sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Musas do Movimento está ai o convite para o Encontro em Brasilia.

Mamografias realizadas no SUS crescem 41%


Mamografias realizadas no SUS crescem 41%

02/10/2012 - No primeiro semestre de 2012, mais de um milhão de mulheres entre 50 e 69 anos fizeram mamografia no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), aumento de 41% em comparação ao mesmo período de 2010. Este ano, foram realizados 2.139.238 exames, sendo 1.022.914 na faixa etária prioritária. Em 2010, foram feitas 1.667.272 mamografias, sendo 726.890 na faixa entre 50 e 69 anos. O aumento na proporção de brasileiras que se submeteram ao exame deve-se à ampliação e à melhoria da qualidade dos serviços oncológicos.

De 2011 para este ano, o crescimento foi de 16%: passou de 1.839.411 para 2.139.238. Considerando apenas mulheres entre 50 e 69 anos, o índice aumentou em 21% (846.494 contra 1.022.914). O aumento da oferta deste exame faz parte do Plano Nacional de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer de Colo do Útero e de Mama, lançado em março do ano passado.
Com o objetivo de qualificar e ampliar ainda mais a assistência oncológica no país - principalmente entre as mulheres das camadas mais carentes da população - o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, assinou na segunda-feira (1º), portaria que cria o Programa de Mamografia Móvel. O programa consiste na liberação de Unidades Oncológicas Móveis que percorrerão locais estratégicos dos municípios (definidos pelas secretarias de saúde) para a realização das mamografias. A sua implantação está prevista para este ano, em todo o Brasil.

"Queremos chamar a atenção para a profunda desigualdade que ainda existe no acesso da qualidade ao diagnóstico e tratamento de câncer no nosso país. O Ministério da Saúde tem coordenado um conjunto de estratégias que é fundamental a cooperação com as secretarias para que esses conjuntos de estratégias sejam cada vez mais reforçados", afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.    

O ministro disse ainda que uma das metas é proporcionar a redução do preconceito que existe em torno no câncer. "Se pudermos, cada vez mais falar deste tema com naturalidade, mostrando que é possível vencer o câncer tendo diagnóstico precoce e tratando fatores de risco, também será um grande ganho neste Outubro Rosa. A assistência e prevenção do câncer são prioridades na rede do SUS", destacou o Padilha.

O financiamento das unidades móveis será compartilhado entre governo federal, estados e municípios (responsáveis pela execução direta dos serviços). Os exames feitos nas unidades serão enviados via satélite para um estabelecimento de saúde de referência para que um médico especialista avalie o teste e apresente o resultado em até 24 horas. A estimativa é a de que as unidades móveis tenham capacidade de fazer 800 mamografias por mês.
Ainda neste mês, o Ministério da Saúde vai definir os critérios, procedimentos de habilitação, forma de financiamento e os requisitos para prestação de serviços de mamografia móvel.

Outubro Rosa
 - Para este ano, o Ministério da Saúde em parceria com o INCA, lançou campanha de mobilização e de conscientização para a detecção precoce do câncer de mama. O tema é: "Câncer de mama. Cuidar da sua saúde é um gesto de amor à vida. Olhe e sinta o que é normal e o que não é em suas mamas."

Segundo a atriz e madrinha da campanha, Zezé Mota, desde que aceitou o convite para participar desta campanha, tem recebido agradecimentos das pessoas. "Mas, na verdade, essa participação é mais que um dever como ser humano e como mulher. Todo mundo que está envolvido nesta campanha está cumprindo sua missão", completou.

Até 2014, o Ministério da Saúde vai investir R$ 4,5 bilhões para fortalecer o Plano Nacional de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer do Colo do Útero e de Mama. O ministério fechou 2011 com investimento de R$ 2,1 bilhões no setor. Em 2010, o valor foi de R$ 1,9 bilhão.

Ainda dentro da programação ao mês de combate ao câncer de mama, vários prédios da Esplanada como o do Ministério da Saúde, a Câmara dos Deputados, o Senado Federal, a Catedral de Brasília, o Museu da República, o Palácio do Buriti, a Ponte JK terão suas fachadas iluminadas de cor-de-rosa.

INCA 
- Dando continuidade às ações relacionadas ao ‘Outubro Rosa’,nesta quinta e sexta-feira (dias 4 e 5), no Rio de Janeiro, o Instituto Nacional do Câncer (Inca), órgão do Ministério da Saúde responsável pela política do controle do câncer no Brasil, promove o evento "Inca no Outubro Rosa - Fortalecendo Laços para o Controle do Câncer de Mama: Avanços e Desafios". O objetivo do seminário é promover o intercâmbio e o debate sobre avanços e desafios nas ações de detecção precoce e controle do câncer de mama.
 (Portal da Saúde/MS).

fonte INCA.

