Mudanças são para poucos. Existem aqueles que gostam, mudam todo segundo, minuto, hora. Mudam todos os dias. No meio-termo, existem os que mudam porque precisam, tem necessidade ou por falta de opção. E, por fim, aqueles que não gostam. Os acomodados. Tem medo, receito, insegurança e são discípulos, em pensamentos e atitudes, a filosofia “Em time que está ganhando, não mexe”. Quaisquer mudanças, sejam elas pessoais ou profissionais, são complicadas, difíceis de serem tomadas. Ainda mas, quando, para fazê-la, dependemos da ação e/ou opinião de outras pessoas, prazos e orçamentos. O grau de incerteza e dificuldade eleva em uma escala tangencial.
Independente de qual situação ou problema, o problema fica por conta do seguinte questionamento:quando mudar?. Se aprofundarmos um pouco mais, chegamos a outra interrogativa: o que considerar para mudar?. Mais a fundo, temos uma nova pergunta: por que mudar?. Para mim, todas elas devem ser geradas pela: MOTIVAÇÃO. A motivação é o que move as pessoas. Motivação para melhorar de emprego, fazer um curso de aperfeiçoamento, construir uma casa, comprar um carro, iniciar uma família. Diversos são os motivos. Diversos também são os propósitos.
Contudo, em todos os casos, acrescento. Mudar apenas por mudar, não resolve em nada. Mudanças devem ser realizadas em busca de seu objetivo maior. Seu foco de vida. Como você quer estar quando tiver 60 anos, 50 anos? Por isso, avalie as opções, colha informações de todos as formas, para todas elas. Investigue-as. Compare-as. Seja criativo. Disciplinado. Não tenha limites. Seus sonhos são a coisa mais importante para mover sua motivação, por isso, busque-os.
fonte Flavio Horita
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