à parede uterina”, alerta.

Embolização

Surgida na década de 90, a embolização dos miomas uterinos é um procedimento minimamente invasivo que consiste na interrupção do fluxo sanguíneo que nutre o mioma. Ela é realizada por meio do cateterismo da artéria uterina e injeção de microesferas que se alojam especificamente nas artérias que nutrem os miomas. O cateter é introduzido por um pequeno furo na virilha, sem cortes, e é levado até as artérias que nutrem os miomas, com o auxílio de um equipamento de radiologia intervencionista.

Após a interrupção do fluxo sanguíneo, o mioma inicia um processo de degeneração lento e gradual. Esta degeneração é responsável pela redução dos sintomas causados pelos miomas, principalmente os hemorrágicos, e pela redução de até 70% do seu volume, reduzindo também os sintomas compressivos.

Na embolização dos miomas uterinos, o risco de aderências e de hemorragias é praticamente inexistente. Mas o ginecologista lembra que esse procedimento tem se mostrado uma opção somente quando os riscos apresentados pela miomectomia são bastante elevados: “a embolização sempre confere algum risco, ainda que muito pequeno, de comprometimento do endométrio (camada mais interna do útero) e dos ovários”, diz o Dr, Michel.

ExAblate

O ExAblate, trata os miomas de forma não invasiva. A técnica consiste no acoplamento de duas tecnologias: a ressonância magnética e o ultrassom de alta energia, para necrosar o tecido do mioma pelo calor. A ressonância magnética define o alvo, controla e monitoriza em tempo real o procedimento e o ultrassom emite ondas de alta energia focalizadas no alvo, o que leva à inativação do tecido do mioma (ablação), sem cortes. A grande vantagem deste tratamento está em possuir um índice baixíssimo de complicações.

No caso do tratamento com ExAblate em mulheres que ainda desejam engravidar, o Dr. Zelaquett ressalta que a indicação deve ser cuidadosamente avaliada. Apesar de já existirem inúmeros episódios de gravidez em todo o mundo, o procedimento só deve ser realizado quando os riscos da cirurgia de miomectomia superam seus benefícios. “Apesar de ter eficácia reconhecida, por ser um dispositivo relativamente novo, ainda não temos bases estatísticas para compará-lo aos demais tratamentos. O médico ressalta, contudo, que evidências têm sugerido que, muito em breve, a ablação dos miomas por ultrassom focalizado poderá ser eleita como mais uma alternativa para o tratamento dos miomas em mulheres que desejam engravidar.

fonte Espaço saúde da mulher