Moda: roupas para disfarçar a idade


A roupa certa pode valorizar o que você tem de melhor e disfarçar as imperfeições do seu corpo. Com o passar dos anos, a silhueta muda e isso não significa que você deve se vestir de maneira "careta". É possível lançar mão de alguns artifícios proporcionados pelas roupas e melhorar a aparência, com estilo, e parecer mais nova do que é.

Moda: roupas para disfarçar a idade
Foto: Divulgação
Veja as dicas para esconder suas imperfeições e rejuvenesça.

Pescoço flácido
Componha looks que tenham casaquinhos, blazers etc. A gola dessas peças próxima ao pescoço, somada a um decote não muito profundo da blusa ou vestido que estiver por baixo, tira a atenção da flacidez do pescoço. Outros artifícios mais óbvios também valem, como gola alta e lenços amarrados curtos. Se não tiver sobrepeso, também pode chamar atenção para outras partes do corpo com algum detalhe mais chamativo, como uma parte de baixo estampada ou uma bolsa de cor forte.

Braços grossos
As peças devem ter manga, que pode ser curta, meia manga ou 3/4. A manga deve ser soltinha, mas não precisa ser muito volumosa. Se você tem o braço gordinho, provavelmente também terá bastante busto. Nesse caso é importante ter um pouco de decote e evitar detalhes na linha do busto e do braço, para não aumentar.

Gordinhas
Use roupas de cores médias a escuras para a parte do corpo em que for maior, mais desproporcional, mais gordinha. Tecidos de caimento suave, que não marquem muito o corpo. Partes de cima e de baixo na mesma cor, formando um look monocromático, ajudam a alongar.

Falta de cintura
Use roupas com corte mais acinturado, com detalhes drapeados na região da cintura, peças claras com recorte escuro na cintura, cinto ou faixa amarrada na cintura se não tiver barriga ou estômago alto.

Seios caídos
O sutiã adequado funciona mais do que qualquer roupa: precisa ter estrutura e colocar o peito no lugar. É preciso tomar cuidado com regatas muito cavadas, decotes muito profundos e blusas com recorte abaixo do busto e que fiquem muito baixos ou cortando o peito no meio. O sutiã adequado colocará o peito no lugar e o recorte também vai ficar certo.

Bumbum grande
Evitar partes de baixo com bolsos, recortes, botões, enfeites na região do bumbum e das coxas, pois tudo isso aumenta ainda mais a região. Cores escuras também ajudam a disfarçar. É importante que o bumbum caiba direito na roupa - peças com cintura baixa devem ser evitadas.

Estômago alto
As blusas e vestidos precisam ser mais soltinhos. Não precisa ser superlargo e engordativo, mas não deve marcar a região. Roupas com modelagem que acintura suavizam a visão frontal. Outro artifício que disfarça bastante é um casaquinho por cima usado aberto, formando duas linhas verticais no centro do corpo.

Fonte: Andressa Zanandrea e Eduardo Diório

9 motivos para você fazer caminhadas


Caminhar diariamente é um ótimo exercício para deixar o corpo em forma, melhorar a saúde e retardar o envelhecimento. Entretanto, um novo estudo da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, mostra que esse efeito antienvelhecimento do exercício pode ser possível também em relação ao cérebro, aumentando seus circuitos e reduzindo os riscos de problemas de memória e de atenção.

9 motivos para você fazer caminhadas
Foto: Divulgação
Na pesquisa, os especialistas acompanharam, por um ano, 70 adultos com idades entre 60 e 80 anos. E notaram que aqueles que faziam caminhadas regularmente tiveram muitos benefícios, comparados aos sedentários, não apenas fisicamente, mas em relação a sua função cerebral.

"O grupo aeróbico apresentou melhorias na memória, atenção e em diversos outros processos cognitivos", explicou o pesquisador Arthur F. Kramer, um dos coordenadores do estudo. De acordo com os pesquisadores, à medida que os mais velhos no grupo da caminhada ficavam mais em forma, a atividade cerebral (a conexão das "redes") aumentava de forma similar a alguém de 20 anos de idade.

Quando ficamos mais velhos, os padrões de conectividade diminuem e as "redes" não ficam bem conectadas para apoiar algumas atividades como, por exemplo, dirigir. Porém, com a ajuda do condicionamento aeróbico, essas "redes" se tornam mais coerentes. "Quando caminhamos, integramos estímulos visuais, auditivos, assim como sinais vindo das articulações e músculos, em relação a onde o pé está, o nível de força, e outros movimentos. É o aquele velho conceito: se você não usa, você perde. Para que algo seja benéfico, precisamos fazê-lo repetidamente, e caminhar é uma atividade de repetição", concluiu o especialista.

Entretanto, segundo os autores, os resultados não acontecem do dia para a noite. Os efeitos no cérebro só começaram a ser observados no grupo de vovôs e vovós que faziam caminhadas após 12 meses de prática. Por isso, os especialistas recomendam que, por ser uma atividade aparentemente simples, a caminhada seja adotada como hábito de saúde.

9 motivos para você caminhar

Os consultores da assessoria esportiva MPR, Fábio Rosa e Emerson Gomes, listam a seguir dez benefícios que a caminhada diária pode fazer por você. Confira:

1 - Aumenta a liberação de endorfinas, ajudando no combate do estresse, ansiedade e depressão.
2 - Tonifica a musculatura das pernas, coxas e glúteos
3 - Possui um gasto médio de 200-300 kcal/hora. Na subida o gasto calórico pode aumentar para até 450kcal/hora
4 - Melhora a circulação sanguínea
5 - Auxilia na prevenção de varizes
6 - Auxilia no controle do colesterol, aumentando o HDL(bom colesterol) e diminuindo o LDL (mau colesterol)
7 - Melhora a atividade do sistema imunológico
8 - Aumenta o metabolismo de repouso, aumentando assim o gasto calórico diário
9 - Aumenta a capacidade dos pulmões absorverem o oxigênio

Fonte: Minha Vida

Mãos: cuidados essenciais para mantê-las lindas


A pele das mãos é bastante sensível e delicada e os dermatologistas afirmam que essa é a parte do corpo que mais sofre com os efeitos da idade. Apesar disso, ainda são poucas as pessoas que se lembram de protegê-la. Veja algumas dicas para retardar o envelhecimento das mãos.

Mãos: cuidados essenciais para mantê-las lindas
Foto: Divulgação
Uma das vítimas desse fato cronológico é a cantora Madonna. De acordo com reportagem publicada na revista norteamericana Life & Style, a cantora virá para o Brasil para se submeter a cirurgias estéticas com o médico Ivo Pitanguy, que possui uma clínica mundialmente conhecida, no Rio de Janeiro. Segundo boatos, Madonna estaria interessada em rejuvenescer as mãos e o pescoço e estaria disposta a gastar alguns milhares de dólares para isso.

Mas se você quiser economizar dinheiro, rugas e manchinhas, o ideal é prevenir e amenizar os efeitos da idade nessas regiões do corpo. De acordo com o dermatologista Valcinir Bedin, o sol e as atividades domésticas que envolvem produtos químicos, como lavar a louça e esfregar o chão, por exemplo, fazem com que as mãos fiquem com aspecto envelhecido precocemente.

Prevenção
Como método preventivo, aconselho protegê-las com filtro solar e um hidratante que seja também impermeabilizante - que pode conter ativos derivados do silicone. A partir dos 20 anos de idade, as pessoas já podem adotar esses cuidados.

Cuidados com o sol

Para a dermatologista Shirlei Borelli, o sol é o principal vilão das mãos.

Ele modifica fibras colágenas e elásticas, deixa a pele fina e cheia de vasinhos, leva à formação de manchas e até altera o DNA da célula, que pode levar ao câncer de pele. Por isso, recomendo usar diariamente um creme com fator de proteção solar mínimo de 33 e, quando houver exposição intensa ao sol, usar no mínimo um hidratante com FPS 60.

Para quem trabalha com água e detergente, Shirlei aconselha o uso de luvas de borracha aflaneladas internamente. Isso também evita fungos e bactérias e alergias de contato.

Alimentação e hidratação

Até a alimentação pode ajudar a deixar as mãos mais jovens por mais tempo. De acordo com o dermatologista Adriano Almeida, do Cipe (Centro Integrado de Prevenção do Envelhcimento), tomar água é a forma melhor e mais barata para hidratar a pele, assim como manter uma dieta rica em frutas e verduras.

Antioxidantes orais, como ômega 3 e o exynutriment evitam o envelhecimento precoce. No inverno, para evitar as fissuras das mãos, a hidratação diária das mãos deve ser complementada com cremes que contenham manteiga de cacau ou de karité.

No consultório dermatológico

Para amenizar os efeitos nocivos que o tempo traz às mãos, alguns tratamentos podem ser realizados em clínicas de dermatologia, com um profissional de um estabelecimento de confiança. Segundo Shirlei, para as manchas, o ideal é “laser de rubi, luz intensa pulsada, ácidos e peelings”.

Para as rugas, trabalhamos com radiofrequência, infravermelho, ácido hialurônico, ácido polilático, dentre outros tratamentos que ajam como preenchedores.

O ácido hialurônico é altamente eficaz para a hidratação da pele e é um ativo bastante presente em cremes anti-idade para o rosto. Hoje em dia, há tratamentos em que as mãos ganham injeções que combinam essa substância e o glicerol. Somados, esses ativos minimizam os sinais de envelhecimento.

As injeções preenchem os sulcos no dorso das mãos e, ao atrair água, promovem a hidratação de toda essa região. O efeito tem duração média de 18 a 24 meses e a manutenção deve ser feita com filtro solar e novas injeções com ácido hialurônico.

Lembre-se de consultar um profissional qualificado antes de se submeter a um tratamento dermatológico e verifique se o procedimento é liberado pela Anvisa (Agência de Vigilância Sanitária).

Fonte: Nadia Heisler

Reflexão!!!!!


Não fiques à margem da estrada!
Não desistas da caminhada!
A subida é íngreme, mas os
resultados são compensadores!
A vida não admite retrocesso;
tudo tende a evoluir.
Por lento que seja teu progresso
avança destemidamente!
Avança resolutante
como quem deseja evoluir, e nunca
penses em fugir.
A Evolução esclarece, a fuga entorpece.
Mantém teu olhar fixo no alto.
Que o teu lema seja sempre - Avante!
Faze tua eleição
Oh! alma lutadora!
A tua ajuda está em ti!
Não permitas ser arrastada pelas
tendências inferiores.
Mantém-te em guarda...
para não retrocederes à vida do bruto.
Não pervertas os teus elevados poderes
na satisfação de fins e desejos baixos.
Manifesta o teu verdadeiro EU e sê forte!
És uma alma imortal e te caminhas para
coisas cada vez mais grandiosas e elevadas!

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Vamos Precisar de Todo Mundo Um mais um é sempre mais que dois Pra melhor juntar as nossas forças. Vamos Juntos Nesta Causa

Foto: Vamos Precisar de Todo Mundo 
Um mais um é sempre mais que dois
Pra melhor juntar as nossas forças. Vamos Juntos Nesta Causa

Câncer de mama: diagnóstico precoce é fundamental.

Foto: Câncer de mama: diagnóstico precoce é fundamental
VEJA A MATÉRIA COMPLETA -> http://www.combateaocancer.com/?p=1359
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Foto

Faça um auto-exame mensalmente. - Faça mamografias anuais a partir dos 50 anos - Não ignore um nódulo ou mudança na aparência ou sensação do seio. Lembre-se que o tumor cancerígeno é normalmente indolor.

A causa do câncer de mama não é conhecida. Qualquer mulher pode desenvolver câncer de mama e apesar de muito menos comum, homens também podem. Algumas mulheres são mais propícias a desenvolver câncer do que outras se apresentarem os seguint
es fatores :

- Ter mãe ou irmã com câncer de mama
- Nunca ter tido filhos
- Ter tido o primeiro filho após os 30 anos
- Histórico de exposição a radiação
- Fumar
- Terapia hormonal (estrogênio)
- Uso excessivo de álcool
- Ferimento no seio
- Obesidade


Foto: A causa do câncer de mama não é conhecida. Qualquer mulher pode desenvolver câncer de mama e apesar de muito menos comum, homens também podem. Algumas mulheres são mais propícias a desenvolver câncer do que outras se apresentarem os seguintes fatores :

- Ter mãe ou irmã com câncer de mama
- Nunca ter tido filhos
- Ter tido o primeiro filho após os 30 anos
- Histórico de exposição a radiação
- Fumar
- Terapia hormonal (estrogênio)
- Uso excessivo de álcool
- Ferimento no seio
- Obesidade





FONTE  INCA:

JUNTAS NESTA LUTA,VAMOS LÁ CAMPANHA DAS MUSAS COR DE ROSA!

Foto: Para descobrir o câncer de mama o mais rápido possível, você deverá, a partir do momento que tiver idade suficiente para ter exames ginecológicos anuais:

- Fazer um auto exame mensal
- Fazer exame médico pelo menos uma vez ao ano
- Fazer uma mamografia entre 35 a 39 anos de idade. A partir daí, após os 40 a cada 1 ou 2 anos, de acordo com o programa recomendado pelo seu médico. A partir dos 50 anos, você deve fazer uma mamografia a cada ano. Se você apresentar características de alto risco de câncer de mama, você deve começar a fazer mamografias regulares aos 35 anos ou menos.

A maior parte dos nódulos não são câncer. Na maioria das vezes eles são cistos com fluidos no tecido do seio que aumentam e diminuem com o ciclo menstrual. Mas todo nódulo deve ser avaliado.A avaliação normalmente envolve:

- um exame médico
- uma mamografia
- uma biópsia de agulha ou cirúrgica (estes testes devem ser feitos mesmo que o nódulo não seja visto na mamografia)Para descobrir o câncer de mama o mais rápido possível, você deverá, a partir do momento que tiver idade suficiente para ter exames ginecológicos anuais:

- Fazer um auto exame mensal
- Fazer exame médico pelo menos uma vez ao ano
- Fazer u
ma mamografia entre 35 a 39 anos de idade. A partir daí, após os 40 a cada 1 ou 2 anos, de acordo com o programa recomendado pelo seu médico. A partir dos 50 anos, você deve fazer uma mamografia a cada ano. Se você apresentar características de alto risco de câncer de mama, você deve começar a fazer mamografias regulares aos 35 anos ou menos.

A maior parte dos nódulos não são câncer. Na maioria das vezes eles são cistos com fluidos no tecido do seio que aumentam e diminuem com o ciclo menstrual. Mas todo nódulo deve ser avaliado.A avaliação normalmente envolve:

- um exame médico
- uma mamografia
- uma biópsia de agulha ou cirúrgica (estes testes devem ser feitos mesmo que o nódulo não seja visto na mamografia)

FONTE   INCA:

MAMA CASO SÉRIO!!!!!!!!!!!!!!

Taxas de casos de Câncer da MAMA na grande Região Norte,Observe Mulheres Leiam com atenção!

Rondônia - tem uma taxa estimada em 24,52 casos para cada100 mil Mulheres.

Amazonas - tem uma taxa estimada em 19,39 casos para cada 100 mil Mulheres.

Roraima - tem uma taxa estimada em 17,26 casos para cada 100 mil Mulheres

Acre - tem uma taxa estimada em 10,68 casos para cada 100 mil Mul
heres.

Pará - tem uma taxa estimada em 19,29 casos para cada 100 mil Mulheres.

Pará - tem uma taxa estimada em 19,29 casos para cada 100 mil Mulheres.

Amapá - tem uma taxa estimada em 10,45 casos para cada 100 mil Mulheres.

Leiam com atenção, Rondonia tem a maior taxa estimada ,Mulheres vamos a luta,vamos!!!!!!





Foto: Cidades do mundo participam da campanha contra o câncer de mama













fonte: INCA. Instituto Nacional do Câncer






Mais do que nunca, todas nós mulheres precisamos ter em mente que, conviver com uma pessoa violenta e com problemas de comportamento por qualquer motivo, pode ser no futuro um destino sem volta.Preste atenção no companheiro que vc escolheu, escolhe, ou escolherá para fazer parte da sua vida.BOM DIA MENINAS"!!

Foto: Mais do que nunca, todas nós mulheres precisamos ter em mente que, conviver com uma pessoa violenta e com problemas de comportamento por qualquer motivo, pode ser no futuro um destino sem volta.
Preste atenção no companheiro que vc escolheu, escolhe, ou escolherá para fazer parte da sua vida.
BOM DIA MENINAS"!!

fonte FAM:

domingo, 30 de setembro de 2012

Bom Jesus da Lapa. Só Deus sabe a saudade que tenho desse Lugar, mas não posso ir embora para a Lapa agora, mas estou trabalhando para isso. Logo, logo estarei voltando para casa definitivamente!

Prolapso genital Fabio Baracat é médico urologista do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e do Hospital Oswaldo Cruz (SP).


Não é raro ouvir mulheres queixar-se de bexiga caída, uma expressão imprecisa para designar o prolapso genital resultado da perda de sustentação não só da bexiga, mas de órgãos como a uretra, útero, intestino e reto, em razão da fragilidade dos músculos que constituem o assoalho pélvico.
O prolapso genital geralmente aparece depois de gravidezes sucessivas e partos múltiplos, mas obesidade, envelhecimento, alterações hormonais e certas doenças musculares, neurológicas e genéticas também estão entre as causas dessa doença, que compromete o desempenho físico, social, no trabalho e a sexualidade.
O tratamento para o prolapso genital é cirúrgico e visa à recolocação dos órgãos na posição adequada e ao reforço da musculatura.
CARACTERÍSTICAS
Drauzio – O que explica o aparecimento do prolapso genital feminino?
Fabio Baracat – A sustentação dos órgãos – uretra, bexiga, vagina e reto – dentro da cavidade pélvica é feita principalmente pela musculatura elevadora do ânus e pela musculatura coccígea e suas fáscias.  Nas mulheres, (imagem 01) a presença de dois hiatos centrais, ou seja, de um orifício para a exteriorização da uretra e da vagina, e outro para a do reto, provoca uma falha nessa musculatura que propicia a ocorrência de prolapsos dos órgãos contidos na cavidade pélvica.
Drauzio – Qual é a localização mais frequente do prolapso genital?
Fabio Baracat – Ele é mais frequente no canal vaginal, região com menos fibrasmusculares e mais tecido fascial. O fato de esse tecido ser muito sujeito a ruturas explica a ocorrência maior de prolapsos nessa região.
Drauzio – Quando a musculatura enfraquece e a contensão fica insuficiente, quais são os órgãos que descem com mais frequência?
Fabio Baracat – Na verdade, o órgão mais comumente acometido é a bexiga, em virtude de certa fraqueza dos elementos que a fixam à pelve, mas o prolapso pode incidir em três compartimentos: no compartimento anterior (descem a uretra e a bexiga), no médio (desce o útero) e no posterior (desce o reto). Neste último, em situações especiais, pode ocorrer um tipo de prolapso chamado enterocele.
Drauzio – As mulheres chamam o prolapso genital de bexiga caída. Por que usam essa expressão?
Fabio Baracat – Como a flacidez muscular permite que a bexiga comece a descer pela cavidade vaginal, provocando um abaulamento perceptível tanto tátil quanto visualmente, a mulher tem realmente a sensação de que esse órgão está realmente empurrando sua vagina.
Drauzio – A bexiga chega a sair pela abertura vaginal?
Fabio Baracat – Chega a sair pela vagina. Em alguns casos, ocorre a eversão total do órgão.
CONSEQUÊNCIAS PRÁTICAS
Drauzio – Na prática, que tipo de problemas o prolapso urogenital acarreta?       
Fabio Baracat – O prolapso urogenital traz muito constrangimento para as mulheres. Num momento em que são responsáveis, muitas vezes, por mais de 50% da força de trabalho na família, elas se veem obrigadas a reduzir a atividade física, social e profissional. Além disso, o prolapso torna as relações sexuais dolorosas e, se for pronunciado, praticamente impossíveis.
Drauzio – O prolapso genital pode também comprometer o controle dos esfíncteres?
Fabio Baracat – Em geral, as pacientes apresentam comprometimento miccional e fecal. A bexiga pode sair pela vagina a tal ponto que o surgimento de uma angulação entre ela e a uretra impede a saída da urina, e é preciso reduzir o prolapso para recolocar a bexiga dentro da cavidade abdominal a fim de que elas possam urinar novamente.
Sobre o controle fecal, mais ou menos a metade das pacientes se queixa de obstipação intestinal e a outra metade reclama de tenesmo, isto é, de uma falsa necessidade de ir ao banheiro com muita frequência.
DIAGNÓSTICO E CAUSAS
Drauzio – Como o médico conduz casos de prolapso genital?
Fabio Baracat – A abordagem deve ser muito serena, porque se trata de uma situação delicada na vida da mulher. Em geral, ela chega muito triste com o que está acontecendo, pois o prolapso afeta seu relacionamento familiar e interfere no relacionamento sexual com o parceiro.
A avaliação é basicamente clínica com a paciente em posição ginecológica e em pé. O diagnóstico não depende de exames sofisticados de imagem, a não ser nos casos que recidivam depois do tratamento cirúrgico.
Drauzio – Quais as principais causas do prolapso genital?
Fabio Baracat - A musculatura elevadora do ânus funciona como um platô que dá sustentação ao útero, bexiga, intestino grosso e reto. Aumento da pressão intra-abdominal provocada pela gravidez e trabalho de parto, obesidade, tosse crônica, espirros, ou o desgaste próprio do envelhecimento ajudam a enfraquecer o assoalho pélvico, os órgãos perdem a sustentação natural e começam a descer pelos orifícios da vagina e do ânus.
Entre todas as causas do prolapso genital, a mais importante é o aumento da pressão intra-abdominal durante a gravidez e no trabalho de parto, porque a passagem do bebê provoca alterações no assoalho pélvico. Quando sua cabeça se insinua no estreito da pélvis (imagem 02), ocorrem ruturas nos músculos que sustentam os órgãos da cavidade pélvica. Essas ruturas podem acontecer em pontos variados (imagem 02A). Por exemplo: na linha média (imagem 02B) e nas laterais (imagem 02B).
A imagem 03 mostra uma rutura causada pela alavanca de fórceps. Essa costuma ser bastante grave, uma vez que a musculatura do elevador do ânus é deslocada quase que totalmente da parede pélvica.
Drauzio – No momento do parto, quando o obstetra faz a episiotomia, ou seja, faz uma incisão na musculatura para alargar o canal de parto, certamente está buscando uma forma de protegê-la contra ruturas que podem ser graves. 
Fabio Baracat – Realmente, ele faz isso para relaxar, proteger e preservar ao máximo a musculatura do assoalho pélvico.
Drauzio – No parto normal sem episiotomia, os músculos do assoalho pélvico acabam rompendo sempre?
Fabio Baracat – Estima-se que em 90% dos partos normais sem episiotomia ocorram ruturas na musculatura, naquele momento embebida pelos hormônios da gravidez. Em geral, essas ruturas são provocadas pela progressão da estrutura óssea da cabeça do feto durante a expulsão.
Drauzio – No parto por cesariana, essas lesões também podem ocorrer?
Fabio Baracat – Não compartilho dessa opinião, mas alguns autores preconizam que a cesariana evita a ocorrência das ruturas, do prolapso genital e de doenças como a incontinência urinária, por exemplo.
Drauzio – Gravidez e parto são as causas mais importantes do prolapso genital. Existem outras?
Fabio Baracat – A obesidade é outra causa importante, porque provoca aumento crônico da pressão intra-abdominal. Isso torna mais flácidos e delgados os músculos do assoalho pélvico e favorece a incidência de prolapsos. Doenças neurológicas, doenças musculares e algumas doenças congênitas também podem levar ao aparecimento de prolapsos genitais.
PREVALÊNCIA
Drauzio – Homens também estão sujeitos a desenvolver prolapsos genitais?
Fabio Baracat – Podem desenvolver prolapsos apenas no compartimento retal, mais pela existência de um problema na musculatura do reto do que por ganho de peso ou aumento da pressão intra-abdominal.
Drauzio – Em que faixa de idade o prolapso genital feminino incide com mais frequência?
Fabio Baracat – Ele pode aparecer em todas as faixas de idade e tem prevalência alta, pois em torno de 60% das mulheres acabam apresentando o problema. No entanto, é mais frequente depois dos 70 anos. Nessa faixa de idade, cerca de 20% das mulheres desenvolvem a doença.
Drauzio – Por que uma mulher desenvolve prolapso genital aos 20 anos e outra, aos 70?
Fabio Baracat – Mulheres jovens podem ser portadoras de doenças musculares ou neurológicas que retardam a condução do estímulo nervoso na musculatura do assoalho pélvico e causam flacidez dessas estruturas, o que favorece o desenvolvimento do prolapso genital.
Drauzio – A incidência de prolapsos está aumentando, ou antigamente muitos diagnósticos deixavam de ser feitos?
Fabio Baracat – Hoje, as mulheres se preocupam muito mais com a saúde do que se preocupavam no passado e procuram atendimento médico quando sentem que algo não vai bem. Isso tornou possível diagnosticar um número maior de casos de prolapsos.
GRAVIDADE
Drauzio – Como você avalia a gravidade do prolapso?
Fabio Baracat – A Sociedade Internacional de Incontinência classifica o prolapso em quatro estágios. É uma classificação bastante complexa, mas que pode ser resumida da seguinte forma: estágio zero (ausência de prolapso); estágio 1 (o colo do útero ou a bexiga descem 1cm além da entrada da vagina); estágio 2 (esses órgãos saem mais de 1cm pelo orifício vaginal); estágio 3 (eversão quase completa do útero); estágio 4 (eversão completa do útero, isto é, o útero inteiro sai pela vagina).
Estabelecer a gravidade do prolapso leva em conta a intensidade das queixas da paciente. É comum encontrar pequenos prolapsos em mulheres mais jovens com grandes queixas e prolapsos maiores em pacientes mais velhas com queixas menos importantes, em função do estilo de vida mais restrito que levam.
TRATAMENTO
Drauzio – Não existe remédio para tratar o prolapso genital. Todos os casos são cirúrgicos?
Fabio Baracat – O tratamento é sempre cirúrgico, se a paciente estiver em condições clínicas satisfatórias para realizar esse procedimento. Caso contrário, quando é muito idosa ou há outra contraindicação para a cirurgia, existem instrumentos que podem ser colocados dentro da cavidade abdominal e ajudam a conter os órgãos. Hoje, encaramos o prolapso genital como uma hérnia, isto é, um orifício na musculatura que precisa ser corrigido e dispomos de métodos bastante eficazes para faze-lo.
Drauzio – Qual é a estratégia cirúrgica indicada para a correção do prolapso genital?
Fabio Baracat – Atualmente, a cirurgia visa à correção total do defeito do assoalho pélvico no compartimento anterior, médio e posterior. Visa também à correção de lesões satélites, como incontinência urinária e fecal, se existirem.
A técnica cirúrgica consiste em utilizar telas feitas de material sintético (imagem 04) que recobrem todo o assoalho pélvico com o objetivo de fortalecer essa região com menos músculos e onde se localizam os orifícios da vagina e do reto.
Drauzio – O organismo não rejeita esse corpo estranho?
Fabio Baracat – A dúvida de que isso poderia acontecer surgiu mais ou menos háquinze anos, diante da grande quantidade de material sintético necessário para realizar esse tipo de cirurgia. Para solucioná-la, urologistas e ginecologistas basearam-se na experiência dos cirurgiões gerais que usam telas de polipropileno na correção de hérnias com bons resultados.
Drauzio – A mulher sente a presença da tela em seu corpo?
Fabio Baracat – Depende do tipo de tela. Existem telas próprias para o assoalho pélvico, chamadas telas de prolene suave, que são quase imperceptíveis. Já as telas convencionais para o tratamento de hérnias podem causar endurecimento da vagina e a paciente poderá sentir a presença de um corpo estranho na região em que foi colocada.
Drauzio – O enrijecimento da vagina dificulta a atividade sexual?
Fabio Baracat – Pode dificultar bastante. Por isso, preconizamos a utilização de material adequado na confecção de telas para corrigir os prolapos.
Drauzio – Qual a vantagem da utilização dessas telas?
Fabio Baracat – Com o uso das telas, o índice de sucesso das cirurgias é de 90%. Se compararmos esse resultado com os obtidos pela cirurgia clássica, que é de 40%, veremos que o novo procedimento melhorou a qualidade de vida das pacientes e mudou a perspectiva da correção dos prolapsos, que antes recidivavam em 60% dos casos.
Drauzio – Na cirurgia clássica, quando simplesmente os músculos eram suturados para mantê-los unidos, o índice de recidiva atingia 60%. O uso de telas adequadas baixou esse número para 10%. Qual é a indicação para as mulheres em que a hérnia volta apesar de terem colocado telas?
Fabio Baracat – Esses casos requerem diagnóstico mais acurado e as mulheres são encaminhadas para o exame de ressonância magnética da região pélvica.
Em 75% deles, as recidivas ocorrem no mesmo local e as pacientes são encaminhadas para nova cirurgia. Não se descarta, porém, a possibilidade de existir um prolapso não adequadamente tratado pelo procedimento cirúrgico anterior. Ou seja, a paciente tinha dois prolapsos, um de bexiga e outro de reto, mas, por algum motivo, só o da bexiga foi corrigido.
Drauzio – As recidivas costumam ocorrer quanto tempo depois da cirurgia?
Fabio Baracat – Quando ocorrem, as recidivas se instalam no primeiro ano depois da cirurgia. Se não ocorrerem nesse período, raramente os prolapsos reaparecem.
Drauzio – Existe algum tipo de exercício que ajuda a fortalecer o assoalho pélvico feminino?
Fabio Baracat – Existem fisioterapias específicas para o assoalho pélvico. São protocolos muito bem padronizados nos grandes centros médicos, capazes de fortalecer o assoalho pélvico de maneira profilática, isto é, capazes de evitar a ocorrência de prolapsos futuramente. No entanto, uma vez estabelecido, não há exercício físico que possa reverter o prolapso.
Drauzio – Quanto tempo demora a cirurgia?
Fabio Baracat  – Demora aproximadamente duas horas para corrigir cirurgicamente todos os tipos de prolapso, tanto os anteriores, quanto os médios e os posteriores.
Drauzio – A correção dos prolapsos pode ser feita por via laparoscópica?
Fabio Baracat - As intervenções laparoscópicas podem ser feitas e dão bons resultados. O problema é que para consertar um defeito localizado no assoalho pélvico, o acesso é feito pelo abdômen e evitar a entrada na cavidade abdominal assegura recuperação mais satisfatória da paciente.
Drauzio – Como é tratado o prolapso de pacientes que não podem ser operadas?
Fabio Baracat – É preciso criar alternativas de tratamento satisfatórias para as pacientes com condições clínicas que impeçam a indicação da cirurgia. Caso contrário, elas abandonam o tratamento e convivem com o problema apesar das consequências negativas.
Atualmente, existem aparelhos que podem ser colocados dentro da vagina e visam à correção dos prolapsos. Eles são introduzidos como se fossem diafragmas. Alguns são específicos para os defeitos da bexiga, outros para recolocar o útero no lugar e um tipo diferente é utilizado para os prolapsos do reto. Esses dispositivos resolvem o problema temporariamente, mas sua estrutura rígida pode causar ferimentos na mucosa vaginal e aumentar o risco de desenvolver infecções urinárias e genitais.
PERGUNTAS ENVIADAS POR -MAIL
Liliane dos Santos do Nascimento – Porto Alegre/RS – A cirurgia é sempre aconselhável para o tratamento dos prolapsos genitais?
Fabio Baracat – A cirurgia é sempre recomendada, desde que haja condições clínicas para realizá-la. Não existe exercício físico capaz de recompor a musculatura danificada e é impossível reposicionar os órgãos pélvicos no local adequado sem o procedimento cirúrgico.
Karina Molico – Belo Horizonte/MG – O que acontece quando os prolapsos não são tratados?
Fabio Baracat – Sem tratamento, o prolapso pode aumentar. Em geral, os prolapsos uterinos escarificam a mucosa da vagina e o tecido que reveste o colo do útero, deixando a região exposta às condições climáticas e ao atrito com a roupa íntima, o que favorece a formação de feridas e a ocorrência de infecções de repetição.
Isabela Nogueira – Belo Horizonte/MG – Existe alguma maneira de evitar a formação de prolapsos genitais após a gravidez?
 Fabio Baracat – Existem bons conselhos que podem ser dados. O primeiro deles é seguir a orientação do obstetra e evitar ganho excessivo de peso durante a gravidez; o segundo, a necessidade de fazer um bom pré-natal. A terceira recomendação para prevenir a ocorrência de lesões desastrosas é que o trabalho de parto seja assistido por um médico competente desde o início até o final.
Maria Helena Santana – Feira de Santana/BA – É possível curar totalmente o prolapso genital?
Fabio Baracat – Infelizmente, não conseguimos curar definitivamente todos os pacientes. Aliás, em medicina, 100% é um número muito difícil de alcançar. Nosso índice de cura está em torno de 90%, o que é um número satisfatório para o médico e para o paciente que recebe o tratamento.
Adriana Santos – Belo Horizonte/MG – A prática de atividade física pode agravar o quadro?
Fabio Baracat – Se o exercício físico for mal orientado, sem dúvida pode agravar o quadro, especialmente quando promove o aumento da pressão intra-abdominal.
Eduardo Marques – Belo Horizonte/ MG – Como é a recuperação das pacientes depois da cirurgia?
Fabio Baracat – As cirurgias com implante de telas são consideradas minimamente invasivas. A paciente fica hospitalizada por dois dias e recebe alta sem a necessidade de sondas para coletar urina ou fezes. Normalmente, quinze dias depois, ela está apta para voltar às atividades habituais.

 fonte Dr. Drauzio Varella.